Por volta das 20h00 meu gato ligou avisando que já estava próximo a Jundiaí, parado no posto abastecendo. Pelo estado de irritação no tom da voz, percebi o estresse provocado pelas quase dez horas de viagem, que ele fazia sozinho de carro. Conversamos um pouquinho e desligamos. Deixei passar cerca de 40 minutinhos e pus a hidro para encher, na intenção de lhe preparar um banho relaxante e, dependendo da sua resposta, terminado o banho, lhe fazer uma massagem do jeitinho que ele gosta... De fato, quando Nando entrou em casa em péssimo estado. Visivelmente quebrado, reclamou das dores nas costas e da dormência nas pernas. Avisando que havia lhe preparado um banho, eu o levei direto para o banheiro, antes de leva-lo para a cama. Obviamente que entrei na banheira junto com ele e para ensaboa-lo com meu corpo, me segurei em suas nádegas de forma a apoiar e impulsionar meu corpo, deslizando meu corpo sobre o dele. O efeito do esfrega, esfrega foi imediato, palpável e visível. O pau do Nando logo cresceu e endureceu durante o banho. Mas, isso foi só o começo. O bom mesmo rolou no quarto onde, como fiz com o banho, nos aguardava preparadinho para uma rodada de puro sexo, rolava um CD que gravei só com musiquinhas estas ocasiões. Abraçados de frente, enquanto nos beijávamos apaixonadamente, trocamos carícias e carinho, parecíamos um casal de namorados que estavam para transar pela primeira vez. Mas essa de namorado parou por aí. Pois o que queríamos, mesmo, era sexo. O romance poderia ficar para depois... Após lhe sugerir a massagem, Nando girou o corpo e permaneceu deitado de costas. Muito a fim de torturá-lo lhe fazendo a massagem com meu jeitinho especial, iniciei a sacanagem pelo pescoço e ombros dele, que encerrei tendo um dedo inteiro enterrado no cuzinho. Nando, por sua vez, correspondeu gemendo todo dengoso enquanto eu o massageava e, quanto a dedada, bastou lhe tocar a próstata para sentir a pressão da contração do buraquinho ao redor do meu dedo. Vendo a reação dele, eu o fiz ficar de quatro na cama e, enfiando minha língua no rabinho dele, fiz nele um respeitável beijo grego. Mas a visão do seu saco depilado, me fez desejar tê-lo na boca. Primeiro eu lambi tudo, cu, rego e saco, em seguida engoli de uma vez os dois ovos, chupando até matar a vontade. Após Nando perguntar se eu estava afim de tortura-lo, deslizei meu corpo por entre os joelhos dele e fizemos um 69. Não demorou muito e eu gozei. Aliás, meu orgasmo vem rapidinho, quando me chupam a boceta. Paramos e demos um tempo para respirar antes de recomeçamos. Era a vez de ele lamber meu rabo. Em pé sobre a cama, afastei as pernas, apoiei as mãos na parede e mandei que usasse e abusasse, mas só com sua língua... Nando chegou e, ao se divertir, me levou a ter outro orgasmo. Depois deitou-se voltado para cima e pediu que eu sentasse no seu pau, que por sinal se encontrava duríssimo. A essa altura, minha buceta babava de tão melada que estava. Então, sentei, rebolei, cavalguei e, não me contendo mais, eu gozei pela terceira vez. Terminado o momento do meu prazer, foi a vez de me ceder para ele. Levantei, saindo de cima daquele pau duro e lubrificado e, me pondo de quatro, empinei bem o rabo, o chamando para me judiar. Nando, ao me ver toda oferecida e ainda o chamando, deu uma cuspida no olhinho, esfregou a cabeça da rola nele e, sem encontrar resistência alguma, empurrou tudo de uma vez. E, me segurando pela cintura, ele fodeu meu cu gostoso, foi uma foda daquelas que a mulher não goza no cu só se não quiser. Foi tanta pirocada no meu rabo, que chegou a começar a arder. Paramos mais um pouquinho, para que passasse gel na pica. Pedi, então, que voltasse a se deitar voltado para cima e, voltada de costas para ele, sentei com o cu naquela rola até não ter mais nada para entrar. Voltando a cavalgar aquele pau que me dá muito prazer. Nando gozou, enchendo meu rabo de esperma, que escorreu pernas abaixo no instante em que saí de cima. Antes disso eu ainda tive um quarto orgasmo, me masturbando enquanto o fodia com meu buraquinho... Foi um tesão só, talvez, um pouco exagerado. Olhei para o meu marido, amante e parceiro e o vi sorrindo, extenuado, mas, enfim, relaxado. Espero que tenham gostado, lembrando que seu voto e seu comentário são os motivos que nos fazem postar novos relatos. Beijocas em todos, Vanessa
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