COM UMA PIRIGUETE NO SWING (2ª PARTE)

Começamos a trocar caricias, meu marido me massageando e me acariciando, encostando e esfregando o pirocão em mim, passando seu pênis por trás, entre minhas coxas que mantive entreabertas. Naquela altura, já muito excitada, minha vagina se encontrava lubrificada, bem molhadinha, prontinha para ser penetrada, porém, meu marido preferiu seguir afagando meu corpo com carinho e a delicadeza de sempre, correndo as mãos através das minhas costas, da base do pescoço até o final das nádegas. De vez em quando seus dedos penetravam a minha grutinha, me levando ao delírio tamanho foi o prazer.
Nando me pegou pela cintura e me deixou com as coxas escancaradas e meio deitada, com os quadris passando um pouquinho da beirada e se afastou, me deixando a mercê da “piriguete” que logo se aproximou e se ajoelhou, começando a passar sua língua enorme na portinha da minha vagina.
Essa menina sabe como se chupa uma boceta. Foi o pensamento que me veio à cabeça quando seus lábios carnudos envolveram meu grelo.
A safada me chupava, me penetrava a boceta com a língua e quando via que eu ia gozar, dava uma afastada ou diminuía o ritmo e a pressão, me fazendo delirar. Andressa fez isso tantas vezes que antes que eu tivesse que implorar pelo gozo a que tinha direito, eu, já não suportando mais o tesão, agarrei e puxei pelos seus cabelos, enterrando o rosto dela na minha boceta, o que me propiciou múltiplos e sequenciais orgasmos. Aí foi a vez do meu marido me penetrar, que também se ajoelhou na minha frente, beijou minhas pernas e começou acariciar minha vagina com o pênis, o forçando de encontro e entre abrindo os pequenos e grandes lábios.
Nando alisava, acariciava, de vez em quando dava umas forçadinhas com a cabeça da sua caceta na entrada da minha boceta. Ora botava um pouquinho e rapidinho tirava, ora só acariciava me causando uma onda de prazer incrível. Todo meu corpo suava e tremia, lhe correspondia às carícias. E ele prosseguia, tirando e botando, fazendo meu sangue ferver. De repente, Nando me penetrou de vez. A cabeça do pênis entrou rasgando a minha vagina, me fazendo ver uma porrada de estrelinhas coloridas. Lembro que gritei, berrei e gemi de tanto prazer, gozando imediatamente. Mas Nando seguiu me fodendo só que com movimentos lentos, com seu pênis grosso me preenchendo totalmente. Novamente eu tive um orgasmo atrás do outro. Gozei intensamente quando ele tirou a rola e passou a língua percorrendo toda a minha vagina.
Na sequência, eu troquei com a piriguete, que colocou duas almofadas por baixo, se deitando de barriga para baixo por cima delas, mostrando a ele o cu arrombado. Como um cu não há macho que despreze, Nando, com o braço, a ergueu mais um pouco, lhe penetrou o rabo com cuidado, bem devagarinho... dos olhos dela escorreram lágrimas. Perguntei se eram de dor e a putinha negou com movimentos de cabeça. Meu marido prosseguiu fazendo gostoso, evitando machucá-la. Começou a movimentar-se devagarinho e seguiu aumentando o ritmo das estocadas conforme a sua parceira relaxava. Nando meteu no cu dela por mais de dez minutos. Foi o tempo exato que levaram para gozar. Mas antes, Andressa sentido o latejar do pênis dele, passou a rebolar o cu com o pau atolado de encontro a virilha do Nando, até fazê-lo explodir seu esperma esporrando dentro do cuzinho dela, já que o preservativo não suportou a pressão e acabou rasgando. E, conforme o pau do Nando foi brochando e escorregando para fora, da olhota do cuzinho da piriguete a porra que estava dentro escorria para o lado de fora.
Para mim e meu marido, aquela foi a trepada de fechamento da noite. Quando nos despedimos da Andressa, trocamos os números dos celulares e, de vez em quando para não se tornar amante, transamos com ela.
Beijocas nas pirocas e bocetas.
Vanessa, a Esposa Piranha.