PRIMO POR CONSIDERAÇÃO

Estava na cozinha de camisola, distraía, bebendo água, quando ele entrou sem fazer ruído e sem falar nada. De surpresa, ao me abraçar por trás, ele me deixou contra uma mesinha. O susto que levei foi tão grande, que levei um tempo para reagir, enquanto Fernando se esfregava na minha bunda, agarrado aos meus peitos. tentei me livrar, no entanto, eu não consegui sair. Por sorte, logo em seguida ele me largou, pois não estava suportando seu hálito de embriagado.
Fiz com que se sentasse na cadeira, me sentando em outra bem ao lado dele. Em voz baixa, num quase cochicho, perguntei o que ele pensava que estava fazendo. Falei com firmeza e ele não respondeu nem fez nada, até se levantar e, ao colocar o pau para fora, já foi ordenando. “Chupa, piranha!”

Na hora, muito assustada, pois nunca fora tratada daquele jeito, eu não reagi, nem consegui dizer nada, só me dando conta do que estava para acontecer quando vi uma piroca dura, linda, grossa, cheia de veias e com a cabeça rosada, apontada para a minha boca. Como continuei estática surpreendida pela atitude dele, Fernando, tomando a iniciativa, segurou minha cabeça na altura da nuca e a guiou até encosta-la na cabeça da sua rola.

Sem conseguir resistir e já desejando saboreá-lo, comecei a chupar o pau do Fernando. Com o corpo ligeiramente flexionado para a frente, ele manipulava minha cabeça a levando e trazendo de encontro ao pau dele, me obrigando a engoli-lo quase todo. Vendo que eu já me entregara, Fernando soltou minha cabeça e eu segui mamando seu pau. De vez em quando, ele me dava o saco para que eu lhe chupasse os bagos, o que fiz com muito gosto e prazer, até fazê-lo gozar, expelindo seu esperma sobre meu rosto e dentro da minha boca.

Por fim, acho que devido efeito do álcool, Fernando ficou ali parado, estático, como se não soubesse onde estava, nem o que fazer. Nessa hora, aproveitando do momento de indecisão dele, eu corri para o banheiro, lavei meus rosto e boca e fui para a cama, aonde tentei dormir abraçada ao meu marido.
Antes de prosseguir, uma pequena observação: esse Fernando, não sei se se lembram, é um primo meu de consideração, que na ocasião do acontecimento que relato, encontrava-se hospedado na minha casa. Não o confundir com o Nando, meu marido.

Na manhã seguinte, inventei uma desculpa qualquer para não pegar a carona costumeira com o Nando, após espera-lo sair para o trabalho, voltei para a cama na intenção de aguardar o Fernando acordar para ter uma conversa séria com ele. Mas, cansada, acabei caindo no sono.

Despertei sentindo algo percorrendo entre minhas pernas e subindo na direção da minha xana. Quando abri os olhos, dou de cara com meu primo, que estava com a mão por baixo da minha camisolinha. Só não tocou meu sexo porque, instintivamente, eu prendia a mão dele com as coxas.

"Vamos terminar aquilo que começamos ontem" – me disse o sacana, num lance de extrema ousadia, me falando num tom de voz como se fosse meu dono.
Minha vontade era gritar, xingar, pois me sentia violada naquele momento. Mas enquanto eu esperneava, Fernando já enfiava um dedo sob a minha calcinha, em busca da minha racha. Segundos depois, este mesmo dedo já estava dentro de mim, friccionando o interior da minha vagina, ainda lubrificada devido a excitação pelo ocorrido na noite anterior. Aos poucos eu fui me entregando, meu desejo aumentando e quando percebi, eu gemia de pernas abertas e olhos cerrados.

Em seguida, Fernando me colocou de bruços e com a bunda empinada, para só então, subir na cama, tirar minha camisola e calcinha, posicionar seu pau na entrada da minha bucetinha e enfiá-lo todinho dentro nela. Como estávamos sozinhos em casa, entre uma mordida e outra no travesseiro, agora, aos berros, eu xingava meu primo de filho da puta, o mandando rasgar minha buceta.

Fernando socava a rola com vontade, me levando a ter meu primeiro orgasmo. Logo depois, meu primo, se deitando ao meu lado, ergueu uma das minhas pernas e começou a me comer de lado. Por fim, apoiou minha perna sobre o quadril dele e com a mão livre apertava meu seio. Fernando prosseguiu metendo firme, estocando minha buceta, até a frequência da sua respiração mudar. Aí, ele se levantou e, rapidamente, se arrastou e se ajoelhou na minha frente, segurando minha cabeça enquanto gozava esporrando na minha cara. Eu gozei me masturbando com os dedos, passando o esperma dele sobre meu grelo.
Tomamos banhos juntos e ainda demos mais uma trepada de despedida, já que o Fernando voltava para casa naquele dia.
Chegando na agência, contei tudinho ao Nando, que à princípio ficou chateado com a ousadia do xará dele, mas até o fim do dia ele caiu na real, relevando todo o ocorrido.

Beijocas, Vanessa