A aventura deste relato se passou em uma pousada liberal instalada na praia do Pipa, Rio Grande do Norte. Encontrei a porta do chalé entreaberta. Antes de entrar, olhei pelo vão, não acreditando naquilo que meus olhos viam, tamanha surpresa. Cena 1: Vanessa, agachada, mamava a rola do Roni, chupando com tanta vontade, como se o mundo estivesse acabando. Razão da surpresa: Roni, fez todos os períodos da faculdade comigo. Estudamos na mesma turma. E só perdemos contato após a formatura, quando ele retornou para Santa Catarina, seu Estado de origem. Minhas pernas travaram, mas o meu cacete, diferentemente delas, pulsava de tesão. E como eu estava, permaneci, assistindo o desenrolar da cena praticamente imobilizado. Daí, já de pau duro, comecei a bater uma, quieto, calado. Mas o sexto sentido fez com que o Roni se voltasse para a porta e me avistasse lá, batendo punheta que nem um moleque desesperado. Roni, sem motivo para tanto, assim que me viu, ficou como se tivesse entrado em estado de choque, brochando na hora. Já Vanessa, essa nem ligou. Ela sorriu e até brincou comigo, quando me viu de pau duro “saindo na mão”. Nem aí para o flagrante, me aproximei da minha putinha, dando meu pau para ela chupar. E ela, mais do que rápido, encheu a boca com ele. Ao lado, Roni continuava sem reação, imobilizado que estava pelo susto recém tomado. Aí, Vanessa, sem perder mais tempo, lhe trouxe de volta à razão ao lhe falar com todo o charme que lhe foi possível para o momento: -Vem aqui, Roni, me dá essa pica mole, pra eu chupar também. Finalmente, Roni voltou a si e se aproximou da minha putinha com seu caralho meia bomba na mão. Cena 2: Vanessa dando conta de chupar duas rolas simultaneamente. Enquanto ela nos chupava, dei um jeito de lhe passar a mão na boceta, que encontrei molhadíssima, externando todo seu tesão. E sem pensar duas vezes, deitei sobre o grande colchão que já fica no jeito. Vanessa montou por cima de mim e espetada no meu pau, seguiu chupando o Roni. Em seguida eu e Roni trocamos, ele meteu a vara na boceta dela enquanto, ela mamava a minha. Vanessa cavalgava e socava a boceta na rola do Roni que nem louca. Quanto à minha, fazia o que dava, ora lambia, ora engolia, adorei, mesmo, foi quando a vadia me chupou as bolas. Cena 3: Vanessa gozando. Maravilha foi assisti-la gozando. Vanessa ofegava, xingava, tremia, suspirava, gemia, quase estrebuchando, eu nunca a tinha visto esporrar tanto. Foi tamanha a quantidade de esporra, que dá boceta escorreu, lambuzando não só a rola e o saco do Roni, mas seu cu peludo também. Aproveitando que todo seu “parque de diversões” estava melado de esporra, melei dois dedos e os enfiei no cu de Vanessa. Ela travou e, se voltando para trás, me disse: -Cê quer meu cu, né safado? Então come, caralho. Ela destravou seu cuzinho e eu continuei lubrificando e alargando com meus dedos. Cena 4: Vanessa, duplamente penetrada. Tão logo o cu dela atingiu o ponto, novamente deitado, orientei minha putinha a se sentar no meu caralho. Vanessa se posicionou e voltada de costas para mim, ela encaixou o cu na cabeça do meu pau e, gemendo num misto de prazer e dor, a cadela se sentou de uma só vez. Da forma como ela estava sentada, quem ditava o ritmo da foda era ela posição por cima de mim virada de costas, foi ela quem ditou o ritmo. Ora ela deixava só a cabeça dentro, ora se enterrava todinha na vara. Enquanto fodia minha pica da maneira e no ritmo que bem queria, Roni dedilhava sua boceta, que se encontrava escancarada para ele. Naquele momento ele tinha três dedos socados dentro. Vanessa, mais uma vez assumindo o comando, deu uma ordem direta para o Roni: -Eu quero pica, não quero dedo. Dedo eu tenho, porra.... Ordem dada, ordem obedecida. Roni, se posicionou na frente de Vanessa, que o aguardava de pernas bem abertas, e enterrou o pau na boceta dela. Eu mal me mexia, mas a sensação de sentir o pau do Roni enfiado na boceta roçando o meu que estava enfiado no cu da minha puta, já me encheu de prazer. Vanessa também estava imóvel, mas urrava e uivava, enquanto apertava minha pica com o cu. Apesar de ter dito que estava gostando, Vanessa preferiu mudar a forma de se sentar. Após tirar minha camisinha, ela, agora de quatro sobre meu corpo deitado, enfiou meu cacete na boceta e ficou aguardando que o Roni lhe pusesse no cu. E ele, assim que se posicionou, socou o pau no cu dela. Vanessa era quem se movimentava, enquanto Roni e eu permanecíamos parados, com as picas à disposição dela. Era ela quem movimentava o corpo para trás e para frente, ora de encontro aos dois paus, ora se afastando deles. Roni não aguentou e gozou primeiro, enchendo o preservativo com seu esperma. Logo em seguida eu avisei a ela que meu orgasmo estava a caminho e ela me pediu que gozasse na sua boca. E assim eu fiz, ejaculei meu esperma quente diretamente dentro da boca da minha vadia, que chegou a se afogar com a fartura de leite, na tentativa que fez de engolir. Naquele fim de semana transamos mais vezes com o Roni e trouxe a esposa, em comemoração ao feliz e alegre reencontro. Foi um fim de semana dos mais pornográficos que já tivemos. Na próxima, contamos o resto. Abraços, Nando
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Nando a Vanessa é um VULCÃO não me canso de falar isso.... Que mulher fantástica... Resolvida, deliciosamente abusada e ousada... Ahhh Vanessa como é deliciosa
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