DESCOBRINDO O LADO FEMININO DO MARIDÃO

Nando é um marido compreensivo, um homem bonito, um quase cinquentão gostoso, charmoso, carinhoso e competente na cama graças a Deus. Normalmente, sou eu quem faz as surpresas, revelando a ele minhas aventuras, meus desejos e fantasias. Mas, de vez em quando, ele também apronta das dele, como aconteceu durante uma deliciosa noitada swingueira...
Que fique claro que não me surpreendi ao me aproximar da porta daquele quarto e ouvir tamanha gemedeira, já que estávamos num swing. Eu sabia que o Nando estava lá dentro transando, só não sabia com quem. Mas o que me causou surpresa, foi o fato de flagrar meu marido fazendo um sessenta e nove com outro homem. Juro que apesar de pasma com a cena, não deixei de observar o que estava rolando.
Na mudança de posição, Nando me viu e, tirando o membro do companheiro da boca, me ofereceu para chupá-lo como se me oferecesse um sorvete. Foi aí que eu vi o tamanho e a grossura daquela caceta. Olhei o rosto do companheiro, percebendo que não o conhecia. Mas aquele não era local, nem momento para apresentações, então fui logo segurando o pau do cara, lhe batendo uma rápida punheta. Nisso, Nando se sentou e eu me sentei no colo dele. Larguei o pau do sujeito e me voltei na direção do rosto do meu marido, lhe dando um beijo na boca. Como eu fiquei a fim de transar com eles, continuei a beijar meu marido até sentir a cabeça do pau do Francisco, forçando passagem entre os lábios da gente. E eu ainda nem sabia o nome dele, só mais tarde é que fui apresentada a ele. seu nome? Francisco.
O pau dele nem preciso dizer que é gigante. Ainda consegui dar umas boas olhadas antes de começar a “briga” com meu marido, disputando aquela cabeça. Mas meu lado “puta” falou mais alto. Fiquei louca de tesão quando vi que se formava uma gotinha de esperma na glande que eu havia deixado totalmente exposta. Deixei meu marido de expectador, me assistindo chupando o cacete do amigo. O safado ficou louco. Tocou punheta, me deixando com vontade de dar para os dois. Logo nós três estávamos soltinhos, já que a vergonha tinha ido embora de vez. Nando se deitou e eu passei a chupar o pau dele, erguendo meu rabo. Francisco, então, se chegou por trás e, após encaixar o pau na minha bucetinha já aberta na trepada que dera antes desta, meteu em mim....
Que pau gostoso, grande e grosso. Meu maridinho estava adorando.
- Caralho! Tá levando pica do meu macho, né safada? Depois dele, eu vou querer te foder também.
Eu gemia, rebolava no pau do Francisco, que entrava penetrando fundo na minha buceta, tudo sem parar de chupar meu marido gostoso, prestes a virar viado. Chupei com tamanha vontade, o deixando enlouquecido ao ponto de esbravejar.
- Caralho, chupa meu pau minha putinha..., chupa enquanto o Chico te fode gostoso. Mete fundo que ela gosta, Chico
Eu chupei, lambi, mordi até fazê-lo gozar gostoso na minha boca, me dando um tesão da porra. Agora de quatro, assim permaneci dando a buceta, degustando o sabor tão meu conhecido do esperma do meu marido que gozara tudo na minha boca.
- Isso, me come mais forte... vai... fode com força.... me come como se fosse o cu do meu marido, que pela cara, tá a fim de experimentar.
Mas o Chico, que entendeu tudo errado, partiu para comer o meu cuzinho.
Ele tirou o pau de dentro da buceta e veio meter na minha bundinha. Apesar do meu cu estar calejado das muitas vezes que levou rola, a passagem e a penetração da cabeça terem sido bem doloridas. No entanto, a foda foi muito gostosa. O safado demonstrou que sabe comer um cu com classe. Enquanto me fodia, ele não parava de me elogiar para o meu marido.
- Porra Nando, tua mulher é muito gostosa... cara, você é um privilegiado... que cu apertadinho que ela tem.
O sacana falava e seguia socando a vara em mim, destonando o meu rabinho. Mesmo assim achei uma delícia. Tanto que, não me aguentando, acabei gozando gostoso, dando a vez para o Nando, que se pôs de quatro com o rabo virado, oferecendo o cu para o Chico, deixando bem claro o quanto estava com vontade de ser a putinha da vez.
Tive que intervir, falando com o Chico para que fosse devagar. Eu mesma passei lubrificante no cu do meu marido e no pau do nosso amante. Primeiro enfiando um, depois dois dedos, lubrificando a beirada e dentro, também. Muito mais experiente ele, recomendei que Nando se deitasse de bruços, apoiado sobre uma das muitas almofadas espalhadas no recinto, que mantivesse as pernas afastadas e o cuzinho relaxado. Chico foi paciente, só começando a passar o pau no rego do Nando procurando seu orifício anal, quando este se disse preparado.
Tendo encontrado a entrada, Chico foi forçando, forçando, e o Nando reclamando da dor e do ardor, dizendo que eram alucinantes. Mais uma vez eu intervi, visando preservar a integridade do cu do meu marido, pois bem me lembro o quanto dói nas primeiras vezes. Mais uma vez eu lhe bezuntei o anus e o pau do amante com lubrificante, incentivando o maridão lhe dizendo o quanto eu acho bom dar o rabo.
- Vai Mozão, aguenta que no final o orgasmo é diferente e bem gostoso....
Consegui fazer com que Nando relaxasse, fazendo com que entrasse a rola toda de uma vez. Foi um grito só. Gemendo e choramingando, Nando pediu que Chico desse um tempo.
- Para que tá doendo pra caralho...
Mas, cadê que Chico lhe obedeceu. Agoniado para gozar, ele tirou quase tudo para em seguida meter tudo, até seus pentelhos ficarem prensados de encontro a bundinha, do meu marido, que naquela altura dos fatos, estava com o cu arreganhado e com as últimas pregas rompidas por aquele pau lindo.
Chico, então, começou a lhe foder. Nando, sentindo-se mais à vontade, pôs-se de quatro e o Chico lhe segurou pela cintura. De vez em quando, Nando choramingava reclamando que ardia e doía, mas que estava gostoso. Chico fodia com vontade, gemendo e dizendo que o cu do Nando era mais gostoso e apertadinho do que o meu. No instante no qual a dor se transformou em prazer, Nando começou a rebolar no pau do amante, empurrando sua bunda para trás para em seguida puxá-la para a frente e assim sucessivamente. Olho e observo que o pau dele, mesmo mole, começou a expelir um líquido, tipo esperma ralo, sinalizando que ele estava para gozar. Mas o parceiro dele gozou primeiro, e o fez entre urros e gemidos, no entanto, continuou metendo ainda um pouco, até que meu marido gozou, ejaculando uma quantidade enorme de esperma.
Assim que o Chico tirou o pau amolecido, eu aproveitei para olhar e ver o tamanho do estrago, ficando impressionada com o tamanho do diâmetro daquele cuzão arrombado. Retirei a camisinha do nosso amante e limpei o pau dele com uma toalha.
Depois, fomos os três para o banheiro para nos banhar e lá demos uma outra trepada com o Chico, aonde eu fui duplamente penetrada pelos dois. Mas isso ficara para uma próxima história.