UMA TARDE E UMA NOITE SÓ REALIZANDO FETICHES E FANTASIAS
Sabe aquele pau amigo? Então, desde a faculdade que o Nando é o meu pau amigo. Não sei por qual razão, mas o meu santo foi com o dele de boa, tão logo nos conhecemos. Ainda hoje me lembro da visão daquele gato moreno entrando na lanchonete. Naquela noite, mesmo, eu dei pra ele. Com 6 meses eu já o considerava meu amigo, aquele pra quem você conta seus rolos e fetiches, sabe. Por 3 anos a gente só “ficava”. Eu saía com quem pintasse, sendo que o mesmo acontecia com ele. Mas volta e meia estávamos juntos e na cama, de preferência. E assim foi que, aos poucos, Nando foi se tornando meu confidente, meu incentivador e me ajudou a concretizar a minha primeira dp, tornando-se me fiel acompanhante, antes de engatarmos no namoro. Lembro que estávamos no início do mês de novembro, que fazia calorão danado e que eu vestia shortinho jeans, blusinha solta e cavada do lado, meus cabelos ainda úmidos do banho que acabara de tomar. Abri o portão da casa onde ele morava com mais 6 rapazes, todos alunos da universidade, e lá estava ele na varanda com o Rodrigo, um estudante de agronomia com quem Nando dividia o quarto e que até aquela tarde eu só conhecia de nome. Feitas as apresentações, sentada o tempo todo no colo do meu namorado, falamos de tudo e bebemos de tudo também. Quando me dei conta, eu estava no meio da sala dançando ao som do cd “Tiazinha Faz a Festa”, tentando dar o meu melhor ao tentar imitar a maneira da “Tiazinha” dançar, enquanto os dois babavam sentados no sofá, assistindo o meu requebrar. Até que, pronto, ..., alguém me pegou por trás. Dei uma olhada de rabo de olho e vi que era o Rodrigo que esfregava seu pau duro nas minhas nádegas. Beijando minha nuca e ombros, coma as mãos enfiadas por dentro da blusa cavada que eu usava, amassavam deliciosamente meus seios, enquanto o Nando se masturbava, só observando a cena. Eu e Rodrigo nos beijávamos, quando ao olhar para o Nando, o vi sinalizar um ok, que entendi como sendo para ir em frente. Então, mergulhei de cabeça e, sem mais desviar meu olhar do olhar do Rorigo, num sinal de entrega total, prosegui o beijando no rosto, no pescoço, no peito definido e na barriga de tanquinho, enquanto lhe erguia a camiseta. Foram dezenas e dezenas de beijinhos e mordidinhas, até que lhe alcancei a bermuda, que, quando aberta, revelou a cabeça de pica mais linda que já tinha visto até aquela época, despontando da cueca. Achei delicioso lamber, chupar e engolir aquele pau duro, dinate do Nando, apesar de não rolar nada além da amizade entre a gente. Rodrigo tirou a bermuda e a cueca e se sentou ao lado do Nando. Sentei entre os dois, acariciando o pau do Rodrigo e beijando a boquinha gostosa do Nando, já animadíssimo naquela hora. Aos poucos eu fui desnudada pelos dois. Um deles me livrou da blusinha, o outro do short e da calcinha, me deixando peladinha. Enquanto um me chupava um seio, o outro me beijava a boca, me chupando a língua. Masturbando as duas picas, a mão de um deles tocava meu grelo, encharcando ainda mais a minha buceta. Finalmente me levaram para a cama. Deitada de costas, Rodrigo me chupava a buceta gostoso, enquanto o nando me fodia na boca, com seu pau atochado na minha garganta. Lembro bem do quanto gritei e gemi, morrendo de vontade de ter aquelas pirocas saradas dentro de mim. Então, me virei de quatro, ordenando que metessem em mim. Naquela altura dos acontecimentos, minha buceta latejava, esperando para levar pirocada. Nando, já acostumado a me foder, cedeu a vez ao companheiro, se acomodando por baixo de mim, se contentando em me chupar os peitos. Rodrigo poderia ter me fodido o cu logo de cara, mas preferiu meter mesmo na buceta, socando forte cada centímetro do pau dele dentro de mim. Caralho, nunca gozei tão rápido. Creio que pelo fato do meu maior fetiche estar sendo realizado; o de ser fodida por dois machos. Ciente do quanto eu desejava uma dupla penetração, Nando após dar um toque no Rodrigo, meteu sua piroca na minha buceta arrombada, orientando o amigo a botar no meu cuzinho. Pronto, fantasia realizada. Eu estava duplamente penetrada. Agora podia-se ouvir gemidos vindos de todas as partes. Os três gemiam, dando e recebendo prazer. Eu gozei mais três vezes, pelo menos. Foi difícil me segurar, pois queria mais. Mais pica no cu. Mais pau na buceta. Mais dedo no clitóris. Gozei, mas um orgasmo diferente, violento, explosivo, com muitas contrações e espasmos. Um gozo como nunca tinha acontecido. Rodrigo foi o primeiro deles a sinalizar que ia gozar. Escapulindo deles, mas sem sair de cima do Nando, de cócoras sobre o rosto dele, comecei a chupar o pau do Rodrigo, enquanto o Nando me chupava a buceta e se masturbando. Sei que os dois gozaram, me lambuzando o rosto de porra. Lembro, também, que demos um tempo descansando e que no banho eu tomei no cu de novo, fodida então pelo Nando. Mais tarde, com a chegada da rogéria, uma amiga convidada por mim a provar dos meus machos, a sacanagem foi em quatro. Mas isso poderá vir a ser assunto da próxima aventura, quem sabe, fica ao critério do julgamento de vocês, de acordo com a quantidade de votos e comentários que receber. Beijos, Vanessa.
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EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! FALTOU AS FOTOS PARA ILUSTRAR ESSE CONTO VANESSA , VOCÊ É UMA GATA MUITO GOSTOSA. ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA PUNHETA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS E DAR UMA CHUPADA BEM GOSTOSA NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS.