Tudo começa na noite em que conhecemos a Andressa em uma dessas festinhas prive que frequentamos habitualmente. Uma piriguete de 22 anos, depravada, simpática, agradável, bonita e gostosa, que nos conquistou logo de cara, principalmente o Nando, que de bobo não tem nada e ficou se engraçando para o lado dela. Percebendo que estava sobrando, deixei os dois e fui procurar um parceiro ou, uma parceira para iniciar a noite. Acabei ficando com um casal de novinhos que pela primeira vez transariam com mais alguém.
Terminado o lance com o casal, saí à cata do meu marido, doida para saber o que tinha acontecido. Pergunta para um, pergunta para outro, me disseram que ele e a menina estavam transando na edícula da casa. Então, eu me dirigi até eles.
Quando me aproximo da porta, ouço gemidos que na hora identifiquei serem do meu marido. Pois bem, passei pela porta bem devagarinho, sem que os dois percebessem, me deparando com a seguinte cena; Andressa de quatro sobre a estreita cama, chupando o pau do Nando que estava em pé.
Entrei quietinha e quietinha fiquei só observando a piriguete e meu marido, que se pegavam tão empolgados.
Mas a cena pegou fogo mesmo, quando o Nando a colocou de quatro e a puxando pelos cabelos, enfiou a piroca nela, a fodendo com bastante força, mudando radicalmente os sons emitidos pelos dois.
Enquanto ela gritava tipo, vai..., forte..., forte..., isso..., me come..., me fode seu gostoso…, por sua vez Nando a chamava de puta..., de vadia..., de gostosa..., lhe amassando os peitos com a mão que estava solta. Pareciam dois animais copulando. Apesar do tesão e da vontade de me misturar com eles, fiquei de longe me masturbando e assistindo o cacete do Nando invadindo a boceta da daquela putinha. E toda molhada, me mantive afastada e calada, o assistindo o lance de colocando a perna dela sobre o ombro, voltar a lhe penetrar a bucetinha e fodê-la mais devagar até os dois gozarem. Instantes antes do seu orgasmo, Nando se livrou da camisinha e esporrou sobre o corpo suado da parceira que falava sem para que queria mais. Pronto, chegara finalmente a minha vez de entrar em cena.
Dando um tempo para o maridão se recuperara, me aproveitei que a Andressa permaneceu deitada e com as coxas separadas, expondo a bocetinha arrombada, ajoelhei no chão e fui lhe chupar o grelo que permanecia exposto e intumescido.
Chupei muito o grelo e o cuzinho dela, também a penetrei no cu e na vagina com meus dedos, fazendo Andressa gozar aos berros. Olhei na direção do Nando, como lhe dissesse; também quero. E queria levar pirocada, mesmo.
Mas o restante da louca aventura dessa noite, lhes trarei no próximo conto...
Beijocas nas pirocas e bocetas.
Vanessa, a Esposa Piranha.