A aventura de descrevo agora, foi tão intensa que que me deixa excitadíssima até hoje.... Na época, eu estava com 40 anos e me sentia a mulher muito mais gostosa e a mais desejada do mundo.
Conheci o Pablo durante uma festinha entre casais. Meu desejo por ele foi imediato. Além de gato, seu jeito despojado e seu olhar sacana, me encantaram. Moreno claro, magro, pernão, peito peludo, dono de uma boca deliciosa de lábios finos, características que fizeram com que o instinto me levasse a concluir que ele seria bom de cama.
Sorrindo de orelha a orelha, cheguei nele puxando conversa. Ele, que mais tarde me disse ter logo se interessado por mim, deu trela e a química rolou. Experiente no assunto, sabedor de que quando uma mulher aborda um cara é porque quer dar para ele, Pablo me convidou para buscarmos um reservado. Fomos parar num quartinho que havia na edícula da casa, o único vazio e o mais sossegado.
Enquanto procurávamos um espaço, caminhávamos em fila indiana. Eu ia a frente, com ele seguindo imediatamente atrás, com as mãos na minha cintura, como se quisesse dizer aos demais; “sai fora que essa é minha...”. E, com o caminhar, eu esfregava a bunda nele, me excitando com o calor e volume do pau dele. Já no quartinho, nós nos beijamos pela primeira vez. Foi um beijo selvagem e quente, comigo me esfregando naquele mastro duro como ferro, que descobri ser de tamanho avantajado só quando o apalpei. Viciada numa vara, lembro bem o quanto que aquele pintão me marcou ao me fazer chorar de prazer e tesão.
Começamos a brincar.
Tesuda, eu nem o chupei. Fui logo montando na vara dele, sem camisinha mesmo. Essa foi a única vez que transei sem preservativo. Foi porque o tesão foi muito. Cavalguei feito uma égua naquela rola dura e deliciosa, gozando duas vezes antes dele ejacular uma quantidade imensa de esperma dentro da minha boceta. Só então foi que vi a merda que acabara de fazer. Um puta risco, que jamais repetirei.
Enquanto o Pablo se recuperava, corri para me higienizar no banheirinho da própria edícula. Quando retornei, o encontrei, ainda deitado, mas com a caceta dura apontando para o teto.
Querendo mais rola, eu comecei a masturbá-lo, sonhando em cair de boca naquela delícia de rola. Mas o Pablo me interrompeu, me fazendo deitar, pois queria chupar a minha xoxota, que cá entre nós, chupa bem pra caralho. Pablo me excitou com o vibrar da língua dele no meu grelo, mas o que me fez gozar, foi quando ele, sugando o bico dos meus seios, bateu uma siririca, ao mesmo tempo. Gozei arfando e corcoveando ao me contorcer com os espasmos.
Pablo, de fato, era um expert, tornou-se, a contragosto do meu marido, comedor fixo. Na hora de me foder, me comia em posições das mais variadas. E em todas ele sabia como dominar e dar prazer a sua fêmea.
Viciada numa vara, lembro bem o quanto que aquele pintão me marcou ao me fazer chorar de prazer e tesão.
Muito bom.
Uummm muito bom
delicia de conto ....... só faltou as fotos
DELICIAQuerendo mais rola, eu comecei a masturbá-lo, sonhando em cair de boca naquela delícia de rola. Mas o Pablo me interrompeu, me fazendo deitar, pois queria chupar a minha xoxota, que cá entre nós, chupa bem pra caralho. Pablo me excitou com o vibrar da língua dele no meu grelo, mas o que me fez gozar, foi quando ele, sugando o bico dos meus seios, bateu uma siririca, ao mesmo tempo. Gozei arfando e corcoveando ao me contorcer com os espasmos.AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Sensacional"!!!! me fazendo deitar, pois queria chupar a minha xoxota, que cá entre nós, chupa bem pra caralho. Pablo me excitou com o vibrar da língua dele no meu grelo, mas o que me fez gozar,
Uma delicia gozar dentro de uma bela casada, principalmente ser o comedor fixo delas... adoro
Hummm...que delícia, amo uma puta casada bem vagabunda, bem cadela...nossa amo uma puta assim! Seu conto foi delicioso sua biscatona tesuda....seja mesmo bem puta, nós os machos amamos putas casadas bem ordinárias...muito...beijos