Quando Antonio, eu já havia deixado minha esposa preparadinha com doses bem servidas de uma boa vodca gelada e Vanessa já o aguardava usando sapatos de salto alto e vestida com apenas sutiã e calcinha.
Após as apresentações, conversa vai, conversa vem e uma rodada de vodca para todo mundo, ela pediu para dar uma apalpadinha na rola dele. Ela até que começou a apalpando, até que se ajoelhou diante dele, tirou o cacetão para fora e começou uma gulosa estonteante. A jeba do cara mal lhe cabia na boca. Concentrando inicialmente suas carícias naquela cabeçona de cor vermelho sangue, minha esposa chupou, lambeu, mordiscou, cada pedacinho, cada centímetro daquele pinto, da cabeça até o saco. Em seguida, Vanessa tirou o sutiã e começou bela de uma espanhola, abocanhando e engolindo como podia aquele piruzão de dimensão descomunal. Sem para de mamar, ela lhe abaixou a calça e tirou a calcinha ela mesma, revelando sua buceta branquinha e lisinha. Em seguida, após mandar o garoto se deitar, de cócoras sobre ele, ela não resistiu a visão daquela pica enorme de onde já saia aquela babinha, caindo de boca nela, a mamando novamente. E Antonio, por sua vez, não perdeu tempo. Ao ver aquele bucetão rosado, babado e escancarado à sua frente, meteu a língua dentro dele chupando e lambendo toda a extensão do cu até o grelo da Vanessa.
Mas como o que Vanessa queria era rola na buceta, com um giro de corpo se posicionou apontando a ponta do cacete na entrada da bucetinha dela,
Desceu seu corpo um pouquinho, soltando um gemido e um longo suspiro; enfiou a cabeçona, parando para se acostumar, já que era bem mais grossa do que todas as que já lhe penetraram. Mas, tão logo se acostumou com o volume, ela foi sentando devagarinho, gemendo, suspirando, abaixando seu corpo centímetro a centímetro, devagarinho até engolir todo o cacete. Sentindo-se preenchida, novamente ela gemeu e suspirou paradinha, possibilitando sua buceta a se acostumar, até criar coragem e começar a cavalgar devagar, acelerando o ritmo conforme seu corpo foi aceitando e se adaptando ao volume da pica.
Urrando, erguendo o rabão novamente, agora ela se sentava quase que de uma vez, sumindo com quase todo o piruzão dentro da xana. Devia estar muito bom, porque minha esposa não parava de urrar, gemer, gritar, rebolar e voltar a sentar, sentindo o cacetão todo dentro. ela gozou horrores, foram vários orgasmos que teve enquanto cavalgava no cacete.
Por alguns minutos ela ficou deitada, prostrada sobre o corpo dele. De vez em quando, ela suspirava profundo. Mas aos poucos ela foi se recuperando e como o pau do macho não havia amolecido, seu parceiro girou o corpo dos dois, se posicionando sobre ela, a preparando para fodê-la na posição frango assado.
Seus corpos continuavam colados. O pênis dele posicionado, preparado para penetrar na buceta dela arreganhada. Minha visão era muito privilegiada. Eu já estava na minha segunda gozada e o mais estranho nisso é que meu pau não abaixava. Eu e minha esposa passávamos pelo momento de maior tesão das nossas vidas.
Antonio pegou a pica e colocou na entrada da buceta da minha mulher, dando duas ou três pinceladas com ela nela, fazendo Vanessa se contorcer de tesão. De repente ele olhou para ela e soltou seu peso, enterrando toda a sua vara na bucetinha dela, movimentando o corpo em muitos entra e sai de pica, socando fundo e com violência; Vanessa urrando, rebolando na vara e, quase sem voz, repetia implorando que lhe metesse tudo....
- Arromba a minha buceta, seu filho da puta....
Antonio tirava o cacete até a cabeça e enfiava tudo de novo, fazendo o corpo dela estremecer com o impacto das estocadas. Cada metida Vanessa soltava um urro surdo seguido de um curto suspiro.
- Ai, marido, que pau gostoso.... Tô arrombada, toda ardida, mas tô feliz.... Obrigada....
Depois de uns dez minutos socando e de fazê-la gozar mais um par de vezes, Antonio soltou um urrou forte e gozou, ejaculando seu esperma para todos os lados, permanecendo inerte ao lado dela por mais de 15 minutos descansando. Afinal, mesmo para um profissional do sexo, a pegada fora forte.
Como essa aventura vai longe, vou interrompê-la, mas prometo retomá-la logo em seguida.
Até já, Nando.
Foi muito bom 😘 Eu achei que tu ia pincelar o pau do Antônio na bucetinha dela, assim tu ia ver de perto a entrada do pauzao na bucetinha dela.
Ótimo conto! Votado com tesão!
Votado com louvor...uma puta desta é uma fábrica de gozos...
Conto delicioso, leva o meu voto.
Excelente, votadíssimo! Deu uma boa ideia para quando não tivermos um parceiro confiável para menage. Contratar um GP bem dotado. E viver momentos excitantes assim. Se puder, leiam também o nosso primeiro, onde conto como tudo começou. Abs.
Bela surra
Corninho, quando vai liberar a esposa para mim?
Sou doido pra comer sua putinha safada corno
delicia de conto ..... só faltou as fotos
Hummmmm...Nando, sua puta deve ser deliciosa mesmo....que tesão ter uma esposa bem puta como ela, que delícia mesmo! Já estou de pica bem dura lendo seu conto.. essa biscatona tesuda...fico imaginando se ela deu o cú pra ele também....nossaaaaa...que tesão da porra...imagino ela ter ficado muito arrombada hein...tudo isso entrando no cú dela....caralho, conta pra gente vai....valeu..abraço!
Nossa corno essa putinha e muito cadela senti um forte tesão aqui uma delicia esse conto 🐂