Certa ocasião, após ter fechado uma produção, para celebrar, convidei a cliente para jantar. Ana Letícia, a cliente, é uma senhora de 54 anos, viúva, muito atraente, peituda e muito gostosa. Na ocasião ela usava uma saia preta, curta e com aberturas nas laterais, que, quando sentada, revelavam seu belo par de coxas e em cima um top que lhe deixavam os seios grandes saltados, braços e costas de fora. - Sugiro um galeto, Ana Letícia me diz em resposta. E lá fomos nós, no carro guiado por ela cruzando as ruas de Porto Alegre. Sentados, lado a lado, a visão dos belos seios e coxas me deixaram excitado. E o tesão me fez pensar em fazer um monte de coisa com a coroa. Antes de pedirmos a sobremesa, eu levanto e vou até o banheiro. Na volta, a mesa de trás da nossa foi ocupada, restando pouco espaço para a minha passagem entre as cadeiras. Ao tentar passar entre elas, meu pau deu uma bela encostada no ombro e nas costas da Ana Letícia. Quando ela sentiu o toque e meu pau lhe roçando, deu uma movimentada com o ombro como se tivesse se assustado. Porém, percebendo o que era, na mesma hora ela voltou a posição na qual estava e eu prossegui roçando com o pau nela. Sentado novamente ao seu lado, percebi que Ana tinha os pelos do braço ligeiramente eriçados e os mamilos entumecidos, afloravam salientes marcando o tecido do top. A coroa gostou, pensei comigo, mas fiquei na minha. Na saída ela me fez a seguinte pergunta: - Fernando, você tem outro compromisso ou eu posso retribuir a gentileza do jantar levando você para dançar? Neste meio tempo, o manobrista trouxe o carro e ela pediu que eu fosse dirigindo. Antes de entrarmos no veículo, lhe respondi que não havia nada marcado, ocasião na qual também a fiz lembrar que, desta vez, eu viajara desacompanhado à Porto Alegre. Partimos. E no interior do carro, Ana Letícia cruzava e descruzava as pernas, ora para um lado, hora para o outro, deixando suas coxas cada vez mais expostas. Rodamos um pouco e logo ela apontou na direção de uma casa noturna. - Chegamos. Deixe o carro com o manobrista. Apesar de ser uma noite no meio da semana, a casa estava lotada, o que nos forçou a pedirmos bebidas direto no balcão do bar. Fazia não mais do que cinco minutos que haviam nos servido, quando Ana Letícia vira para mim e diz que quer dançar. Tocava uma música lenta. Ana lançou os dois braços ao redor do no meu pescoço, encostando todo seu corpo no meu. Desprezando totalmente a relação fornecedor x cliente, eu a segurei forte pela cintura, forçando nossos corpos a colarem mais ainda. Dançávamos tão colados, que eu sentia a pressão dos seios dela contra o meu peito, como ela deveria estar sentindo a pressão que meu pau duro lhe fazia na xota. Cheguei a pensar que a Ana fosse me beijar em um certo momento, mas ela me olhou e deu aquele sorriso sacana, que as mulheres dão quando se desinibem diante do parceiro. Neste momento ela sussurra ao meu ouvido: - Me aperta gostoso, fica assim bem coladinho. Eu quase gozei naquela hora. Mais um pouco a sequência de músicas lentas termina ela pede para sentar, alegando estar ficando com as pernas amolecidas. A conduzi até um canto sossegado, onde ela me abraça e começa a me beijar, põe a mão no meu pau e diz: - Vanessa é uma mulher de sorte; maridão bonito, gostoso e dotado. Que pauzão! E sem dizer mais nada, Ana volta ame beijar, enfiando sua língua na minha boca, apertando meu pau e suspirando desesperada. Ali mesmo, sem me importar com a diferença de idade e a presença de outros casais, eu a toquei de tudo que foi jeito, só não dedilhei seu cuzinho, porque a exporia demais. Após pagar a conta, caminhamos que nem namorados até o carro dela, que havia sido estacionado sob uma velha e frondosa mangueira. E, ali mesmo, Ana Letícia, depois de tirar meu pau de dentro das calças e de tê-lo admirado por uns poucos segundos, ela me chupou até me fazer explodir num orgasmo maravilhoso, ejaculando meu esperma no interior da sua boca. Por sugestão dela, saímos dali direto para sua casa, onde Ana Letícia já entrou sem o top, e, em segundos, ela estava nua e jogada sobre o sofá com as pernas abertas me mandando enfiar a rola na buceta que ela mantinha escancarada com as mãos, implorando: - Me fode, me fode! Eu tô precisando de pica, mete em mim mete, mete, mete..., enfia logo”. - Não tem namorado? - perguntei. - Tenho sim, mas não dá conta... Mesmo com tanto apelo, primeiro eu beijei e chupei todinha, os seios, o ventre, o grelo que encontrei durinho. Eu lhe chupava a buceta e apertava o bico dos peitos, tudo ao mesmo tempo, com ela implorando que a comesse. Então eu meti. Mas primeiro pincelei a pica entre os lábios da vagina dela, lubrificando bem o preservativo. E quando ela menos esperava, meti a rola sem dó e de uma vez só. Ana Letícia pirou. Que buceta apertada. Bastaram poucas penetradas e ela já estava gozando. Gozou uma, gozou duas e eu gozei depois da terceira gozada dela. Ana Letícia não deixou que eu procurasse um hotel. - Fica essa noite comigo, ela insistiu e eu aceitei, uma vez que não tinha nenhuma reserva, já que o plano era ter voltado para São Paulo no início da noite. Pelo celular, dei a notícia para Vanessa. Em seguida, pedi para tomar um banho. Ana me levou até o quarto dela, apontando para a porta do banheiro. - Tem toalha limpa no armário. Fique à vontade. Vou logo em seguida. Cheguei a pensar que ela entraria no chuveiro comigo, mas estava enganado. Ana poderia até ter pensado nisso, mas, temporariamente saciada, Ana Letícia permaneceu no quarto assistindo TV e só foi tomar o banho dela, depois que acabou a novela. - Tem canal pornô na TV. Veja o que está passando, que eu já volto. De volta ao quarto, com a pele refrescada e levemente perfumada, Ana deitou-se de bruços e assim ela permaneceu, concentrada, assistindo TV, onde rolava uma suruba entre casais. Tirando proveito do momento de distração, após beijar muito a pele cheirosa da bundinha dela, dei-lhe uma chupada no cu. Contorcendo-se de tesão, Ana pegou o lubrificante e, antes que eu me posicionasse de joelhos sobre seu bumbum branquinho, ela tratou de lubrificar o cu e minha rola, voltando a se posicionar de bruços, arrebitando a bundinha. Dei umas três ou quatro “brincadas” na portinha, ela relaxou e empurrei, me deliciando com a visão do cuzinho dela engolindo minha rola. Só parei quando entrou todinho. Deitado sobre o corpo dela, fiquei quietinho, excitando a coroa com uma sequência de beijinhos e lambidas atrás das orelhas e na nuca dela. Vendo o quanto a pele dela estava arrepiada, comecei a me movimentar devagar, aumentando aos poucos o ritmo das penetradas. Gozei muito gostoso, ejaculando litros do meu esperma sobre as nádegas branquinhas da Ana, atendendo um pedido dela. Foi uma trepada e tanto, que nem eu, nem ela, esquecemos. Tanto que quando surge uma oportunidade nós repetimos. Abraços, Nando
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