A PUTA QUE EU AMO

Bom dia Amigos,
Este relato está tão fresco, que é capaz da boceta de Vanessa ainda estar meladinha do prazer obtido na noite passada.
Neste sábado estivemos em um casamento, celebrado durante no período da manhã numa dessas chácaras apropriadas a eventos do tipo.
Estávamos quietos, num curtindo o almoço numa boa, e de repente o capeta em forma de gente surge e pergunta a minha esposa se ela tinha fogo. Fogo, é claro que ela tem e sempre. Porém, o fogo que ele queria naquele momento, pelo menos, era para acender seu cigarro. O capeta ao qual me refiro, é um rapaz com idade máxima entre 20 e 25 anos, chamado Luciano, cuja beleza de rosto e corpo já havia chamado a atenção de Vanessa, que, inclusive, já havia comentado comigo algo a seu respeito.
Até então, nada de mais, uma vez que estou mais do que habituado a enfrentar situações como essa. E, daí por diante o casório rolou normal. Ao cair da noite, no entanto, a situação se modificou como por encanto, uma vez que do nada, no instante em que entrávamos no carro o mesmo rapaz de antes se aproximou de Vanessa perguntando se poderíamos lhe dar uma carona até São Paulo.
-Óbvio! Entra!
A viagem de Mairinque a São Paulo foi muito animada com as dezenas de piadas contadas por mim e pelo Luciano, inclusive, algumas do “Joãozinho”. Já em São Paulo, ao nos aproximarmos da Estação de Pinheiros, onde teoricamente o Luciano desceria prosseguindo seu caminho sozinho, Vanessa perguntou se ele aceitaria comer uma pizza tendo a gente por companhia, o que foi de pronto aceito pelo menino.
Subimos as escadas, com o moleque já dando aquele malho na Vanessa. Entramos no quarto, me jogo na cama, e deitado nela, enquanto me dispo, permaneço de fora só observando a desenvoltura e o desempenho da minha esposa amada, quando se trata de fazer sexo com um terceiro.
Vanessa tira o vestido e, de calcinha e corpete, ela vem e se deita ao meu lado. Trocamos um longo beijo e muitas carícias. Eu lhe livrei da calcinha e ela, com um sorriso safado nos lindos lábios, virando de bruços, pede ao garoto que lhe tire o corpete. Luciano se aproxima e se posiciona de cócoras sobre as coxas de Vanessa, com seu pau duro já roçando e cutucando a bunda e o rego dela. Em seguida, atendendo a mais uma solicitação da minha esposinha querida, ele se deita e ela fica no meio.
Ensanduichada e voltada de frente para ele, Vanessa, que naquele momento tinha duas pirocas metidas entre as coxas, passou a comandar a diverção, esfregando a boceta nelas. A própria lubrificação natural de sua boceta, associada ao gel do preservativo do Luciano propiciava os elementos necessários a este delicioso momento de prazer à três. Vanessa prosseguiu no comando do esfrega, esfrega, com o som dos seus gemidos e suspiros ecoando pelo ambiente.
Então eu me levantei, saindo da cama, os deixando brincando sozinhos. E, com minha bunda apoiada no frigobar, permaneci como mero espectador.
De lá assisto quando minha esposa beija o convidado. Em seguida, ela faz seu corpo deslizar em direção ao pau do Luciano, que passou a chupar. Eu mamava com tanta avidez, que parecia que fazia um caralhão de tempo que não fodia, quando a bem da verdade, seu período de “seca” era somente de um dia.
O calor e a energia daquele momento, fizeram com que o garoto, após um tempo, num majestoso 69, passasse a lhe chupar a xota também.
Passo a me masturbar, mas de olho na cena.
-Amor, vem cá. Não pude lhe dizer não ....
-Deita aqui. Já imaginando o que Vanessa intenciona, obedeço rápido, me deitando ao lado do nosso convidado.
Minha esposa faz com que o rapaz se afaste e, após passar as pernas por cima de mim, enterra a boceta no meu pau. Em seguida ela empina a bunda e, afastando suas nádegas com as mãos, oferece ao convidado seu cu para ser penetrado. Ele bem que tenta, mas o pau não entra. Talvez lhe falte experiência. Então Vanessa, no esplendor dos seus 40 e poucos anos, colocando toda sua experiência à disposição dele, segura o cacete do moleque, o auxiliando até a cabecinha entrar. Daí por diante o restante ficou por conta dele.
Luciano compensou a falta de experiência ao demonstrar seu vigor. O moleque empurrava a rola na minha mulher com força e com vontade. Segurava-lhe, ora pelos cabelos, ora pela cintura, ao que ela correspondia como podia, rebolando e balançando a bunda que nem uma cadela. Para ter maior liberdade, Vanessa pediu que eu tirasse e me posicionasse de forma que ela me chupasse. Perfeita nesse tipo de trepada, Vanessa sugava minha pica, lambia meu saco e logo me fez esporrar dentro de sua boquinha gulosa, enquanto Luciano segui trepando e metendo tudo dentro do cuzinho dela, até as bolas a tocarem na buceta. Vanessa gozou e gemeu, fodendo como uma puta fode, com uma pica enterrada no cu e se masturbando. Só deixou de me chupar enquanto urrava e rebolava na vara do nosso novo amiguinho. Ele, tirando proveito da vitalidade, deu duas fodidas no cu dela sem tirar o pau de dentro. No segundo orgasmo dele, atendendo ao pedido de Vanessa, o rapaz tirou a camisinha e esporrou litros de esperma quente, cor de leite e denso sobre o rabo e o olho do cu da minha esposa.
Passado um tempo e ainda ofegante pelo orgasmo recente, Vanessa foi tomar banho, pois o esperma do Luciano lhe escorria pelas coxas e pernas e no canto da sua boca também havia resquícios do meu.
Assim que voltou, ela montou sobre Luciano e o vendo de pica dura, se sentou na pica dele até esconde-la inteirinha no interior da sua grutinha e começou a cavalga-la, tendo ele lhe acariciando os seios. Apreciando aquela cena que estava realmente excitante, de vez em quando, enquanto ela cavalgava a rola, Vanessa virava para trás e me beijava na boca.
Passei a me masturbar e aos poucos meu pau foi reagindo, motivado pela punheta e pela trepada que minha esposa estava dando. Cheguei mais próximo, percorrendo o rego dela com meus dedos até que eles alcançaram e invadiram seu cuzinho já arrombado pela pica do convidado.
Vanessa agora estava deitada sobre Luciano, lhe beijando a boca, elevando e baixando a bunda, o fodendo com a boceta. Observando a cena, achei que seu cuzinho me chamava. Peguei o tubo de gel e lubrifiquei a rola e seu buraquinho, ouvindo seus gemidinhos. Não me contendo, pus a cabeça do pau na entradinha que o próprio rebolado dela tratou de guiar para dentro. Devagar minha rola foi penetrando seu cu delicioso, que só comecei a foder, depois que entrou tudo. Estando mais uma vez duplamente penetrada e desta vez numa posição mais apropriada, Vanessa começou a gemer e a dar gritinhos de prazer. Tomando para si a responsabilidade pelo prazer, não só dela, mas também do meu e do Luciano, ela começou a se mexer com tamanha maestria enquanto eu e ele permanecíamos estáticos, assistindo o desempenho e o esforço daquela mulher em nos proporcionar prazer. Fodendo assim, Vanessa teve dois orgasmos, que desta vez foram mais intensos que os anteriores. No meu pau eu sentia seu cu piscando. Luciano gozou junto com o segundo orgasmo dela. Percebendo seu cansaço, tirei meu pau, segurando meu orgasmo.
Vanessa desabou sobre a cama, exibindo seu cu e boceta arrombados.
Luciano foi tomar banho e no seu regresso, agradeceu pela noite de prazer, justificando a necessidade de ir embora devido à proximidade do horário do encerramento do Metrô. E, por fim, deixou o número do celular para um futuro contato.
Também saímos em seguida e não nos surpreendemos ao encontrarmos a conta encerrada.
Mais tarde, já em casa, Vanessa quando me viu saindo do banho se levantou, me abraçou e falo:
- Meu amor, você acabou de me dar uma das melhores noitadas da vida. Gozei de monte e agora vou fazer você gozar.
Deitei por cima dela e meti naquela bocetona que ainda permanecia em brasa, gozamos e desfalecemos juntos de prazer e cansaço, acordando somente hoje cedo, ocasião na qual lembramos momentos deliciosos do que havia acontecido e saímos para trabalhar já elaborando uma próxima festinha com a participação do Luciano.
Abraços,
Nando

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Comentários


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cinquentão-sp Comentou em 02/08/2018

também amo a tua puta

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eutoaquipraver Comentou em 01/08/2018

Nossa que delícia de conto. Preciso de arrumar um casal assim para nos satisfazermos.

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osedutor30 Comentou em 31/07/2018

Muito bom! Com uma esposa safada e puta desse jeito, não tem como não amar

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Comentou em 31/07/2018

Puta que pariu.... Que história fantástica.... Muito tesão envolvido.. A Vanessa parece ser um furacão sempre em erupção, cheia de fogo de lava incandescente.... Que mulher sensacional... Deliciosa e abusada....




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Ficha do conto

Foto Perfil esposapiranha1974
esposapiranha1974

Nome do conto:
A PUTA QUE EU AMO

Codigo do conto:
123514

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
31/07/2018

Quant.de Votos:
18

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