Dando para os Peões Suados no Sítio de Nudismo

Os peões nos pegaram para chupar nossas xanas meladas que exibíamos sem pudor. Não deu para parar enquanto não fomos arrebatadas com todas as super transas arrebatadoras.

Nota: Os contos estão mais interligados do que imaginei a princípio. É recomendável ler todos os da série do Sítio de Nudismo em seguida para a total compreensão.

Com a xaninha cantando loas aos prazeres arrebatadores, dei uma tapona na bunda do majestoso cavalariço e pulei em cima do Garanhudo. Rindo, ele acertou-me a bunda quando eu pulava no garanhudo e disparava para pegar a amiga inseparável.

Eu e Ana Maria decidimos galopar diariamente no Garanhudo. Nuas, ele tentava nos meter a vara nos cavalgando os ombros. Era gostoso estar envolvida em seus “braços” cavalares, procurando pela xaninha. Ele a encontrava, mas com as pernas fechadas ele não conseguia penetrá-la. Mas as tentativas fazendo força arrepiavam. Dava até a tentação de abrir, mas depois do que eu o vi fazer com a pobre potranca no conto anterior, nem pensar!

Eu esperava uma trepada cavalar e ele foi pior do que o cachorrinho de madame. Vara tem de dar prazer arrebatador, não sexo animal. Só me penetra quem eu quero e Ana Maria não dá sopa para o azar. Já os peões arrbatadores que treinamos penetram quanto quiserem. Aquelas porras amadas não seriam menos grossas do que a do Garanhudo e cabiam nos nossos buraquinhos. E eles aprenderam a fazer amor como gente e davam prazeres de arrasar. Diante daquelas picas não conseguiríamos fechar as pernas nem que quiséssemos. Nossos instintos hedonistas se sobrepunham e os prazeres desejados nos dominavam.

Nós estávamos mais do que satisfeitas de pau, felizes em varar a amplidão no lombo da maravilhosa montaria. Cavalgávamos ao acaso, geralmente próximas do rio para dar de beber ao Garanhudo e refrescar a bocetinha.

De repente avistamos aquelas árvores que deram apoio aos nossos pés de boceteiro em nosso encontro anterior com os peões. (Conto 117713). Eles também estavam lá cuidando do pomar. Ai aquela coceirinha bem lá no fundo da xaninha. Só mesmo um pau para coçá-la. Nossas bocetinhas piscavam. Estávamos satisfeitas, mas não saciadas. Sempre havia aconchego para uma pica bruta que fizesse sexo de gente. Ficamos louquinhas por taponas na bunda e otras cositas mas. Brincar com a bunda e a xaninha era nosso divertimento preferido e estávamos sempre dispostas a brincar.

Eles eram jeitosos e aprenderam a fazer amor do jeitinho que nós queríamos. Corremos para nossas árvores. Já nos considerávamos como jabuticabas, a frutinha deliciosa que só dá no Brasil e cresce nos troncos. Nós crescemos no tronco na expectativa de sermos colhidas com amor e paixão arrebatadora.

Quando eles nos viram, tiraram as bermudas e correram para nós com os instrumentos ainda balançando. Caíram de joelhos, abriram nossas fendazinhas com os dedos para vê-las florescer em lindas bocetinhas e meteram as línguas vorazes, colhendo nossas bocetinhas com amor e desejo. Estavam tarados, chupando as xanas com força. Pedi moderação ao chuparem o clitóris até ele ficar duro como suas porras, que já estavam de pé. Eu tinha recomendado que baixassem da internet “O Gozo Arrebatador da Mulher” amazon.com.br e eles já sabiam tudo sobre trepadas arrebatadoras de gente. Deram chupadas fortes no clitóris duro e meteram a língua no ponto G, fazendo-nos arrepiar de gozo. Com a língua no ponto G e os dedos no clitóris, deram-nos siriricas duplas arrebatadoras, fazendo-nos trepidar com o gozo no ponto G e no clitóris. Eles já estavam prontos para arrebatar super fêmeas com amor e nos entregamos ao que quisessem fazer. Ri:

- Usem e abusem dos pés de boceteiro (Conto 117713). Façam tudo o que quiserem.

Ganhamos taponas bem ardidinhas. Tapas e trepadas. Meteram a super transa de boceta e ponto G que eles aprenderam do livro. Porra! Que trepada! Quanto gozo! Quanta estrebuchada nos paus suados! Que enterradas! Era um bruto trepidar nas picas fornicadoras duras como ferro que nos punham o tesão no corpo todo. Éramos só gemidos indecorosos. Todos gozávamos aos extremos. Romper nossas bocetinhas apertadas em nó cego também os punha em êxtase.

Tivemos a felicidade de encontrar uma jabuticabeira carregada com os troncos cobertos de doces frutos. Com toalhas, fizemos o leito do amor junto ao seu tronco. A cada estocada tórrida, mordíamos o “tronco” doce e saboroso, trincando o doce fruto que nos punha doçura nos prazeres das entranhas. Morder a
doçura do fruto junto com a estocada do pau era gozar as transas arrebatadoras em dobro.

Pau na xana, no ponto G, na bunda, e pressão no clitóris, tudo com força crescente até atingir a força máxima, nos fazia gemer as dores do gozo extremo.

Tapas e pau na bunda com o gozo no clitóris nos levou aos estertores do gozo extremo numa festa de prazeres indescritíveis. Arreganhamos o cuzinho para a enterrada e mais outra e mais outra, até ele ficar arrombadaço e macio para a super transa arrebatadora de gozo desenfreado num meter afogueado. O cuzinho ardia em fogo vivo, dando-nos orgasmos arrebatadores em conjunto com o clitóris.

Eu fiquei com o negão e tomei pau na bocetinha, sem tratamento de choque porque era muito comprido, com meus sucos escorrendo para o cuzinho. Eu estava com a xaninha fremindo de desejos escaldantes e os orgasmos no picaço me extasiavam, enlevada com o gozo arrebatador na bocetinha e ponto G, e na bocetinha e clitóris. Foram duas super transas que me deixaram arrebatada de gozo extremo na xana, no ponto G e no clitóris, mordendo as frutas no tronco. Então ele avançou para o meu cuzinho com enterradas cada vez mais fundas, arrombando minhas profundidades até eu sentir as bolas tocando na minha bocetinha, aí sim, a força foi crescendo até à brutalidade máxima do pau. Não confundir com brutalidade de machão estúpido. Eles ferem, mas paus brutos só dão prazer. Ambas gememos grandes bocados de gozo extremo com a brutalidade das picas que comiam sem dó nem piedade como ordenávamos.

Era gemer ou gemer porque as picas comiam com toda a selvageria e, com as super transas que davam frissons no corpo todo, ficamos completamente entregues aos paus possantes que nos comiam tórridos enquanto mordíamos o troco da jabuticabeira. Eles eram ternos como queríamos o macho, mas as picas ficaram muito brutas ao nosso gosto, cada vez mais furiosas. Fremíamos de gozo desenfreado, sacudidas nos paus brutos. Ao final, deixamos que eles nos pegassem de quatro. Adoramos cambalhotas:

- Mete no meu cuzinho com toda a força e, na última estocada bem bruta, segura firme nos meus quadris e me larga na estocada para eu virar cambalhotas.

Ana Maria brincou com a alegria e a marotice estampada no rosto:

- Quem vai adorar esses machos porrudos são as suas mulheres. Fico imaginando a surpresa. Quando abrirem as pernas e tomarem as super transas arrebatadoras, vão gemer os prazeres do cão: Isso é o paraíso?

O branco confessou e o negro confirmou:

- Como não experimentar nela o que aprendemos do livro e da prática com vocês? Minha mulher quis saber onde eu aprendera tais delícias e eu entreguei vocês: “Foram duas meninas deliciosas lá do sítio. Apareceram-nos deusas e nuas, vindas de não sei qual paraíso, e nos dominaram deixando-nos de pau duro e fazendo-nos meter tais trepadas. De pernas abertas, ordenaram”:

- #Vem Pra Cima. Eram a sobrinha do dono e a filha do caseiro. Desculpa-me, mas não tivemos como escapar-lhes, tanto pela atração dos corpos de deusas que nos deixaram de pau duro, como pelo domínio que exerceram sobre nós. Elas mandavam e nós obedecíamos. E o mais maravilhoso: eram extremamente amorosas e nos ensinaram a prática do amor. Fizeram-nos todo amor que queriam de nós. Minha mulher riu:

- Elas mereceram o gozo que tiveram e tu estás livre para comê-las, mas só elas. Eu só vou querer esse pau e o meu Ricardão ficou na saudade. Eu te traía, mas somos um novo casal com amor para toda a vida. Sou tua, só tua. Ela abriu as pernas de bocetinha ao léu... e riu marota:

- Como é? #Vem Pra Cima!

- Fizemos amor bruto a noite toda. Ela ficou deslumbrada pela minha nova pica e o Ricardão se fodeu deveras. Ela pediu para eu lhes agradecer o novo homem que lhe deram e dizer que as ama, mas também tenho de lhes agradecer a nova esposa muito atenciosa, carinhosa, meiguinha e sempre pronta para me abrir as pernas sem enfados, chiliques e más vontades como antes. Ela é só compreensão e meiguice. “#Vem Pra Cima” tornou-se o hino do nosso amor.

Ela abre as pernas com a bocetinha vazando delícias de lamber. Vai se deslumbrar quando eu lhe narrar o amor que acabamos de fazer e vai gritar #Vem Pra
Cima. Vai haver amor a noite toda. Também entendi que vocês não fodem. Vocês amam e fazem amor. – riu – posso fazer uma pergunta indiscreta? Por que vocês andam nuas?

- Tu já deste a resposta: nós não fodemos. Nós só amamos e fazemos amor, não temos nada a esconder. Não nos envergonhamos de nossos corpos que só dão amor. Se parecemos indecorosas é para não quebrarmos a cara. As pessoas viciadas em sexo custam a entender o amor. Aqui no sítio todos praticamos o nudismo porque nos amamos e fazemos amor. Não temos nada a esconder, mas tudo a dar.

O segredo está em esquecer o sexo tradicional copiado dos animais e fazer amor de gente racional. Vocês também já não têm nada a esconder e ganharam o direito de ficar nus quando quiserem. Digam a suas esposas que nós as amamos, mas podemos nos perder por aqui para lamber paus suados. Foi por eles que nós nos entregamos alegremente desde o encontro anterior, ou vocês teriam de bater punheta. Deem-lhes o livro “O Gozo Arrebatador da Mulher” que vocês encontram na internet na amazon.com.br para elas exigirem de vocês todas as outras delícias que o livro ensina como lagartixa, espanhola, massagem de bunda, cambalhotas, paradinhas para prolongar as transas, ativar a bocetinha para dar nó na pica...

Notei uma lágrima rolando dos olhos de Ana Maria e, emocionada e para não chorarmos, brinquei:

-Tchauzinho, homens da porra, mas estapeiem minha bunda ou eu mordo essas picas. Abanei a bunda para receber taponas. Ana Maria fez o mesmo e partimos.

Nós nos emocionamos porque aqueles homens simples tinham amor no coração e entenderam muito bem o nosso pensamento e nosso modo de ser. E fazer brotar o amor no coração daquelas mulheres que nem conhecíamos... De fato sempre buscamos o amor e sempre fizemos amor, ainda que disfarçado de puro sexo para não quebrarmos a cara. Nós queremos diversão e gozo, claro! Mas procuramos impregnar de amor nossas atitudes, mesmo as mais chulas. O amor, porém, só é percebido por pessoas sensíveis e é deveras emocionante quando as encontramos. A entrega ao amor é total.

Bem aventuradas, emocionadas, e deitando gozo pelo ladrão, rompemos os espaços cavalgando o lombo do Garanhudo, e voltamos para almoçar. E aqueles machos suados, inteligentes e possantes se tornaram uma atração a mais em busca dos prazeres arrebatadores, mas são como uma aparição inesperada ao cavalgar o Garanhudo. Têm de aparecer de surpresa. E aí nós caímos de boca em paus suados. Mas se a bocetinha pede, latejando e vazando o néctar do desejo, eu faço o Garanhudo cortar os espaços a galope até darmos de boca com os paus suados e levar taponas na bunda... Quem resiste ao amor?

Ah amor! Aprendeu a ser HOMEM e a fazer AMOR com tudo maiúsculo? Então vota aí, porra! Se não aprendeu leia de novo.

FIM

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Comentários


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lucasarrombadordecu Comentou em 13/06/2022

amo peoes

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meldivia Comentou em 19/07/2018

Loucura é ignorar a paixão arrebatadora.

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hottnts Comentou em 19/07/2018

quanta arrebatadora loucura

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reginha.larga Comentou em 19/07/2018

Muito bom conto. Meldívia é uma escritora de eróticos experimentada. Votado.

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Comentou em 19/07/2018

Delicia de conto

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mrpain Comentou em 19/07/2018

Conto maravilhoso e obrigado pela recomendação do livro.

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kzdopass48es Comentou em 19/07/2018

Eita delícia! Betto (o admirador do que é belo)

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flamengo21 Comentou em 18/07/2018

Muito bem engendrada a história parabéns




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Ficha do conto

Foto Perfil meldivia
meldivia

Nome do conto:
Dando para os Peões Suados no Sítio de Nudismo

Codigo do conto:
122017

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
18/07/2018

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
5