Quando saio com um macho especial uso uma roupinha exibida e sem calcinha, fácil de despir, para uma foto safada em praça, bosque, mato, riacho ou praia, sempre que me sinto sedutora e à vontade para me entregar ao macho. Vai para o meu álbum que exponho aos homens que comem minha pepeca, para ilustrar minha nudez voluptuosa, enquanto faço o cafezinho. Vocês podem ver algumas aí em baixo.
Aos homens bons de rola eu me entrego nua, excitante e voluptuosa depois de deixá-los ardendo em desejos dos meus buraquinhos. Eu adoro enterradas sólidas, fundas e fornicadoras que me soquem sem dó da minha menina varada de volúpia e úmida de desejos escaldantes. O sexo para mim é sedução, entrega, amassos, volúpia e rola nas entranhas com socadas fortes!
1ª Parte: Descobrindo o Super Gozo da Vagina
Quem disse que a pepeca dá menos gozo do que o sexo anal? A intensidade do gozo depende do modus fodendi. Transada nos trinques e pegada com tratamento de choque em transas deveras arrebatadoras, aos quatorze anos, tive o super gozo extremo e nunca mais admiti gozo de caracacá, chegando à melhor transa da minha vida. Vamos às aventuras!
Capítulo I – A Melhor Transa da Minha Vida
Sou uma menina precoce e bela, comida por olhos gulosos como se fosse um monumento. Isso me fez exibida e fascinada por homens e prazeres extremos. É tão fácil escolher os mais atraentes e pegá-los, me entregando a mãos e rolas ávidas da minha menina! Homem é gostoso, amigas! Caralho! Como homem é gostoso! Vocês sabem, não é? Mas não sabem como tirar o melhor deles, o gozo vaginal deveras arrebatador que nos põe em alfa!
Inteligente e liberalmente educada pela mamãe, de conversa agradável e envolvente, afável e esbanjando amor, eu sou fascinada pelas minhas aventuras na rola que pratico desde novinha, dedicadas a encontrar os super gozos da pepeca para chegar ao gozo extremo e desejei publicá-las. Algo na minha pepeca me dizia que eu poderia ter muito mais gozo do que o que eu obtinha dos machos, mesmo os grandes socadores de pepecas úmidas. Eu queria os machos safadinhos para o gozo extremo que eu pressentia na pepeca. Haveria prazeres desconhecidos? Eu acreditava que sim e pratiquei uma verdadeira epopeia com os homens, desde a menarca.
Aos dezoito aninhos, e madurinha para as rolas, procurei o meu autor predileto para me orientar quando soube que ele era o descobridor dos segredos da vagina que eu procurara tão ardentemente. Ele leu algumas das minhas histórias e como eram reais, voluptuosas e bem escritas e eu buscasse o amor transcendental, ele sentiu serem histórias arrebatadoras de amor e sexo e preferiu que eu mesma as narrasse. Assim seriam autênticas e mais condizentes com as empolgações dos prazeres narrados que ele entendeu não serem nada pequenos e condiziam com as indicações do livro. Eu o desejava desde que li “O Amor Sem Mistérios – Amando de Paixão” em que encontrei o que procurava desesperadamente e desejei me entregar aos prazeres arrebatadores daquele macho que me fascinava... No mínimo eu tinha de comê-lo e ele não se livraria de me pegar na vara. Exibida, notei-lhe o pau duro estufando-lhe as calças e me expus:
Envolvida com os prazeres do sexo, muito cedo, tornei-me hedonista e fã dos Homens, assim com H maiúsculo. Desde novinha, me descobri uma ninfetinha fascinada por rolas, mas, sabida, especialmente depois de ler o teu livro aos quatorze anos, não me envolvo com qualquer macho. Tem que ser bom de pegada e conhecer as super transas arrebatadoras do teu livro. Eu faço questão de gozo extremo, mesmo que fique arriada de gozo. Ser arrebatada de gozo extremo é o que sempre busco ao me entregar aos machos desde a menarca (primeira menstruação). Daí minha estranheza com o gozo vaginal sempre menor do que o gozo anal, inclusive como referiam as amigas.
Desiludida dos meninos, avancei nos Homens para encontrar o que buscava: os grandes prazeres arrebatadores e, acima de tudo, encontrar o amor transcendental. Eu sentia alguma coisa na vagina que me fazia imaginar prazeres fantásticos e eu não me conformava que a pepeca desse menos gozo do que o ânus. Havia alguma coisa errada! Eu pressentia alguma coisa muito prazerosa que não era conhecida dos homens.
Sei que sou uma atração irresistível para pegar, apalpar, apertar, chupar e avançar nos prazeres extremos penetrados e socados na minha menina, e o homem que eu decido comer não me escapa enquanto eu não o tiver “lá dentro” fornicando minha pepeca, apertando e degustando minhas carnes macias e voluptuosas! Com o “cabacinho novo” exercitado aos extremos eu arraso o macho. (Para os leitores que não saibam, cabacinho novo é o treinamento na vagina para que ela se contraia forte na rola, tornando a transa apertada e super prazerosa. Com a posição adequada no ponto G, super transas e tratamento de choque, o arrebatamento de gozo é total).
Estou com dezoito aninhos, mas comecei a me interessar pelo sexo ao me aproximar da menarca, instigada pelo pipi para fora dos meninos.
Ninfeta safada e voluptuosa, minhas transas são carregadas de sensualidade e volúpia: loucuras para machos comerem! Minhas aventuras são profundamente eróticas e excitantes, impróprias para pessoas muito sensíveis a comentar sexualidade. Fascinada pelo teu livro “O Amor Sem Mistérios – Amando de Paixão”, no qual eu encontrei o modus fodendi de atingir os prazeres fantásticos da pepeca, eu queria ter minhas aventuras eróticas publicadas.
Disse ao homem que eu ansiava dentro de mim e que descobrira os prazeres fantásticos da vagina:
Sou fascinada pelos machos que me arrebatam de prazeres desde a menarca e abriram meus instintos mais íntimos para as aventuras eróticas: uma ninfeta sempre pronta para dar, mas sabida só me entrego para machos arrebatadores. E, depois que descobri os fascínios da pepeca, aos quatorze anos, quem quiser me possuir tem de ser o Macho Arrebatador... O meu Diário registra a minha evolução erótica até chegar aos extremos do gozo da pepeca, que descobri no teu livro, aos quatorze anos, e mudou a minha vida erótica da água para o vinho e que sabor! É espantoso o despreparo dos homens para dar prazer às fêmeas e elas não são mais sabidas, cuidando que transa é uma coçadinha na pepeca. Que maravilha a tua descoberta
Meus dezoito aninhos eram o amadurecimento da minha adolescência e, gozando os prazeres extremos, resolvi fazer um balanço no meu Diário para pôr o meu erotismo em ordem. Ele mostrava o meu tesão aos extremos e me empolguei com minhas próprias narrativas. Sabida em sexo e encantada pelos machos, o meu Diário tinha muito que contar sobre os fascínios dos prazeres da pepeca que aprendi no teu livro, e praticava com os homens com gemidos de prazeres exorbitantes. Tive vontade de vê-lo publicado.
Completada minha ampla instrução sexual e amorosa com mamãe, e o teu livro, mais a minha ampla experiência com os machos, desde a menarca, eu me encontro pronta para as práticas sexuais mais avançadas e para relatos excitantes e empolgantes do amor de envolta com a paixão extrema. Acho que podemos fazer um livro com narrativas empolgantes e verdadeiras das tuas descobertas para fascinar os leitores e levá-los ao conhecimento das transas fascinantes de “O Amor Sem Mistérios”.
Os machos precisam aprender a transar comme il faut para levar as fêmeas aos extremos do gozo do ponto G e dos frissons e a vida ficar gostosa de viver também para as mulheres. Ser forçada a dar o cuzinho para ter gozo satisfatório é deplorável. Gozar menos do que o cuzinho é uma infâmia com o esplendor de gozo extremo de que a pepeca é capaz graças ao ponto G e aos frissons que usufruímos com as posições dos teus livros.
Muito fogosa e facilmente excitável com amplo conhecimento teórico que me induzem à prática do sexo arrebatador, sempre fui maluca para brincar com os meninos na evolução para os homens. Fascinada pelos meninos e pelo gozo que obtinha deles no ânus, eu queria descobrir os grandes gozos que a pepeca tinha que dar e me entreguei a uma adolescência aventurosa e repleta de machos e prazeres, principalmente depois de ler o teu livro “O Amor Sem Mistérios”, quando aprendi a gozar nos extremos do suportável com as transas arrebatadoras, o tratamento de choque e o “cabacinho novo”, tantas maravilhas ignoradas por séculos! Porém só aceitava os bons de rola e, depois que aprendi as super transas, só me entregava para o macho que tivesse lido aquele livro ou depois de eu ensiná-lo, com certeza de gozo deveras arrebatador.
Eu amo ser tratada com a força bruta da rola. Adoro um pau bem viril e selvagem que me leve ao paraíso do gozo extremo que as transas que descobriste nos dão. Gozar no fantástico ponto G, junto com o corpo todo é muito diferente de gozar só na vagina que nem ponto erógeno é, mas um órgão do parto como tu ensinas no livro.
Racional e sem ideologias tolas e repressivas, cresci liberal e brincalhona com os meninos e, depois, com os homens: “tens força na verga? Mete lá...” Eu sempre pego todos os machos que atiçam os meus desejos intensamente. Quando me embeveço por um homem eu o seduzo e acabamos nos surpreendendo nos braços um do outro, numa pegada envolvente e selvagem, ainda que eu tenha de lhe ensinar o sexo de gente que descobri no teu livro.
Acabei descobrindo que eu era uma ninfeta, mas uma ninfeta sabida, não uma amante boboca. O amor arrebatador quer exclusividade e quando topar com ele eu o levarei a sério, mas a paixão é puro gozo e quanto mais safada, melhor, mas nada de amantes! Só parceiros de transadas arrebatadoras em busca do Homem Perfeito com fascinação pelo amor...
Eu considero tolice uma mulher se casar e ficar à procura de amantes, geralmente tão ruins ou piores que o marido traído. E, com as super transas arrebatadoras e o “cabacinho novo” do teu livro, podemos transformar o maridinho no melhor amante do mundo e deixá-lo fascinado na pepeca para levar-nos aos prazeres extremos. E se quisermos variar em busca do amor transcendental e encontrarmos um homem aberto ao amor... Caralho! Até onde podemos chegar!
O casamento só me interessará quando encontrar o amor verdadeiro, transcendental, que mamãe afirmou que eu encontraria, mas era raro e podia demorar. Por isso, me liberou para brincar de paixão com os machos, dizendo que dentre eles eu encontraria, quando menos esperasse, o verdadeiro amor que transcende a vida, como o descrito em “A Carolina” de Machado de Assis: “Aos pés do leito derradeiro em que descansas desta longa vida, aqui venho e virei, pobre querida...” Um amor que dura a vida toda e vai além nos envolvendo em ternura e prazeres arrebatadores...
Como o amor transcendental era mera expectativa dependente do acaso, dediquei-me à paixão que eu podia controlar me aventurando com os homens. Entregando-me aos machos, eu esperava gozar às baldas e encontrar o amor verdadeiro conhecendo muitos homens bons de rola, dos quais eu pinçaria o Homem Perfeito, terno e bom de rola que me socasse a menina com pica grossa e deveras arrebatadora.
Se o menino tinha porte de macho e aparência para ser o meu Homem, eu procurava conhecê-lo por inteiro, inclusive no sentido bíblico, lá dentro das entranhas. Nunca tive pudores com os machos. Se ele me atrai e conhece as super transas, eu lhe dou o meu cabaço novo para irmos ao gozo extremo, numa imposição dos meus desejos, não importando quem ele seja: amigo, colega, professor, médico, personal trainer, um encontro casual, uma conversa informal que evolua para o amor ou para a paixão extrema ou uma conquista deliberada.
Eu sempre busco O Homem Perfeito. Se tem pau arrombador eu o pego e ninguém tasca, ainda que eu tenha de ensiná-lo a transar do jeito do teu livro! Algum dia eu encontro o Homem Perfeito... Não me arrisco a casar com um agressor ou feminicida como se vê no noticiário ou mesmo um casamento de caracacá e ter de sair à cata de um amante. Até lá eu vou desfrutando os prazeres dos bons de rola. Tu és bom de rola e terno. Queres o meu cabacinho novo bem treinado e forçudo?
Eu nem esperei resposta: vi-lhe o pau duro e eu estava com a menina molhadinha. Abri a blusinha safada num puxão de laços e as pernas sem calcinha... e fui para o colo dele. O meu jeito de ser e me exibir o deixou de pica muito dura e, apanhado de surpresa, ele disse:
- Tu não tens de...
Eu estava no colo do homem dos meus desejos, tirando a minissaia pela cabeça para lhe afagar o pescoço, envolvendo-o nos meus seios, beijando-o, e disse-lhe muito meiga:
- Eu sei, eu te conheço dos livros e sei a maravilha de Homem que tu és, mas desde a minha primeira vez eu queria muito um macho como tu que me levasse ao gozo extremo. Desde que li teus livros eles sempre foram a minha fascinação e minha maior fonte de cultura amorosa, sexual e da vida, e tu o meu desejo maior. Quem descobre aquelas transas e escreve livros como aqueles, só pode ser o Homem Perfeito! Põe-me na vara, por favor, nem que seja só uma vez! Faz-me ferver com mãos, dedos, boca, língua... Uuuuuaaaaaaaaauuuuu, começa pela minha xaninha que está molhadinha do amor que te tenho! Eu empolgo o macho com a dancinha da boquinha da garrafa, o tchan, e a dança do ventre na pica. Se tu queres, deita-te de costas no tapetão quando estiveres doidão para meter e deixa-me cavalgar essa pica maravilhosa... Farta-me da ternura do teu coração e da virilidade dessa rola!
Ele nem tentou escapar-me e a pica muito dura me dizia tudo o que ele queria de mim, deixando-me na maior empolgação. Pôs-me os dedos na rachinha:
- Aaaaaaaiiiiii, amor! Por essa siririca dupla, eu já vi que vou ter o maior gozo da minha vida. Come a tua fêmea sem dó nem piedade da minha menina e com o abuso dessa pica maravilhosa! Só para de me comer quando me considerares muito bem comida ou quando não tiveres mais porra para eu beber!
Envolvido nos meus braços e no meu calor, entregou-se aos prazeres de me comer e deu-me o comando da narrativa. Eu explodi em prazeres, alucinada de amor.
Ah, meus amados, o meu Autor predileto satisfez o maior desejo da minha vida e deu-me o elã necessário para eu aventurar-me no mundo das letras eróticas carregadas de amor e prazeres extremos. Sentada no seu colo e apertando-o ao peito, a pica ficou dura de ferro.
Ele me apalpou toda, lambeu-me, chupou-me e mordeu-me cada ponto erógeno que ele bem sabia onde encontrá-los. Mordeu-me a nuca e me deu o beijo avassalador, fornicando-me o ponto G e o clitóris com dedos devastadores. Sugou-me os peitos, correu os dedos pelo meu reguinho e meteu-os no meu cuzinho e na minha bocetinha. Fez-me uma siririca dupla transbordando prazeres do ponto G e do clitóris duro como uma porrinha, pondo-me num frenesi maluco pelo pau que me ralava o cuzinho e a bocetinha em pinceladas extremamente excitantes. Eu vazava na bocetinha e estrebuchava em gemidos, arrebatada de prazeres. Dei-lhe o beijo do caralho, devorando-lhe a língua e agitando-lhe o cacete e os colhões, deixando-o louco para me comer. Chupei-lhe o pau com gula insana e quase engoli os bagos num frenesi alucinante: Porra! Eu quero a rola lá dentro!
- Ah, gostosão! Tu me queres e tens de ter tudo! Deita-te no tapetão com a rola para mim.
Quando me deu a “boquinha da garrafa” para eu meter a “dança do tchan” e a do ventre, minha bocetinha estava aos pinotes, toda melada. Eu trepidava arrepiada de desejos:
- Aaaaaiiiii, deixa-me te pôr no clímax para meteres como nós queremos.
Dançando na “boquinha da garrafa” eu rebolei e encabacei aquela pica numa cavalgada que me punha em êxtase, rebolando e encabaçando o pau até às bolas e cavalguei-o e encabacei-o na dança do ventre e com o cabacinho novo, apertando-lhe a cabeça do caralho e enterrando-se até as bolas, deixando-o doidão para a enterrada épica.
Ele viu que eu estava em transe pela enterrada do pau comme il faut. Pegou-me do jeito certo e meteu até os bagos numa enterrada que me sacudiu as entranhas arrepiando-me toda em loucuras de gozo. Era uma super transa de ponto G e clitóris com tratamento de choque e eu rebolei para aguentar o transe de gozo que me arrepiou de frissons e me sacudiu toda. Eu sabia que abrir as pernas para ele seria uma parada, mas ele foi muito além. As fornicadas eram muito brutas arrasando-me o ponto G e o cabacinho novo, com grandes socadas na xaninha, fazendo-me trepidar com o gozo arrebatando o meu corpo todo, friccionada até os peitos. Aí, quando eu já estava farta de gozar, ele virou-me de bunda para o ar e, com grandes encoxadas, arrebatou de gozo extremo o meu ponto G, o meu cabaço novo, e arrasou minha bocetinha com socadas devastadoras e encoxadas brutas na minha bunda. Eu gozei como nunca. Sorri na maior felicidade e apoderei-me da pica para beber leitinho...
Oi, meus amores! Gostaram da minha superfoda? Então votem que eu publico mais.
Que belo conto votado
Q delícia de conto Tesao
Delícia de gata. Adoro fazer uma putinha delirar de tesão.