Capítulo 3 - Viciei na Pica do Primo - C/FOTOS

Oi, meus amores, vocês gostam com fotos, né? Votem que vocês terão minha nudez em todos os capítulos. Eu gosto de mostrar minhas gostosuras, mas gosto mais de votos. Kkk. O capítulo anterior também tem 5 fotos. Podem bater uma doidona em minha homenagem... Agora que vocês já me conhecem e sabem das minhas safadezas, os contos serão mais curtos.
Mais enterradas na pica do priminho! Depois das delícias que ele fez no meu cuzinho, viciei na pica e queria mais socadas brutas no meu cuzinho. Quando o vi no dia seguinte, ainda vibrando com os grandes prazeres da véspera, perguntei-lhe com meu sorriso contente e o cuzinho piscante, tarada por rola:
– Queres brincar de pegar fêmea? Vamos para a minha cama. Em vez de fazer jogos de computador, vamos fazer os jogos do prazer no cuzinho.
Já cheguei levantando a saia até o pescoço e dando a bunda para ele brincar, assanhada por pau, dar umas tapas e meter o pau lá dentro. Ele tirou-me a calcinha botando o tesão no meu cuzinho e eu fiquei toda assanhada no jeitinho de meter como uma cachorra no cio.
– Porra, primo, macho é muito gostoso. Brinca bastante de comer a fêmea.
– Fêmea também, e tu és a fêmea mais deliciosa que eu já comi. Enterrar por essa bunda adentro é uma loucura. O teu cuzinho já está bem largo, completamente adaptado ao pinto. Toma uma bruta enterrada.
– Aaaaaiiiii, primo, que bruto frisson. Estou toda arrepiada. Viciei na tua pica. Meu cuzinho está largão. Dá com força! Aaaaaiiiii, não para de enterrar. Faz o pau ficar muito bruto. O teu pai está certo: pau bruto é delícia. Estou amando! Surra meu cu com esse pau maluco! Enteeeeeeeerrrrra... Aaaaaiiiii... Mais... Não para! Mete com força sem dó do cuzinho. Soca bruto para satisfazer a fêmea! Aaaaaiiiii, caralho! Que delícia!
Quando eu estava metendo perdia a vergonha e, às vezes, soltava um palavrão quando o prazer era extremo.
O pau ficou maluco em estocadas sensacionais. Ele tirava e tornava a meter bruto, arrepiando tudo. O pai dele era um bom mestre e o menino ficou com um pau fascinante. Meu cuzinho era só gozo e eu era insaciável cheia de frissons por rola:
- Ah, primo não para de foder! Mete mais! Dá porradas no meu cuzinho com força e prazeres irresistíveis. Isso! Bomba na tua putinha, metendo até os bagos em socadas brutas! Ele tinha força na pica e metia empolgado encoxando com força a minha bunda.
Eu vibrei com mais um despejo de porra jorrando no meu cuzinho depois de muitas enterradas fantásticas.
Quando enjoamos dos brinquedinhos idiotas das meninas temos de brincar com os meninos, mas não será jogando futebol! Tomar a vara do priminho no rabo foi um brinquedinho muito prazeroso e eu me fascinei pela rola... Aí eu me divertia dando também para os amiguinhos pausudos. Ninfeta, como eu me descobri, eu viciara em rola e o priminho não me bastava. Ele me ensinara como dar o cu com grandes prazeres. E, despudorada, eu enchia um potinho de manteiga na geladeira e quando o jeitão do menino me agradava eu perguntava:
O teu pinto fica duro? Quer mamar nos meus peitinhos? Levanta minha saia e dá uma tapona na minha bundinha! Aperta minhas coxas e minha bocetinha. Encoxa-me com força! Dá-me uma encoxada bruta! Batia punheta, chupava e, quando a vara ficava bem dura, eu amanteigava tudo e pedia: mete fundo no meu cuzinho! Soca fundo. As enterradas arrepiavam e as rolas tornaram-se o meu brinquedinho adorado. Aquelas enterradas apertadas no cuzinho me deixavam fascinada por pau e, arrombadinha em grandes estocadas, nunca mais deixei de dar. Eu caía de quatro como uma cachorrinha e gritava:
- Mete, puto! Mete com força! Aaaaaiiiii, mete tudo e bomba com força!
Avancei nos machos, em dedos, mãos, pintos e bocas. Eram agradáveis suas carnes quentes me encoxando, apertando, me chupando e me comendo naquele fuck-fuck de delícias. Eu me sentia mulher e boasuda com os meninos loucos para me foder e ficava contente de poder escolher:
- Tu tens pinto taludo e socas com força?
Eu pegava no pinto, batia uma punheta, ele ficava duro:
- Tá legal! Enterra aqui!
E me entregava aos prazeres das socadas que eu pedia brutas.