Eu adoro relatar minhas aventuras, e as da bocetinha têm de ser totalmente reais e arrebatadoras... São as que entram no meu diário erótico e se o cuzinho goza às baldas também vai para o diário. O melhor era que a minha ajuda era testar os homens: verificar quais tinham lido o livro “O Gozo Arrebatador da Mulher” e, por isso, eram capazes de dar o gozo arrebatador às fêmeas. Todos os que testei me arrebataram com o gozo extremo me deixando em êxtase.
Estavam preparadíssimos!
O sítio era de nudismo, mas também das taras e prazeres extremos. Homens e mulheres tinham de ser arrebatadores e dar o gozo extremo como indicado no livro. As férias foram pura diversão de gozo arrebatador e eu tinha tempo para tudo. Passear de bicicleta era uma das minhas preferências, além de testar os homens, e cavalgar o garanhudo como vocês viram nos outros contos. Testar os homens me fazia viver em êxtase total. Eu viciava em pau e estava sempre sorrindo como uma bobona. Se o pau fazia as fodas de gente, eu amolecia e me entregava. Eu sempre fiz amor me submetendo ao macho, mas no comando.
E comandar aquela macharia de pau arrebatador me deixava nadando em enlevo. Eu vivia fodida como puta, mas o gozo era de arrepiar.
Naquele dia, saí para passear de bicicleta, mas passeei mesmo foi numa pica bruta de doer... Fui para a estrada do sítio, naquele vestidinho que me deixava seminua e vocês viram nos strip-teases da inauguração. Exibicionista sem pudor, não pus nada por baixo. O sol estava agradável e eu pedalava com força quando dei de cara com um macho arrebatador daqueles que nos fazem esquecer a moral e o pudor. Era belo, alto, simpático, de uns 27 anos, patoludo, másculo, de peito largo, e a pica... como seria? Deve ser das grossas, se não for grande. E se ele me pega para meter? Com toda a minha volúpia exibida que fascina os homens...
Era um dia sem homens para testar e titio tinha deixado minha bocetinha em sossego. Eu dormia de colherinha nas delícias do seu aconchego e acordava toda fornicada, mais metida do que uma patricinha. Todavia um macho simpático de porte másculo sempre me faz perder a moral e a compostura. Não há risco que eu não corra. Homem e mulher se completam. Somos apenas como meia laranja e, se as metades se encaixam... deixa entrar. Resolvi testar o super macho. Eu sou abusada porque sou faixa preta em judô. Quando entendi que viver era perigoso, tratei de me cuidar. Aquele macho não me metia medo, mas o pau...
Deixei que um seio se expusesse, ficando todo exibido. Claro que foi de propósito e exibicionismo abusado, mas eu o acachei, não sem tempo para que fosse admirado. E eu sabia que seria. Parei junto dele e perguntei-lhe se o supermercado ficava longe. Foi só um jeito de abordá-lo e ele notou meu exibicionismo, claro! A saia curta até era normal, mas os seios... só ficariam decentes com uma blusa ou um top. Sorriu simpático com o pau se avolumando, certo de que eu era liberal com os homens:
– Que teta linda, menina! E não é só a teta. Tu és toda linda! Um bruto tesão de comer a pau!
Apesar da linguagem, era simpático e de sorriso terno e franco, e senti que era inescapável dar-lhe de comer na minha bocetinha. Ambos tínhamos sede a saciar. –Aquele volume crescendo na bermuda não deixava dúvida e atiçava minha bocetinha.
Ri:
– Sei... Tu estás me saindo é um pegador de meninas!
– Das belas que se entregam a machos pegadores, com certeza! Tu gostas de machos de pegada?
– E tu és carinhoso com uma menina e és capaz de deixá-la com um vasto tesão e devorá-la com gozo extremo?
Ele sorriu com ternura. Sentiu que poderia me ter, com cacófato e tudo:
– Se quiseres, será do jeitinho que tu desejares. Tu mandas. Eu me adapto inteiramente aos teus desejos. É só indicares o que queres e como queres.
Devagarinho, bruto, tarado. Tu diriges a pegada e onde queres ser metida. Mesmo submissa, a fêmea tem de comandar. Tu me deixas tarado, mas eu me controlo ao teu gosto, juro! Tu terás o macho que tu queres. Eu ri:
– Isso é tentador.
Minhas coxas e meus peitos o deixaram de pau duro. E aquele volume voluptuoso deixava minha bocetinha molhada. Ela já latejava. Perguntei:
– Tu garantes me levares ao gozo extremo e me fazeres estrebuchar em orgasmos arrebatadores?
– Se tu sabes como fazer o que tu queres é só me ensinares. Tu és inteligente e eu sou ótimo aprendiz e te porei no patamar de gozo que tu me ensinares. Já percebi que tu gostas de macho duro e dominante. Queres ver? Dá-me uma mama.
Ele pegou-a e meteu-lhe a boca vorás. Parecia querer arrancar-me a mama com a boca e chupava com força, deitando-me um tesão incrível. Eu estava quase desmaiando de tesão. Ele era grosseiro, mas de pegada forte. Pedi-lhe:
– Tu tens pegada. Continua mamando, mas deixa eu sentir teu pau.
Peguei na estrovenga que deitava um volume imenso na bermuda. Era grosso como eu amo e iria fundo. Socaria gostoso na minha bocetinha e eu estava muito a fim de pau. Estávamos a sós na estrada e eu pedi:
– Encoxa-me com força. Faz-me sentir a dureza e o tesão desse pau.
Ele estava feliz e recomendou:
-- Se eu exagerar, me corrige.
Ele encostou minha bicicleta numa árvore e eu levantei a minissaia para ele ver que eu estava sem calcinha. Ele riu, libertou a pica, um cacete deslumbrante que fez minha menina vazar, e me encoxou com força bruta como um tarado, levantando minha saia e apertando-me os peitos. Mordeu-me o pescoço, deslizou a mão até as coxas e subiu, apertando tudo até a bocetinha. Meteu dois dedos. Puta merda! Era uma foda assim que eu queria, que me envolvesse com dureza e decisão. Era o que eu necessitava para sossegar a cadela dentro de mim, tarada pelo pau. Eu gemia de tesão e ele encontrou a bocetinha molhada.
Meteu lá dentro e encontrou minha bocetinha dando um nó na pica. Ele delirou prazeres inauditos: Caralho, menina, o que tu fazes com essa bocetinha! Ele até fodia com força e socava forte na boceta e, para melhorar as estocadas, eu apertava com força a boceta na pica e ele gemia louco de tesão, mas não era o que eu queria. Eu estava a fim de tomar vara arrebatadora e tinha de ensinar-lhe como comer uma fêmea. Sorri:
– Vem gente. Entrei no mato para fazer a coisa certa. Com a boceta toda molhada e os desejos no teto. Pedi-lhe:
– Trás minha bicicleta!
Ajeitamos uma caminha gostosa no mato. Tirei-lhe a bermuda e caí de boca na pica, chupando com muita vontade. Minha voracidade da pica o fazia gemer e ele disse:
– Nunca me chuparam tão gostoso. Que delícia!
Enquanto eu lhe chupava a pica e os bagos, ele tirou-me o vestidinho e a sua camisa. Macho? Ele era um monte de desejos! Era um deslumbramento de homem e de pica. O pau fascinante era só um detalhe. Esse macho me fodendo nos trinques vai me matar de gozo.
Continua no próximo conto: “Fiquei Maluca de Gozo”
Fim, mas Tem Mais.
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GOSTEI MUITO DAS FOTOS! VOCÊ É UMA GATA MUITO GOSTOSA! ADORARIA COMER SUA BUCETA E SEU CÚ E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES.