EU E MAMÃE FODIDAS PELA ROLA CABEÇUDA DO VIZINHO - DELICIA

História real que se repete diariamente e faz a alegria das nossas noites e dos fins de semana. Nada como um vizinho caralhudo que nos pega de jeito. Descobri que meu vizinho observava minha nudez pelo telescópio. Caí com tudo na rola e dei-lhe a mamãe de lambuja. Ganhamos um arrombador fascinante que alegra nossas noites arrebatadas de gozo, e os fins de semana são pura esbórnia. Não revelei nomes para preservar identidades e criar nomes fictícios não tem sentido. Também não quero propagandear meu vizinho maravilhoso. kkk.

Nesse calor, minha janela fica sempre aberta. Dá para o quintal e a janela e quintal do vizinho. Exibida, não me preocupava que alguém me visse. Há cerca de um mês, porém, quando saí do banho enrolada na toalha e a joguei na cama, dei com o filho do vizinho me observando ao telescópio, como se observasse uma estrela. Ele é um gostosão de cerca de dezoito anos, 1,80m de altura, cabelos castanhos, peito largo, e a rola cabeçuda que eu encontrei naquele corpo erótico, puta merda! É pura volúpia.
Descobri que o safado instalou o telescópio possante só para observar minha nudez como quem observa um astro, como se eu fosse a mais gostosa das meninas, e batendo punheta... Surpresa, eu tapei a boceta e as tetas com as mãos, mas, porra, ele comprou e instalou um telescópio só para me admirar. Tanta admiração! Merecia ver tudo, e eu sou uma exibicionista louca por pau. Também estava louquinha para ver aquela rola punheteada.

Ele é de fato um tesão e, quando eu o via ficava com a cachorra, louca por pau. A vontade de comê-lo me avassalava. E tanto trabalho e despesa só para dar uma expiadinha nas minhas tetas... Eram belas, mas eram para botar as mãos e a boca, com força, desarvorado de desejos... Desejei aquele bezerrão mamando nas minhas tetas que o deixam louco de tesão e o fazem bater punhetas em minha homenagem.

Ele batia punheta com força, olhando meus peitos aumentados no telescópio. Eu lhe atiço os desejos, mas desejo comê-lo, e como eu o desejo! Emparelhei as mãos numa grande medida e sorri para ele. Surpreendido, ele assustou-se.
Eu ri e balançando as mãos, mostrando-lhe a medida grande, perguntei:

– Como é a vara?

Refeito do susto, ele riu simpático e mostrou-me a rola bem ereta da punheta. Era de bom tamanho. Com essa vara, eu posso transformá-lo no macho dos meus sonhos ensinando-lhe as super transas. Prelibando fodas arrasadoras, lambi os beiços, fiz-lhe o chapéu tailandês (um pé na cabeça), virei-lhe a bundinha e rebolei-a na minha dança da bundinha e subi na cama para ele admirar minhas pernas, exibindo-lhe tudo aumentado no telescópio. Fascinado com o que via e aderindo à minha voluptuosidade, segurou a base da pica com a mão e sacudiu-a com os bagos para mim. Perguntou:

– É bastante para te satisfazer?

– É de bom tamanho. Parece ser cabeçuda. Ela é bruta para foder?

– Como tu desejares... É cabeçuda e pode ser selvagem ao teu gosto. Mas se eu te pego nua, com os desejos que eu tenho de te comer, tu não escapas do meu tratamento de choque. Vais ter muito que rebolar nesta pica!

– Tratamento de choque? Tu lês “O Amor Sem Mistérios” ou “Os Prazeres Arrebatadores da Mulher”? És capaz de grandes pegadas com as super fodas arrebatadoras?

– Todas elas... Posso tirar-te o chão e a compostura. Fazer-te gritar com gozo extremo. E essa bundinha que tu rebolaste... Caralho! Se eu a pego no cacete!

Eu estava fascinada: é o macho perfeito. É só abrir as pernas e deixá-lo entrar... Minha bocetinha, que já estava a dar horas, ficou me mordendo desesperada por pau e o cuzinho ficou piscando. Um especialista em mulheres com telescópio e tudo! Subi na cama e abri bem as pernas para ele entrar de telescópio dentro de mim. Aconteça o que acontecer eu tenho de comer essa rola. Eu tenho de dar para esse macho! Balancei-lhe os peitos para ele admirar no telescópio e fiz sinal com o dedo para ele pular as janelas.

Ele pulou-as... e pulou em mim... Caralho! Que fome de fêmea! Jogou-me na cama e veio em cima. Num átimo estava me socando a boceta, e o ponto G explodia em tesão dos brabos. Era mesmo especialista em mulheres. Sabia meter numa fêmea com selvageria e entendeu que eu amava picas brutas. Fodeu-me tórrido. Ri:

– Tu és dos bons. Essa foda de boceta e clitóris numa rola cabeçuda é de arrasar com a fêmea. Faz-me o tratamento de choque que eu te dou um presente.

Ele meteu abrutalhado, com selvageria.

– Aaaaaiiiii! Caralho! Tu chocas mesmo com esse pau. Soca... soca bruto. Essas socadas no ponto G e na bocetinha me levam ao gozo extremo, difícil de suportar.

Que porradas! Eu dei um nó na bocetinha e ele varou-a gemendo de prazeres e me socou bruto. Minha menina explodiu em orgasmos e o ponto G era só gozo.

– Porra, vizinho, tu és deveras selvagem e sabes como brutalizar uma bocetinha. Queres mais algemadas no caralho? Mete mais... sem dó nem piedade da minha bocetinha. Faz-me terapia de choque que eu cuido da tua rola com meu cabacinho novo.

Ele meteu muito, encontrando sempre a bocetinha num cabaço de nó cego que ele rompia como se eu fosse virgem. Ele gemeu:

– Porra, vizinha, tu és virgem sempre que queres?

– Fode quanto quiseres que vais sempre encontrar meu cabacinho novo. Eu adoro treiná-lo no pau. Vai lá, que eu te dou a minha menina bruta.

– Uuuuuiiiii, porra do caralho, queres matar-me de gozo?

– Quero gozar no teu cabacinho novo! O que ele faz no meu pau é bom pra cacete! Tu extrapolaste o livro. Essa menina é de foder!

Ele me arrasava numa transa de boceta e clitóris, fazendo-me gozar aos borbotões e estrebuchava em prazeres com os enleios da minha boceta no seu pau. Quando ele deu uma paradinha, para deter a ejaculação, eu lhe ofereci:

– Tu mereces! Mete no meu cu numa super transa de cu e clitóris. Como tu aprendeste no livro, é só mudar de buraquinho. Isso! Arrasa-me também o cuzinho.

Ele forçou o cabeção no meu cuzinho e perguntou:

– Tu fazes força para cagar?

– Claro! – Ri – eu também sou especializada naqueles livros! Tu és pausudo, mas deves entrar fácil. Estás melado e eu botei KY no meu cuzinho antes de te chamar. Vai lá, fornicador do meu rabo! Arromba-me e goza, e dá-me o gozo que eu espero dessa rola.

Foi como se pedisse:

– Mete com toda a força!

Afeiçoado às picas, meu cu se abriu. Ele meteu o cabeção e foi enterrando. Doeu, mas num átimo eu estava com tudo dentro, toda arrombada. Relaxei, o cu se afeiçoou à pica, e que de prazeres no cu e no clitóris... O cabeção recuava até o cu e vapt! Nem bem socava meus prazeres, e estava de volta ao cu para nova enterrada épica. Aquela rola enterrando bruta me enchia de volúpia e gozo. Os prazeres abundaram no cu e no clitóris e ele ordenou todo embevecido de gozo em outra paradinha:

– Eu quero a tua bundinha...

Gozando às baldas no clitóris e no cuzinho, eu me virei de bunda para o ar:

– Eu sei que tu a queres! Olha ela aí. Mas se quiseres mais brincadeirinhas da bocetinha vai de super transa de boceta e ponto G que eu quero judiar dessa rola maravilhosa.

Ele massageou-a, lambeu-a e apertou-a deslumbrado. Fodeu meu cu de língua dura e premiou-me com uma encoxada bruta no ponto G e a socada funda, rasgando o meu cabacinho novo. Ele queria bunda e cabacinho. As estocadas selvagens se repetiram à exaustão e acabamos exauridos em gozo extremo. Ele estava extasiado e elogiou:

– Que boceta mais safada! Parece querer triturar a minha rola!
Ele metia sem parar. Dava paradinhas e pau na menina! Só me liberou a menina quando eu estava arrebatada de gozo extremo.
Bem, meus amores, eu sou louca por um caralho que saiba o que fazer com minhas sensibilidades e aquele sabia. Como sabia! Passei a deixar a toalha no banheiro todos os dias para chegar nua ao quarto e dançar ao telescópio até o pau ficar duro... Às vezes eu variava pondo peças afrodisíacas para excitar o caralhudo. Ria para ele:

– Hoje eu quero dar vestida, mas de buracos e tetas ao léu. Fode bruto! Espreme a tua putinha como para tirar leite e gozo... Tu sempre me deixas arrombada e arriada de gozo extremo. Pega-me, aperta-me, mete e fode. Fode-me com a selvageria dessa rola bruta que minha menina quer brincar com ela.

Sábado foi um dia muito especial: pela manhã, após tomar banho, quando eu ia para o quarto com tudo à mostra para dançar para ele, como sempre nos fins de semana, desabou uma chuvarada das que eu amo: muito grossa e pesada que doía na pele. Pulei a janela para o quintal e fiz-lhe sinal: vem!

Caralho me foda! O aguaceiro grosso doendo no meu corpo e o caralhudo comendo o meu cu com tesão danado me faziam gritar de dor e gozo arrebatador. Mamãe veio acudir aos meus gritos. Ela ficou viúva há um ano de um amor transcendental, ainda muito presente, e não se animava a catar homens. Eu amava papai e amo mamãe, mas eu bem sabia dos horrores que ela sofria por falta de homem em honra a papai. Chamei-a rindo:

– Vem cá! Vem entregar a putinha que eu sei que tens dentro de ti e fartar tua bocetinha de pau cabeçudo. Tu vais adorar!
O vizinho acabava de me arrasar numa foda sensacional, sacudida e estrebuchando na pica. Impressionada com o meu gozo e meus gritos, que a fizeram vivenciar os gemidos na pica do papai, foi vencida pela cadela no cio e veio correndo, arrancando as roupas pelo caminho e entregou-se com um largo sorriso e pernas abertas.

Molhadinha, apertada, mamada nos peitos, lambida na vulva e deslumbrada pela cabeçuda, ela não resistiu aos desejos de ser trepada e gemeu:

– Ai, meu macho gostoso, mete na tua putinha.

Quando sentiu a rola comendo-a com socadas fundas, ela esqueceu tudo e só tinha vida para foder:

– Aaaaaiiiii, caralhudo, mata-me de gozo. Aaaaaiiiii, mete, mete mais, mete bruto e me soca. Aaaaaiiiii, soca! Faz-me gritar de gozo extremo como fizeste com minha filha que eu te dou o cu para arrombares e faço brincadeiras no teu pau. Soca-me, gostosão, Soca-me com essa rola selvagem.

Louca por gozo, deu-lhe o cu para ele arrombar e foder bruto num fodão de arrasar. Fez-lhe as brincadeiras na porra numa super transa de vagina e clitóris com tanta força quanto deslumbrava papai. Ela não tinha perdido o jeito e a força exercitando a menina regularmente, e fez o macho gemer fundo com os tratos da bocetinha na rola que a comia bruta.

Que carinha mais safada! Quando acabou, ria com todos os dentes e gemia os prazeres das entranhas, ainda estrebuchando do gozo que a sacudira toda. Vou ter parceira para dividir as super fodas arrebatadoras, sorridente e de pernas abertas para o macho.

Eu e mamãe ganhamos um pausudo para arrasar-nos de gozo e começarmos a noite contentes, e o caralhudo arrombador ganhou duas lindas fêmeas experientes para arrombar quando quiser. Mamãe é uma jovenzinha linda e experiente e agora que resolveu dar de novo... De pica dura, é só ordenar que nós obedecemos alegremente de pernas abertas. Com uma fêmea sempre pronta para os embates da porra, o macho de pau duro manda, não pede. Se o pau estiver duro e for bom de pegada, é só mandar que a fêmea obedece como um cachorrinho: lambe, morde, chupa e dá... na maior alegria. O nosso macho percebeu nossa fascinação pela rola dura e brincou de mandão. Mas como eu, mamãe não se importava se o macho era mandão ou pidão. Se o pau está duro, mete fundo e bruto que eu sou tua.

No sábado à noite, os meus gritos atraíram de novo a mamãe que, sorridente e nua do banho, gemeu:

– Também quero!

E, puta de desejos, pôs-se a chupar os bagos do vizinho, que me fodia com força, ansiosa para ser trepada. Mal o viu livre, abriu-lhe as pernas com o maior sorriso:

– Vem, caralhudo, foder a tua putinha.

No domingo cedo, ele esperou eu sair da cama e banhar-me para dançar ao telescópio... Eu fiz o chapéu tailandês (um pé na cabeça) para expor minhas belezuras e ele apreciar a minha arte. Ele pulou as janelas e pulou em cima de mim que o esperava sorrindo, encostada à parede, com um pé na cabeça. Ele entrou em mim e eu perdi o chão, a dignidade e a compostura gemendo loucuras. Ele metia bruto e eu subia como lagartixa na rola selvagem. Jogou-me na cama e ordenou:

– De chapéu!

Eu me abri toda em chapéu duplo e ele me socou fundo arrepiando de gozo a minha bocetinha e revezou com o cu: uma na menina com cabaço novo e outra no cu. Quando mamãe ouviu meus gritos, veio correndo, nua do banho, fazer-lhe o chapéu tailandês. Ela também foi bailarina e mantém a forma esbelta e forçuda, mas também se entregou submetida ao macho dominante, como se entregava ao papai, e deu-lhe tudo o que ele quis. E a menininha contente teve a mais alegre das mãesinhas...

Quero agradecer a todos os que têm votado nos meus contos. Este é o último. O site que já era ruim ficou péssimo. Não dá exposição decente aos contos, poucos leem, poucos votam, e poucos leem o livro que indico para quem quiser gozar como eu e os meus homens. Tenho uns dez contos prontos para publicar, mas não tem graça! Um beijão para quem gostou e votou nos meus contos. Espero que se divirtam com os que ficam.

Fim