A minha amiga desde o colégio, amante de festas e de machos, fazia dezenove aninhos. Do time das lindas, éramos duas ninfetas novinhas
devoradoras de caralhos e as suas festas terminavam em suruba.
No auge dos meus dezoito aninhos, com peitos exuberantes, firmes, e empinados, um rabinho delicioso e coxas exuberantes, com larga quilometragem nos prazeres do sexo deveras arrebatador, eu sou o desejo dos homens bons de sexo inteligente. Eu sou a novinha, putinha por machos, que todo homem quer comer, e se o cara é bom com as super transas arrebatadoras dos livros “Vivendo nos Extremos ou “O Amor Sem Mistérios”, o sexo inteligente, por que não? Se o cara tem pinta de macho e me diz que leu um desses livros eu fico maluca para abrir-lhe as pernas e encabaçar a pica. Sou ninfeta, sim, mas sabida! Somente me satisfaz o gozo extremo que só encontro nas super transas arrebatadoras daqueles livros.
Minha amiga também é das belas e escolhe os amigos íntimos a dedo. Com aquele bundão redondinho e tetas fartas com os biquinhos apontando o céu, coxas carnudas, tudo firme nos trinques para apalpar, chupar e meter. Os machos vivem nos apertando querendo passar-nos a vara e nós selecionamos os de vara afoita. Se fode devagar, leva o pé na bunda. Em suas festas só dá machos sarados e pausudos e treinados nas super transas arrebatadoras daqueles livros. Ela exige fodas com gozo extremo e, para transformá-los em super machos arrebatadores, presenteia-os com os livros: “Vivendo nos Extremos - O Amor, A Paixão, O Pavor” ou “O Amor Sem Mistérios” encontrados na amazon.com.br em e-book ou papel, ambos de autoria de Manuel do Espírito Santo. Nesses livros, as super transas arrebatadoras, o ponto G, e o cabacinho novo são explicitados para quem quiser fazer, acessíveis até para as crianças iniciadas em sexo. Se a menina quer exigir do macho o gozo que merece, leia um desses livros ou ambos. Vai ficar com xana ativa e apertada e gozar à larga em cada metida. Se não gostar (impossível) pode devolver e receber o dinheiro de volta da amazon.com.br. Quer a fêmea de volta? Com uma super transa arrebatadora dos livros ela não desgruda mais.
Melina tinha um novo amigo que eu ainda não conhecia e tinha pinta de macho deslumbrante. E o melhor: se era amigo íntimo de Melina tinha de ser pausudo e muito bom nas super transas daqueles livros. E a suruba com as super transas arrebatadoras que o macho tinha de conhecer era o melhor da festa. Nós costumávamos fazer surubas arrasadoras com a maioria dos meus machos e dos dela.
Depois da meia-noite liberou geral. Eu comera pequenas delícias e estava pronta para o melhor da festa: ser bem comida! Aquele Adônis que caíra nas graças da Melina era realmente um deus de foder. Era deveras afoito e, ao ser-lhe apresentada eu sorri e ele me sorriu com um beijo safado e os dedos na minha fenda sem calcinha. Seu sorriso parecia eterno:
- Tu desertaste do Olimpo?
Eu ri e retruquei:
- E o que é que o Adônis faz aqui?
- Vim sequestrar a deusa fujona do Olimpo!
- Vais fazer o que com uma deusa fujona?
- Gozar o teu calor, tuas firmezas, teus cheiros, tua melindrosa, essa bunda maravilhosa, teus prazeres, e me acabar nos estertores do teu gozo. Melina me disse que tu és cabaçuda. Com todas essas coisas de apertar, cheirar, mamar, encabaçar e meter apertado, dará para aguentar o gozo?
- Sei! Tu queres me comer! Por que os homens não podem ver uma mulher bonita que querem logo lhe enterrar o pau? Os dedos já me enterraste e queres mais...
- Mas tu não és uma mulher bonita! Tu és o desejo do caralho! Contigo, é enterrar o pau até as bolas para saciar as taras ou morrer de tesão!
Ele era um comedor digno da amiga e do livro que ganhara. Já estava nu para a suruba e o lindo pau grosso apontava para o teto, tornando inegáveis suas taras pelos meus buracos de meter. A minha menina escorria nas coxas, tarada pela pica. Toda tarada e louca para ser bombada nos meus buracos, eu estava prestes a me atirar nele... Brinquei séria, desafiando-o:
- Estou vendo! Tu estás tarado para me comer, mas valerá a pena para uma deusa satisfazer o teu tesão bravio? Eu só me satisfaço na selvageria de um pau bruto e super transas arrebatadoras. É a maior das minhas taras!
Ele estava peladão com o pau duro, pronto para a suruba, e eu, vestida de putinha para pegar homem, só de blusa safada com os peitos túrgidos explodindo de tesão, e minissaia sem calcinha, com a menina molhada e escorrendo nas coxas. Eu gostava de dar shows e acabara de dançar com a minissaia pouco avara dos meus mimos e premiando os apreciadores com o chapéu tailandês (um pé na cabeça) e as tetas túrgidas explodindo da blusa safada. Eu estava deslumbrada com o efeito que meu exibicionismo causava naquele deus fodedor e mais ainda com as taras para foder que aquele pau duro punha nos meus buracos. Meu desafio valeu. Ele me arrebatou:
- Queres ver? Vem cá!
O safado me puxou com força pela mão direita jogando-me de costas contra o peito largo e o pau duro, me envolvendo toda no peito e na pica dura. A minissaia subiu e a blusa se abriu. Eu fui toda apertada, espremida, mordida, lambida, chupada, e mamada como um picolé, e encoxada selvagemente sob a luz fulgurante de um relâmpago que prometia grandes chuvas. Transbordando desejos, tinha o reguinho pincelado pela pica dura que fuçava no meu cuzinho e na minha rachadinha, mais um beijo de boceta arrebatador que me arrebatava boca e boceta com mão afoita fuçando no meu ponto G. Ele era realmente bom naqueles livros. Eu estava toda entregue: desse macho eu quero tudo e vou roubá-lo da festa. Com as suas taras por mim, ele não tinha como me escapar. Perguntei-lhe ao som de um bruto trovão que se seguiu ao relâmpago e que nos fazia estremecer:
- Tu me comerias debaixo de chuva?
- Claro, minha Divina! Mesmo que chova canivetes! Quero-te na vara chova ou faça sol. Adoro comer bem, e tu és um banquete completo.
O pau duro deslumbrava e o sorriso envolvia... Eu adoro ser muito bem comida. Puta por pau eu gritei:
- Tu és o macho dos meus sonhos: vamos aos canivetes! Mas vamos no meu carro, que se fores o que prometes, eu terei planos para ti.
Ele vestiu a bernuda às pressas. Melina era o prêmio no jogo de tômbola. A cada cinquina, o feliz ganhador tirava-lhe uma peça e chupava a volúpia descoberta... Nós vestíamos bastante roupa para sermos bem chupadas e apertadas, mas continuávamos sendo chupadas mesmo sem roupa até que alguém ganhasse o jogo e nos pegasse na vara, numa super foda de boceta e clitóris... Eu seria a próxima, mas tarados para foder gritamos Tchau, Cambada, e saímos para os canivetes que não tardaram a desabar sobre nós numa enchurrada de água. Parei o carro num ponto meio escuro ao lado de um parque, tiramos a roupa e fomos foder fora do carro. Sem chuva eu já estava pronta para a pegada, mas com aquela chuva deliciosa e aquele macho que prometia gozo extremo, eu fiquei peladinha.
Explodindo em tesão, eu chupei o pau cheia de gula, apoiei as mãos no carro e pedi:
- Mete tudo com força bruta! Arromba-me e me dá uma surra de enterradas selvagens! Come a loba com selvageria. Vem quente que eu estou fervendo! Enterra! Eu quero o novo homem que o livro fez de ti.
Ele deu-me tapas na bundinha, brincou de entra e sai fuçando no meu cuzinho com a cabecinha, pegou firme nas minhas tetas e foi enfiando, me arrepiando toda, enquanto a chuva caia com tanta força que parecia canivetes, doendo nas costas. Eu vibrava com os prazeres da chuva e da pica que enterrava firme e arrepiante no meu cuzinho engraxado com KY. Quando ia aos machos eu me prevenia para o que desse e viesse no jeitinho de meter: cuzinho engraxado e bocetinha ao léu, sem calcinha.
Tudo doía de gozo: a chuva pesada e o pau muito grosso que ele tirava e enterrava numa arrepiada de gozo, fazendo-me gritar o prazer das entranhas. Cada nova enterrada era como uma nova foda. No auge dos nossos prazeres, passaram dois caras correndo da chuva e gargalharam com a nossa nudez fornicadora. Um deu-me uma tapinha na bunda e disse:
- Assim é mais gostoso tomar chuva!
Eu retruquei rindo:
- Melhor ainda se também tomarmos no cu!
O meu deus de foder, metia com toda a força no cu arrombado e dava enterradas homéricas tirando o pau e enterrando com força até as bolas. Que enterradas brutas que me faziam estrebuchar em gozo extremo! A chuva amainou e ele deu uma paradinha. Perguntou sorrindo:
- Queres mais pau?
- Eu ri:
- Fodendo assim podes foder-me até o sol raiar!
A chuva parou e voltou bruta e ele me fodia sem parar com novas enterradas selvagens até as bolas até encher-me de porra!
Deu-me a porra na boquinha e eu o levei para a minha casa, dizendo-lhe:
- Fodendo nessa gostosura com leitinho quente na boquinha, tu és o macho perfeito e eu é que vou te raptar para ser bem comida. Quem resiste a um pau grosso e bruto e que fode com as super transas arrebatadoras? Abençoada seja a Melina que te preparou para mim dando-te o livro. Vamos para a minha casa que eu quero as super transas arrebatadoras! Estou imaginando o prazer que elas darão nesse pau.
Fim da primeira parte. A segunda parte com mais fotos na próxima publicação.
delicia de conto e fotos
Um delicia de conto tesao de fotos