Eu e Mamãe Pegamos o Irmão Novinho do Vizinho e o Mudamos no nosso Super Macho. Delícia de Novinho.

Transformei o menino num super macho que me fascinou mais a mamãe, mesmo sem conhecimento de paixão arrebatadora, apesar de comer as coleguinhas do colégio. Nosso trio de machos é de arrasar.
Continuação do conto anterior, nº 132549

Um ano de abstinência deixou mamãe fascinada por homens e eu também viciava em rolas. Por isso, não descartei o irmãozinho do vizinho. Eu já o vira da janela e me pareceu um garoto novinho, mas apetecível. E um macho novinho para variar... Se os machos gostam de novinhas, por que não podemos traçar um novinho? As fêmeas preferem os coroas porque têm experiência e fodem melhor? De fato os novinhos são um horror, mas eu sei transformá-los em super machos muito melhores do que os coroas que metem por aí, graças ao que aprendi em “O Amor Sem Mistérios”. O que realmente importa não é a experiência, mas o saber como pegar a fêmea e meter nela, as habilidades em dominá-la e empolgá-la, a potência do pau e, principalmente, as super transas arrebatadoras que transformam qualquer trepadinha em festa.

O coroa tem de ser ensinado como qualquer jovenzinho. Carece de instrução e se ele não lê... Aprende com os cães, ainda que não perceba. Para mim, se o homem, jovem ou coroa, não passa nos testes, não tem “briga” de amor. E se o cara é prepotente e diz que faz e acontece, que é um leão na cama, não tem nem conversa!

Mesmo à distância, o irmão do vizinho tinha figura e me encantou. Fiquei com desejos de transformá-lo num homem para me comer. Ao despedir-me, do vizinho, depois de uma esbórnia de amor, ri:

– Vê se o teu irmãozinho nos quer... Eu o ensino a pegar-nos. Eu e mamãe desejamos um homem para chupar quando engatadas em dois machos. Ele completaria o nosso affair amoroso.

No sábado cedo o vizinho estava com o irmão no telescópio. Quando me viu perder a toalha, voluptuosamente, com tudo aumentado no telescópio, o menino sorriu:

– Linda!

Era de fato um tesão e o nosso negócio era puro erotismo com gozo voluptuoso. Pisquei-lhe o olho e disse-lhe sorrindo:

– Vê se tu me queres no pau.

E dancei exibindo-lhe tudo.

Ele fazia sinal de positivo com as duas mãos.
Sorri:

– Queres amar o meu cuzinho? Então vem cá para eu amar a tua rola.

Ele não se fez de rogado. Pulou as janelas correndo e num átimo estava se atracando nas minhas tetas com a pica forçando-me a menina. Coçava a rachinha com forte pressão. Afaguei-lhe a nuca e dei-lhe o beijo do tesão, devorando-lhe a boca e afagando-lhe o pinto nu, de bom tamanho, que ficou bem duro. Cobri suas mãos com as minhas e forcei-as para me apertar os peitos. Disse-lhe:

– Dei-te o beijo do caralho. O de boceta é igual, apertando-me a menina. Quero o teu beijo de boceta.
Ele agarrou-me os cabelos da nuca, devorou-me a boca com força e tesão como o meu e apertou-me a bocetinha. Ele aprendia bem. Eu ri com a menina molhada:

– Tu és dos bons. Se teu pau também for assim, impetuoso, eu vou querer-te cá dentro das minhas entranhas. Vou ensinar-te a pegar uma fêmea, mas se quiseres ser um especialista em amor e paixão arrebatadora, lê “O Amor Sem Mistérios” encontrado na amazon.com.br. O mundo evoluiu em ciência e tecnologia, mas em sexualidade encontra-se em plena idade média. O cuzinho é mais difícil e é preciso merecê-lo. Faz de conta que eu sou o macho, mas de mentirinha. Eu sou cem por cento fêmea, como me vez. Deixa eu ver até onde vai a tua gostosura e o teu envolvimento com a fêmea. Pega-me por trás e me envolve com o calor do teu corpo e a volúpia do teu tesão, sem vergonha, sem pudor e com afoiteza e pressão de macho. Considera-me tua para satisfazeres os teus desejos.

Ele encaixou-me apertando-me pelos peitos, mordeu-me o pescoço, encoxou-me, coçou-me os rachados do cuzinho até a vulva com vara afoita, passou-me a mão das coxas até a vulva, apertou-a, massageou o clitóris... Porra! Eu fiquei tarada pelo pau. Como era a vara?

Fazendo de macho, puxei-o com força pela mão direita, encaixando-o no meu peito e apertando-lhe os mamilos como se fossem tetas. Mordi-lhe o cangote e desci-lhe a mão até as coxas e subi entre elas até atingir o púbis. Sorri contente. O pau estava em ponto de bala como eu amo. Tenho rola para me comer! O resto é comigo!

Segui com as instruções:

– Nesta posição, teu pau estará coçando o rego da fêmea e a bocetinha estará molhada como a minha. Podes pôr-lhe a mão. De bocetinha molhada, a fêmea é toda tua para comeres. É meter-lhe o pau e “bombar”... Quando estiveres de pau assim duro, a fêmea, de menina molhada, estará louca para trepar. Não dá mole: joga-a na cama e vai em cima que ela é todinha tua.

Ri:

– O que estás esperando para me jogares na cama?

Ele tinha força. Pediu desculpas pela bobeada e me jogou na cama. Veio em cima para me comer. Corrigi-o:

– Assim, não. Com as mãos aí, tu vais foder como os cães, como todo o mundo desde a idade média, mas não tem graça. O pinto entra perpendicular à bocetinha dando fricção pífia e só na bocetinha. Mete aí para tu veres... Nós somos gente e temos de trepar como gente, com fricção voluptuosa e gozo arrebatador. Os homens sempre gozam, mesmo com fodas de cracacá, porque o seu tesão está todo no pinto, mas a mulher tem o tesão espalhado por pontos erógenos em todo o corpo. Ela precisa ser trepada em todo o corpo para que o gozo seja completo com orgasmos de verdade. Nós somos gente e o nosso objetivo é o gozo arrebatador. É isso que eu vou te ensinar. Os animais trepam só para curar o cio que os incomodam. Eles não gozam. Eu não sou virgem, mas tenho cabacinho novo que aperta no pinto. Mete de novo.

Ele meteu e ficou maravilhado com o aperto no pênis.

– Mas pode ser melhor. Para arrasar a fêmea de gozo extremo, deveras arrebatador, as mãos devem ficar aqui, bem firmes. É aí que tu vais fazer força para me comeres gostoso, com ou sem cabacinho novo. O ponto G, que é o ponto mais sensível da fêmea, fica aqui dentro, neste ponto. Tens cutículas? Então não podes tocá-lo com os dedos. Bota uma luva cirúrgica ou uma camisinha. Agora já podes tocá-lo. Podes vasculhar minha bocetinha com dois dedos: aaaaaiiiii. É aí. Que delícia! Faz mais. Ssssssssssssssssss. Já conheces o ponto G, o ilustre desconhecido que te faz dono da fêmea. Quando tu dominas esse ponto tu dominas a fêmea: o pinto não tem cutículas e pode e deve ser bruto com ele. Segura-me firme sem tirar as mãos desse ponto, aponta o pau para o ponto G que tu já sabes onde fica e, com uma estocada bruta sobre ele, mete lá dentro tudo o que couber. Não te preocupes se eu estrebuchar ou gritar. Se isso ocorrer é porque tua estocada foi ótima. Foi estocada de macho e me dás prazer de gente que ama gostoso.

Ele era inteligente e bom aprendiz. Fez direitinho: fez explodir em prazeres o ponto G, varou meu canal do prazer e socou-me o fundo da vagina. Entrou tudo confortavelmente e prazeroso, embora apertadinho. Eu estava com tudo dentro e gostoso, mas ele me fodeu devagar. Orientei-o:

– Assim devagar é como fodem os cães, mas nós somos gente. Com as mãos nessa posição, tu pressionas e friccionas, obrigatoriamente, todo o corpo da mulher, dando o gozo arrebatador, mas as mulheres adoram pinto bruto, que mete com força. Manda brasa que eu te dou um presente.

Ele aumentou a pressão e a velocidade do pau pondo-me o tesão e eu lhe perguntei:

– Já comes-te uma virgem?

– Já. As meninas do colégio.

– Eu não sou virgem, mas tenho um cabacinho novo. Vê se tu gostas. Vai com força para quebrá-lo que ele é todo teu.

Contraí a bocetinha e ele varou-a deslumbrado.

– Agora vai com mais força.

Quebrou mais uma encabaçada na pica e perguntou maravilhado:

– Que delícia! Ele quebra, mas não quebra? E aperta de verdade. Nunca comi uma virgem tão apertada.

– Ele depende da minha vontade e eu o treino muito para deslumbrar os homens que me amam. Tenta quebrá-lo de novo.

Ele fornicou com força, mas ficou travado no cabacinho.

– Dá-lhe com toda a tua força de macho, sem dó nem piedade da minha menina. Sempre estocando forte o ponto G e varando-a gostoso. Teu pinto tem o tamanho da minha menina e não pode feri-la por mais violento que seja ou por mais que tu queiras. Ela aguenta toda a tua força por maior que seja. Não te importes se eu gritar. Será de gozo extremo. Se eu gritar – Ri – Mete com mais força, porque está gostoso demais.

Ri:

– Tritura a menina... Depois eu te dou o cuzinho para triturar.
Porra! Ele me fez gritar, mas quebrou o cabacinho novo, socando o ponto G e a minha bocetinha, fazendo-me gozar e embalando nas estocadas brutas. Com que força ele me comeu! Aos meus gritos de gozo, mamãe veio correndo por macho. O menino me socava com toda a força e eu gritava, opondo-lhe o cabacinho novo. Eu já tivera uma porção de orgasmos. Disse à mamãe que me olhava toda embasbacada, cobrindo a vulva e os peitos com as mãos:

– Tu não querias o terceiro macho? É o irmão do vizinho. Não é cabeçudo, mas ensinei-o a ser bruto e empolgante e tem uma bela pica. Lambe-a entrando na minha bocetinha e sente a potência. Tu vais adorar.

Eu disse ao jovem macho que me fodia com grandes estocadas, todo empolgado:

– Esta menina encantadora parece minha irmã, mas é minha mãezinha. Queres comê-la? Ela também tem cabacinho novo. – Ri – Aquele que quebra, mas não quebra!

– Quero! É uma menina linda e gostosa. Dirigiu-se à mamãe sorrindo:

– Tu me deixas meter aí dentro de ti?

Eu ri:

– Quando ela se entrega nua, ela quer macho, vai-lhe em cima decidido e pega-a para ti com dureza como eu te ensinei. Nua, ela está esperando o teu envolvimento, e aguenta todas as violências do pau. Se tu a dominares com força, podes comê-la quanto quiseres. Faz dela a tua fêmea e ela será toda tua. Pega-a por trás como me pegaste. Se ela estiver de bocetinha molhada e tu tiveres o pau duro, joga-a na cama e mete uma das super transas que tu aprendeste.

Ri:

– Mas eu também quero mais desse pau!

Mamãe já tinha deixado cair as mãos e afastara as pernas. Sorriu-lhe oferecendo-se para o amor, estendendo-lhe os braços. Ele se desinibira completamente,
aprendera que a maior força da mulher está na vagina, e fodeu-a de pau bruto, levando-a aos extremos do gozo e fazendo tudo o que ela pediu como um verdadeiro macho arrebatador. Ela começou dando-lhe a bunda numa super transa de boceta e ponto G e virou-se para outra de boceta e clitóris. Empolgada, disse-lhe:

– Podes mudar para o cuzinho quando quiseres.

Ela o mantinha envolvido com amor, apertando-lhe as costas com as mãos e a bunda com os calcanhares e ensinando-o como queria as enterradas. Ele deu as metidas bem brutas como ela pedia, satisfazendo os desejos da fêmea:

– Aaaaaaaaiiiiiiiiiii, menino gostoso! Vai com mais força... Com toda a tua força de super macho. Isso, gostosão. Dá com dureza na minha menina. Uuuuuiiiiii, picaço gostoso.

Ele arrombou-a e amaciou-lhe o cuzinho que virou um cuzão. A pica ficou confortável e ela lhe pediu força máxima. Pediu-lhe com o contentamento no rostinho encantador:

– Dá-me a foda bruta para eu virar cambalhotas.

Ela devorou o menino, deixando-o arriado de gozo extremo e acabou em êxtase, sorrindo de orelha a orelha:

– É um homem fantástico! Possante, bonito e gostoso. Ele também vai ser nosso macho?

– Se tu quiseres... Meu ele já é! E ai dele se não vier me comer!

Ele era absolutamente imprestável para a paixão arrebatadora, mas eu o transformei num super macho e estava encantada com o que fizera do menino e lhe disse:

– Tu já és homem de verdade e eu vou querer mais da tua rola. Comeste todos os buraquinhas da mamãe, olha só a carinha dela, mas ainda não comeste o meu cuzinho. Vem quando quiseres que eu sou toda tua. Eu não resisto a um super macho.

Eu bem sabia que ele ia comer as meninas do colégio com tudo o que aprendera de mim e da mamãe e bateu-me um ciuminho. Procurei minorar a coisa:
Ri para ele:

– Se comeres as gatas do colégio como comeste a mamãe, elas vão ficar loucas por ti e não vão querer outro homem, só tu. Vão grudar em ti como carrapato.
E, se lhes indicares “O Gozo Arrebatador da Mulher” ou “O Amor Sem Mistérios”, elas vão aprender a ter um cabacinho novo e deslumbrar-te de gozo como eu e a mamãe. – Ri – Escolhe a mais gostosa e esquece as outras ou não terás tempo para nada, nem para mim, e elas vão acabar com tuas forças.

À noite ele estava ao telescópio com o irmão e o primo. Os meus três machos adoráveis? Deixei a toalha cair voluptuosamente e dancei peladinha para eles. O menino disse enternecido:

– Eu quero o que me prometeste.

– Meu cuzinho? Hoje ele é todo teu para comê-lo até ele fazer bico.

Joguei-me no tapete e mostrei-lhe o cuzinho para ele ver no telescópio, perguntei-lhe:

– Como tu o queres?

– De bundinha empinada para encoxar e te fazer virar cambalhotas como fiz com tua mãezinha, e para meter na super foda de cu e clitóris para te arrasar de gozo. Que furico mais lindo! Mas tu amas as super transas arrebatadoras e eu quero dar-te tudo. Tu tens coisinhas lindas demais e eu quero dar-te todo o gozo que quiseres.

Era um novo homem. Fiquei de quatro, muito sorridente, para ele ver o que tinha ganhado.

Ele riu:

– Se eu te pego assim peladinha de bundinha empinada... Com o que tu e tua mãezinha me ensinaram... Eu vou triturar esse cu. Ele também tem cabacinho novo?

Eu ri:
– Eu contraio o rabinho, mas na bocetinha é mais gostoso.

Ele estava mais homem, mais macho, mais descontraído, mais afoito, mais avançado, mais dono da fêmea. Parecia até mais inteligente e mais sábio, mais conhecedor e dono da vida. Ah, eu quero esse macho em cima de mim, mais do que nunca, esse novo homem que eu criei! Já é capaz de dominar a fêmea.
Abri os braços como para abraçar o mundo e pedi:

– Venham! Porém hoje o meu cuzinho é do menino. – Ri – Só dele. Mas mamãe também quer pau.

Vieram sorridentes e pressurosos. Eles me amavam, eu bem sentia, e isso era bom... muito bom! Bom demais.

Tiraram as bermudas ao pular minha janela. Fui envolvida entre braços e picas por três homens nus com o furor da paixão selvagem e as delícias do amor terno. Eram afagos e beijos, na boca, na menina molhadinha e o menino me beijava o cuzinho e, deslumbrado, lambia, chupava e metia-lhe a língua para fodê-lo. Mamaram-me as tetas com grandes sugadas. Dois homens atracados nas mamas e outro no cuzinho... Deram-me beijos de boceta muito tesudos. Os prazeres eram arrasadores. Apertaram-me, amassaram-me, chuparam-me, morderam-me, encoxaram-me... amassaram-me como pão sovado, deixando-me tarada pela rola.

Beijada, mamada, amassada, molhada e tarada, joguei-me no tapete de quatro, com a bunda empinada e o sorriso aberto, trepidando por pau. O menino estava bem industriado pela mamãe de como comer um cu. Veio em cima, deu-me duas taponas e foi metendo a cabecinha. Eu tinha o cuzinho todo engraxado com KY, relaxei e fiz força para defecar. A rola foi entrando macia, mas apertada e logo eu estava com toda ela dentro de mim, gostando tanto que estava toda relaxada. Sorri-lhe:

– Podes começar a triturá-lo!

Ele deu uma fornicada e foi aumentando a força e a velocidade das estocadas e logo ele estava me triturando. Comia-me feito um bruto com estocadas que se enterravam e batiam-me na bunda.

Mamãe acudiu peladinha aos meus gritos de gozo e caiu nas picas duras que se meteram brutas dentro dela e lhe tiraram o chão, fazendo-a subir como lagartixa. Com dois machos que lhe envolviam o corpo todo com paixão arrebatadora, ela gemia, gritava, estrebuchava e, em êxtase orgástico, gritava: mais força nas vergas! Não tenham dó dos meus buracos. Joguem-me lá em cima! Quando cansaram, o primo deitou-a sobre ele e meteu-se no cuzinho arrombado e o vizinho cobriu-a com o corpo fricativo numa trepada de vagina e clitóris, fazendo-a explodir em prazeres que lhe envolviam o corpo todo, arrebatando-a de gozo extremo.

O menino aprendeu bem as minhas lições e as de mamãe. Perguntei-lhe:

– O que tu vais me dar?

– Quero te comer todinha, como comi a tua mãezinha.

Deitei-me de peitos para cima e apertei-os:

– São teus!

Ele jogou-se em cima na posição correta e mamou faminto e foi lá dentro firme, forte e selvagem como eu amava. Apertou-me e chupou-me os peitos, deu-me o beijo tesudo. A cada estocada, o ponto G levava uma bruta fornicada que me fazia explodir em prazeres, impensáveis num menino, varava meu cabacinho novo e pimbava a socada deliciosa nos fundos da minha bocetinha. E as estocadas foram tantas que me levaram aos extremos do gozo. Eu estava extasiada fremindo prazeres indescritíveis. Estimulei-o:

– Alterna a bocetinha com o cuzinho: uma porrada na menina com cabacinho, outra no cuzinho com força.

Ele ficou deveras selvagem e pimbava cu e boceta num perfeito tratamento de choque. Eu era só frissons e fremia em gozo extremo.

Quando eles liberaram a mamãe eu balancei a bundinha e eles me tomaram cu e boceta. De pica dura o menino também entrou no meu cuzinho, e eu tive a primeira penetração tripla com duas picas no cu e uma na boceta, para relaxar completamente e dormir o sono dos anjos, com um sorriso teimoso no rostinho contente. Quanta alegria!

Como diria a mamãe:

– Um caralho lá dentro é pouco, dois é bom, três é demais.

Foi duro aguentar três picas brutas me comendo, duas no cu e uma na boceta. Três foram mesmo demais. Eu me desmanchei em gozo, fui para o banho escorrendo porra e dormi como um anjo.

Domingo haverá uma verdadeira guerra de amor e paixão arrebatadora. Com três super machos tarados por mim e mamãe, haja boceta, haja cu. Eu e mamãe vamos ter muito que dar e chupar. Comprovadamente saudáveis, estou pensando em mamar leitinho quente naquelas picas. Vou querer duas picas dentro da minha boca jorrando porra quente. E mamãe com aquela carinha contente...

Ela resolveu assumir o comando e hoje quando fui para o quarto enrolada na toalha ela estava rebolando peladinha para os três homens... VOTEM aí em baixo que eu conto para vocês. Porra! Dá para não votar numa história dessas? Vejam o próximo título: “Mamãe Assumiu o Comando das nossas Fodas com os
Vizinhos Toda Puta de Tesão”, mas só quem votar merece.

FIM