O Primo me Comeu o Cabaço – COM FOTOS - Minhas Aventuras Eróticas - Capítulo 5
Que felicidade ficar sem cabaço! Boa tarde, meus queridos, e boa diversão. Eu reproduzi fielmente a perda do cabacinho para o meu primo e a narrativa ficou puro tesão. Nessa, todo mundo vota! Não é? Louca para tomar rola, eu era a diversão dos meninos bons de pica e vivia me divertindo dando a raba para os meninos mais taludos, mas cabacinho é um só e eu decidi dá-lo para o priminho, que ainda é a melhor rola de me comer. Eu tinha me recuperado dos incômodos da menarca, aquela primeira menstruação muito chata, e estava fértil com a pepequinha em fogo. Se um macho me sorrisse eu abriria as pernas! Eu estava louca para perder o cabaço e de pepeca em forma, bastava cativar o macho, abrir as pernas e deixar entrar, e que se foda o cabacinho. É outra chateação que só perturba! As fêmeas foram premiadas com duas inconveniências: cabaço e menstruação. Recuperada, a pepeca estava doida para tomar vara, mas havia o risco de engravidar. Outra chatice feminina! Mamãe não me restringia. Ela bem sabia que as meninas não resistem a uma rola. Vacinou-me contra doenças perigosas e me comprou camisinhas e a minha pepequinha ficou livre para tomar pau. Eu sentia tanta necessidade de pau que comeria o primeiro macho disponível, mas eu me viciara na pica do priminho e ele era doidão pela minha bundinha e vinha me comer quase que diariamente. Ele tinha ficado os três dias da menarca sem me comer e estava doidão por mais bunda. Eu estava com a pepeca toda úmida na expectativa de tomar pau. Mesmo na foda anal ela umedecia de tesão. Maluca para tomar vara e sensível a cheirinhos, rolas e amassos dos machos, eu me embeicei nele que era o mais gostoso. Era um meninão forte e lindo, uma delícia de macho, e fazia delícias metendo na minha bunda. Eu adorava tomar vara dele. Ah, aquela rola grossa e cabeçuda que me arromba o cuzinho me enche de desejos. Imaginava como seria aquele caralho taludo quebrando meu cabacinho macio. Aquele caralho era o que eu queria bombando na minha pepeca para quebrar o cabaço. E o cheirinho ao mamar na pica era delícia. Foi uma bruta alegria quando ele chegou e foi direto ao quarto me envolvendo em braços e pica, interrompendo meus trabalhos do colégio, afoito como sempre, metendo as mãos nas minhas tetinhas, mordendo-me o pescoço, e encoxando minha bundinha, invadindo minha minissaia sem calcinha, me afagando coxas com tapas na bundinha, apertando a pepeca, bunda, pincelando meu rego com o caralho duro, deixando-me pelada! mas não era o que eu queria? Eu explodia em gozo! Ele era louco para me comer e procurava dar-me o melhor do seu caralho que fuçava na minha boquinha, na pepequinha, no reguinho e no cuzinho. Quando ele emporrava o meu cu, eu já estava maluca de desejos pela bruteza do pau me penetrando até as bolas. Ele invadiu minhas sensibilidades e minha pepeca se inundava vasando nas coxas, mas o cuzinho é que ganhava os prazeres, sendo fuçado pelo caralho bruto! Eu decidira que, ao perder o cabaço, eu brincaria na menina e no cuzinho, dando o cu de prêmio para o macho que me desse o gozo extremo na pepeca. Sim, meu cu seria o presente para o macho gostoso! É claro que eu iria preferir o gozo maior que eu imaginava na pepeca, mas é tão gostoso dar o cu! Queria ser a fêmea preferida dos machos para me comerem fundo, forte e de pau bem duro. Queria os machos bons de pica à minha disposição para escolher o da vez, mas eu estava amando tanto o priminho que ele parecia bastar-me. Ah, será o dono da minha pepeca. A minha pepeca sempre pedia macho. Era ela que me fazia dar para os meninos e eu dava mesmo! Eu estava adorando a pica me pincelando o cuzinho e os frissons de prazer me arrepiando o corpo. - Ah, puto, também quero chupar-te esse caralho! De boca cheia, me deliciando no cacete, eu lhe perguntei se ele queria tirar meu cabacinho: - Já tenho camisinhas! - Uau... Eu já estava pensando em te descabaçar, mas tinha receio de te pedir! Queres te livrar do incômodo? Vamos a ele. O que queres primeiro? Cu ou pepeca? - Vai de pepeca! Não vejo a hora de me livrar do cabaço chato! Já estávamos pelados e ele estava pronto para me penetrar com a ponta do pau lá dentro. Enquanto nos amassamos e nos chupamos, tiramos a roupa um do outro com volúpia, metendo dedos e apertando e mordendo. Ele deu-me uma última apertada nos braços e na pica e me jogou na cama. Veio em cima e me enterrou a vara com cuidado até o hímen e deu fornicadinhas entre a entradinha da pepeca e o hímen sem quebrá-lo. Eu gritei: - Porra, meu! Isso é gostoso! Não para! Ele fez mais, socando o cabacinho de leve e eu explodia em tesão! - Estás gostando? Quando sentires que vais explodir num orgasmo, grita: Agora! Senti os frissons do orgasmo me empolgando o corpo e gritei. Ele enterrou tudo com força. Eu senti uma sensação forte de dor e prazer. Doía como dar o cu, mas dava prazer. Eu pedi: - Soca mais! Devagar, mas não para! Acabamos num misto de dor e prazer em orgasmos arrasadores. Aquele sanguezinho e a dor me livrando do cabacinho foram pura felicidade. Na próxima, eu conto como foi minha primeira vez sem cabaço: PEPECA E BUNDA PARA DAR À VONTADE. Que delícia! Eu ia abusar do primo e do colega de classe que também fodia gostoso! Eu queria pau na pepeca até o cu fazer bico, como diziam os antigos. Ah, meus amados, vocês querem mais da minha nudez voluptuosa, mas eu quero votos, ok? Um beijo na pica de quem votar! Dois se também comentar!
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