Os quatro dias de carnaval dos pelados no sítio de nudismo tinham acabado e eu me sentia meio desarvorada sem a fartura de pau. Os meninos do vizinho que faziam a festa nos meus buraquinhos tinham viajado e eu estava meio sem homens e eu precisava deles todos os dias. Ter um homem comendo as minhas entranhas com as super fodas arrebatadoras é o meu paraíso e eu tinha de tê-lo.
Aquele era um dia ensolarado, mas com pesada carga de água engrossando que devia cair mais cedo ou mais tarde e prometia chuva grossa. Saí para a costumeira caminhada. A chuva não me assustava. Quanto mais pesada doendo na pele mais eu a amava. Vesti apenas uma minissaia que ficava bem escandalosa nas minhas coxas e na minha bundinha e o decote da blusinha não ia até o umbigo porque a blusinha também não. Eu estava com desejos de macho, e exibida sem maiores pudores e, se a chuva viesse como tudo indicava, eu estava preparada para tomar chuva farta. Tomar chuva é gostoso com pouca roupa ou nenhuma, e se numa vara bruta... eu ia amar. No sítio de nudismo, ou dos prazeres como eu gostava de chamá-lo, eu tomava chuva forte toda nua, a pé ou a cavalo e, não raro, sacudida por uma vara bruta. Homens não faltavam e até os peões conheciam as super fodas ou nós os ensinávamos.
O calor era forte e eu caminhava acelerada, suando bastante. Quando me aproximava do parque que eu gostava de atravessar, a chuva desabou com relâmpagos e trovões. Minha roupinha ficou ensopada e a blusinha escorrendo água me incomodava. Eu adoro chuva forte de doer massageando o corpo, doendo nos peitos, não roupa molhada. Derrubei-a sobre a minissaia, ficando de tetas ao léu, tudo peladinho. Meus peitos, fartos sem exageros e empinados, fascinam os homens, meu corpo equilibrado sem gorduras nem magreza, e minha bundinha redondinha e empinada faz as delícias dos meus machos que adoram me apertar, e as coxas expostas pela minissaia safada eram um convite irresistível à cantada de homens famintos por sexo e até assédio. Passou um estúpido correndo para escapar da chuva e passou a mão na minha bunda por baixo da minissaia. Levou o pé na bunda em cheio com tênis de corrida, e saiu xingando. Avancei sobre ele com um ippon, mas a besta amarelou. Acho que ainda está correndo. kkk.
Mas faminta por sexo estava eu, necessitada de homem que acalmasse os desejos da cachorra e, se civilizado e sedutor, por que não? Ser atacada por um macho dos bravos que metem brutos, apertando a fêmea em braços fortes e socando-a com pica bruta eram os desejos insanos da cadela. Eu estava louca por pica grossa e bruta socando com força na minha bocetinha.
Passou um carro em sentido contrário e os ocupantes assobiaram. Eu rebolei a bundinha e as tetas e os idiotas seguiram assobiando e rindo.
Outro parou ao meu lado. Eram homens inteligentes, civilizados, fortes e bem apessoados. Os meus desejos maiores. Dois homens desejáveis, muito desejáveis... O carona, bem novinho, disse com um sorriso encantador:
– Quer uma carona? Caramba, menina, a chuva é tão grossa que quase não deixa ver, mas tu és linda. És um fascínio de garota. Abriu a porta traseira:
– Entra aí e fica à vontade. Riu. Porra! Com toda essa formosura, se ficares peladinha vamos adorar, mas terás o nosso respeito, podes crer.
Eram pai e filho e de fato civilizados e simpáticos. Com minhas artes marciais, eu não tenho medo de homens maus. Aqueles, porém, eram machos inteligentes e adoráveis e eu os queria para me foder. Sorridente, me ofereci:
– Eu adoro chuva muito forte no lombo. Assim peladinha, eu amo. Vocês também são belos e desejáveis e se gostarem de fazer amor na chuva...
O “se” os deixou malucos para foder, claro! O motorista sorriu:
– Com tão linda menina, eu faria amor em meio a um furacão. Entra aí, querida. Vamos para o parque. Lá ficaremos à vontade para tudo o que quiseres, tudo mesmo.
Civilizados e inteligentes, eu teria mesmo tudo o que quisesse e fiquei com os desejos à flor da pele. Ele olhava muito para o retrovisor. Minha minissaia sem calcinha oferecia um panorama fascinante e eu adorava me exibir. A chuva deu uma paradinha, mas quando estávamos à vontade, todos pelados em meio ao parque, ela desabou mais forte ainda. Ficamos numa área aberta livre de árvores. Tomávamos toda a chuva e não corríamos riscos dos raios, mesmo porque eles caíam longe de nós. Eles tinham ferro em brasa e me pegaram espremendo meus mimos, apertaram-me peitos e bunda, coxas... Chuparam-me os peitos com força, um em cada teta. Morderam-me a nuca e a boca com beijos malucos. Eu os queria metendo e me preveni metendo KY no cuzinho, enquanto era mais amassada do que pão sovado.
– Tu que tens o caralho maior bota no meu cu e tu, engata na minha bocetinha.
Eles meteram e entraram com tudo. Meu cu, louco por pau e entupido de KY, deixou o garoto entrar apertado, mas sem maiores problemas. Entrou apertado e doeu, mas macio, enterrando delícias. A boceta deixou entrar todo o grosso caralho do motorista que ficou apertado, mas com tudo dentro como eu amo, para me socar com tratamento de choque.
Com dois caralhos enterrados até o talo e a chuva doendo no lombo, eu queria foda bruta:
– Soca minha bocetinha. Que delícia de pau grosso! Soca com força! Aaaaaiiiiiii, caralho de delícias! E tu, garoto, arromba meu cu. (a fricção já era macia e gostosa). Isso! Fica bruto. Coordenem os movimentos e fodam com força. Muita força! Tirem-me o chão. Façam-me subir que nem lagartixa.
As varas enterravam frenéticas... aaaaiiiii, caralho, que delícia! Ponham a força bruta. Fodam-me como puta. Aaaaaiiiiii, com força, com tesão, com picas brutas. Fiquem tarados. Assim! Matem de gozo a putinha. Aaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiii, caralho! É assim que se fode uma fêmea tarada. Ferro na boneca!
Eles meteram ferro em brasa. Ssssssssssssssssssssssssss. Cacete! Quanto prazer! Quanto gozo! Quanto tesão! Aaaaaiiiii, eu queria que nunca acabasse a chuva, que nunca acabasse esse tesão, que nunca acabasse essa foda maravilhosa. Querendo o máximo, perguntei:
– Vocês sabem dar paradinhas para deter a ejaculação?
– Sabemos. Nós conhecemos todas as transas de “O Amor Sem Mistérios”. Aquele que tu encontras na internet, na amazon.com.br. Podemos te foder até tu cansares, com todas as super transas que tu quiseres.
Minha alegria me envolveu em risos. Vou ter um dia de arromba. Ninguém me tira esses homens das minhas entranhas! E eles me punham todos os tesões do mundo, fodendo-me com toda a brutalidade das picas, fazendo-me flutuar em caralhos tórridos. Davam paradinhas e mandavam pau... A chuva parou, o tempo limpou e eles continuavam fodendo, tirando-me o chão. Cu e boceta eram festa. Eles metiam e metiam e eu delirava prazeres muito intensos, gemendo como louca, até que eles me esporraram e a porra começou a descer pelas coxas, deixando-me toda melada. Vestimo-nos e eles perguntaram aonde eu queria que eles me levassem. Eu ri:
– Para os céus dessas picas. Quero todas aquelas transas de “O Amor Sem Mistérios” que vocês me prometeram. Eu compenso com meu cabacinho novo, para vocês quebrarem à vontade. Vamos para a minha casa. Não os deixo ir sem que me arrombem toda, tomada dos grandes prazeres arrebatadores com tratamento de choque e tudo. Vamos, meus amores!
Fomos para a minha casa. Minhas pecinhas safadas ainda estavam molhadas e eu fiquei nua, sentada no colo do menino que me fazia delícias com as mãos marotas, deslizando pelos peitos, arrepiando minhas coxas, minha bocetinha, mordia-me o cangote, a orelha, ia para a boca e que beijos! Eu lhe abri a camisa e lhe arriei a bermuda e, toda envolvida pela nudez do macho amoroso que me tratava como um bebê, fiquei encharcada de desejos com a bocetinha escorrendo seu suco que ele recolhia com os dedos e lambia. Gozando as delícias do macho nu que me amassava e prelibando os gozos das super transas, eu gemia prazeres que me faziam fremir o corpo todo.
O menino riu:
– Tu és gostosa de comer e de lamber. Vou te chupar todinha até ficares mais chupada do que uma manga.
O vidro escuro do carro estava fechado e seus dedos me entravam na bocetinha e na sua boca que me devorava os seios. No auge da safadeza, fez-me cócegas nos peitos, nas virilhas, na bocetinha, no púbis, nas coxas... Eu me rebolava toda e gritava para, para, para... Ele parava e eu me contorcia rindo, querendo mais, me sacudindo toda no colinho delicioso que me punha toda em cócegas. As cócegas nos peitos e na bocetinha me sacudiam toda no colinho delicioso e eu gritava para... não para... para... ai... agora na bocetinha... Eu me arrepiava toda e quando chegamos, eu estava sem fôlego de tantas cócegas, com a bocetinha molhada. Abri o portão automático da garagem e fomos para a sala. Mamãe se surpreendeu com minha nudez entre os dois homens quase nus. Eu sorri:
– Viste o que eu achei na rua? Podes beijá-los que eles não mordem. São amorosos como cãezinhos, mas fodem com braveza de super machos. Vês como estou feliz, leve e solta? Foi de levar picas brutas sob chuva grossa.
Ela também estava carente de homem e bem via que aqueles eram indispensáveis. Fascinada com a minha felicidade e a simpatia dos homens, jogou a bata pelos ares e abraçou-os muito apertados, nua e louca por pau. E com o amor do coração deu-lhes o beijo do caralho, deixando as picas duras e disse com um sorriso fascinante:
– Vou fazer café:
Foi preparar um café delicioso, balançando bunda e peitos deslumbrantes. Eu lhes disse que ela parecia minha irmã, mas era minha mãezinha, viúva e faminta por homens de picas brutas. Fascinados pela bundinha rebolante, eles a seguiram para a cozinha para apreciar o mover daquela bunda e o balouçar das tetas túrgidas com a expectativa dos machos.
O paizão envolveu-a por trás encoxando-lhe a bunda, apertando-lhe as tetas e mordendo-lhe o pescoço, enquanto ela se retorcia, fazendo o café. Disse-lhe embevecido:
– O teu cheiro é irresistível. Tu és um fascínio de garota e eu quero conhecer-te todinha no mais profundo das tuas intimidades.
Mamãe gemia os prazeres que ele lhe dava e esfregava a bundinha na pica que crescia para ela. Estava com os desejos à flor da pele, doidona por pau dentro das suas intimidades.
Serviu o café e eu sentei-me no colinho do menino para tomarmos um café delicioso e dar-lhe o café na boquinha e mamãe ajeitou-se no colo do paizão que também ganhou o café na boquinha. As meninas estávamos agitadas e com as picas duras coçando nossos cuzinhos, arrastamos os belos machos de mastros eretos para a sala e nos entregamos de pernas abertas. Eu adorava o amor do macho me envolvendo toda, pele na pele, tesão no tesão, pau todo dentro, e deixei-os totalmente pelados. Amor para mim não é paixão frouxa no cu ou na boceta, mas amor na pele com paixão arrebatadora que me leve aos extremos do gozo arrebatador. Terminar uma foda sem orgasmos múltiplos é coisa que eu não admito. O macho medíocre leva o pé na bunda com certeza. Eu queria super machos dentro de mim que me fizessem estrebuchar prazeres no corpo todo, como aqueles que nos davam amor na pele com paixão tórrida, deveras arrebatadora, dentro das entranhas.
Paixão arrebatadora não é a paixão tradicional na vagina ou no cuzinho, mas posições novas e criativas que dão gozo no corpo todo, em todos os pontos erógenos, que só as posições das super transas de “boceta e clitóris”, “boceta e ponto G” ou “cuzinho e clitóris” do livro “O Amor Sem Mistérios”, encontrado na internet em amazon.com.br, podem dar. Conseguir gozar como nós vamos gozar é muito fácil: basta ler o capítulo sobre sexo, desse livro, e seguir as indicações de como pegar a fêmea. E se ela exercitar a vagina para ter o cabacinho novo, mais gostoso quanto mais for quebrado, sem dor, cada abertura de pernas será uma festa incrível e a fêmea estará sempre pronta para se entregar completamente ao seu macho. Chiliques, enfados, indisposição para o sexo, nunca mais! Ela será só alegria e pernas abertas ao sorriso maroto do seu macho.
Com essas transas e, principalmente, com o cabacinho novo, que deixa a transa apertada e muito mais prazerosa para os parceiros, o gozo é muito intenso e pode ficar difícil de suportar se as estocadas forem muito fortes, como o gozo das cócegas que queremos que pare, mas não queremos que pare, enquanto não estivermos fartas. A simples expectativa das super transas nos põe em alvoroço, loucas para abrir as pernas e malucas pelas cacetadas do macho. É como nós estávamos quando esfregamos nossas bundas nas picas duras dos nossos machos que estavam indóceis pelos nossos cabacinhos novos. Eu sorri:
– Façam de nós os prazeres dessas picas. Fiquem tarados e fodam-nos sem dó nem piedade.
O paizão me agarrou e me derrubou no tapete fofão da sala e veio em cima faminto numa enterrada forte na posição de boceta e clitóris. Ele estava louco para me foder todinha e me ferrou o pau com brutalidade. Deu uma estocada tórrida no ponto G, rasgando o meu cabacinho novo e socou forte o fundo da minha bocetinha. Eu gritei prazeres dos grandes e ele seguiu dando estocadas cada vez mais brutas, estimulando todo o meu corpo a cada fornicada que friccionava vagina, ponto G, vulva, clitóris, púbis, barriga, peitos... Gulosa, pedi a pressão máxima e fui às raias do insuportável, como nas cócegas, fremindo prazeres muito intensos no corpo todo: Aaaaaiiiii, menos... Maaaiiiiiissss. Soca! Me esfrega toda com teu corpo... Assim! Aaaaaiiii, menos, porra! Vai com selvageria... Aaaaaiiiiiiiiiii... Assim, me matas de gozo. Maaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiisssssss. Mata a puta de tanto gozar! Aaaaaiiiii, caralho, assim eu não aguento... mas arrasa a tua puta... Deu a paradinha, virou-me de bunda para o ar e riu:
– Quero essa bunda, mas com cabacinho novo!
Deu uma bruta encoxada na minha bunda e encaralhou o ponto G numa estocada bruta que varou meu cabacinho novo e socou forte na bocetinha. Ele cabia na boceta, mas socava forte meus fundões e eu estrebuchava prazeres muito intensos a cada estocada. Como na primeira foda, com gozo na boceta e no clitóris, os orgasmos múltiplos se reproduziam na boceta e no ponto G, com frissons no corpo todo. Mais uma paradinha e ele me pôs de quatro para foder grosso o meu cu e largar-me para as cambalhotas.
Enquanto eu dava tudo para o paizão delicioso, mamãe se esbaldava com o filhinho piçudo. O menino estava tarado pelo delicioso pitéu experiente e puxou mamãe sobre o caralho. Mamãe fez a dancinha da garrafa no magnífico cacete até enterrar-se até as bolas. Ao sentir as bolas baterem no cu, cavalgou o menino com fome de cadela. Deu tudo o que tinha direito e gozou quanto aguentou na boceta, no cu, no ponto G, e no clitóris e fez o menino gemer feito louco nos apertos do cabacinho novo. Estávamos todos tarados, gozando os extremos dos prazeres arrebatadores e arrasados de gozo extremo.
Mas não acabou. O menino piçudo me derrubou sobre o caralho. Fiz a dança da garrafa na pica, e fui me enfiando até tocar os colhões. E lá estava eu com todo o grande caralho enterrado no cu, ainda arrombado da foda no parque e da pica do paizão e cheio de KY, cavalgando a grande pica. Arrombada e melada, eu cavalgava, gemia e gozava as delícias da grande pica. A porra do paizão ficou toda empinada, após foder a mamãe, e eu deitei sobre o menino e abri-lhe as pernas:
– Mete esse caralho na super foda de boceta e clitóris. Com força, com vontade, com ganas de me foder toda, pondo a fricção dos prazeres intensos no meu corpo todo. Essa pica bruta é uma delícia, entra e fode muito tórrido, com o tratamento de choque. Soca! Soca a puta que está tarada pela pica.
Caralhos me fodam. Com um embaixo e outro em cima, me fodendo cheios de vontades, eu gemia, rebolava e estrebuchava em gozo extremo que só se consegue com os tesões grandões das super fodas.
O paizão socava a pica no ponto G, quebrava meu cabacinho novo que eu apertava no pau e socava com força o fundo da minha bocetinha, enquanto o menino brutalizava o meu cuzinho. Que mais eu podia querer? Que não acabasse nunca! Foi um nunca acabar de socar meus tesões: Boceta e clitóris, boceta e ponto G, cu e clitóris... Os dois me fizeram todas as super fodas e me puseram na boca para eu mamar gostoso. E brincamos de cambalhotas, lagartixa, fomos para a hidromassagem e fomos massageadas e fodidas nas tetas... Também os massageamos. Só os deixei ir depois de nos fartarmos dos caralhos, mas quando eles se foram ficou a saudade da festa de prazeres... Metidas por caralhos brutos entre machos pelados, com amor bem pornográfico, nos deixa em êxtase. Pornografia há de ser o prazer dos amantes. Não aquelas fodecas em que o macho sobe em cima, fode, vira para o lado e dorme. E a pobre mulher finge que gozou e fica a ver navios... pensando no Ricardão!
Pena que a pornografia está perdendo a graça. Está virando matéria de escola, de governo, de cordões carnavalescos... Esse Brasil... Só faltava mesmo acabar a Lava Jato!
– E o meu amor aí da punheta, os meus homens se foram, mas meu cu ainda quer pau e vc está de pica dura que eu quero. Meu cu ainda está melado. Imagina que está metendo nele. Põe a cabecinha que eu faço força para cagar. Viu como a cabecinha entrou? Mete mais que eu faço mais força. Aaaaiiii, está entrando. Mais uma empurrada. Entrou mais. Mais uma metida. Aaaaaiiiii, está tudo dentro. Deixa a mamãe chupar os teus colhões. Ela é deliciosa. Com vc metendo, ela chupando as bolas e a pica que está entrando no meu períneo, meu cu arrombou e vc está metendo gostoso. Mete bruto. Meu cu quer força. Pau nele com força bruta! Mete bruto, com força, mete tudo com pica selvagem... Aaaaaaiiiii, puto fornicador! Entra com tudo. Aaaaaaaaiiiiiiii. Que enterrada deliciosa. Ferro na boneca! Isso, mete tórrido, com força bruta... Dá uma bruta estocada para eu virar cambalhotas, que mamãe também quer. Vai nela. Ela também gosta de pica bruta. Olha o cuzinho todo arreganhado, pedindo. Enfia a cabecinha que o cu dela está meladinho e louco pela porra. Vai empurrando até entrar tudo. Entrou... Mete, cara! Vai ficando bruto a cada gemido dela. Bota ferro nesse cuzinho guloso. Enche esse cu de porra... para uma cambalhota gostosa... Agora que nos deliciamos, vota, diz se gostou das nossas bundas e aproveite para baixar aquele livro em e-book, “O Amor Sem Mistérios” da amazon.com.br para encher de gozo a tua gata. Faz ela ficar com cabacinho novo. É a loucura dos meus homens e a minha. Vc vai ficar maluco com ela mordendo a tua pica possante com a bocetinha.
FIM
Adoramos DP, adoramos transar na chuva.... então não tem como não votar !!! Parabéns
DEIXA EU TE PEGAR NA CHUVA, CACHORRA, VOU FICAR DUAS HORAS QUEBRANDO SEUS CABAÇOS NOVOS.
❤💚😜...Oi ,Li,Votei,Parabéns,💚❤ 💋 💋 ótimo conto,cheio de tesão!!! VOTADO.., ,BJOS DA LAUREEN💋💋💋 💜💋💋💋
votado, gostamos do seu conto, beijosssss
Ponham na cabeça de uma vez por todas: SEM LER "O AMOR SEM MISTÉRIOS" é absolutamente impossível me comer.
Vcs. veem uma mulher gostosa, querem comer, mas nem sonham em dar prazer à mulher. Todas as transas que vcs fazem são na idade da pedra. A grande maioria das mulheres fingem que gozam porque receiam que são incapazes de gozar. ERRADO. Até as mulheres realmente frígidas podem gozar, se bem comidas, claro. Sem o sexo do futuro é impossível me comer e só se aprende em "O AMOR SEM MISTÉRIOS" que pode ser baixado da amazon. Sem ler esse livro, nem tente me foder que vc vai se foder...........
Lido, apreciado e votado. 💋❤❤💋❤❤💋❤💋❤💋
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GOSTEI DAS FOTOS! VOCÊ E SUA MÃE, SÃO DUASGATA MUITO GOSTOSAS. ADORARIA COMER A BUCETA E O CÚ DE VOCÊS DUAS, ESFREGAR MINHA PICA NOS SEIOS DE VOCÊS E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA BUCETA DE VOCÊS ATÉ VOCÊS NÃO AGUENTAREM DE TANTO TESÃO E GOZAREM NA MINHA BOCA. BEIJOS.
Delicia ! Amor sem mistérios , maravilhoso ! Adorei ❤️