? Boceta, para que te quero? Para fazer xixi? Também, mas meu negócio é pegar macho arrebatador e as fêmeas fomos à caça.
Foi uma exibição geral com todo o mulherio exibindo suas belezuras para cair numa vara bem tórrida.
E todas exibiam bocetas arreganhadas e molhadinhas à cata de paus arrebatadores. Todos eram e elas se jogavam de bunda, gritando “mete”, mete bruto, mete gostoso. Era só pegar o primeiro sem medo de errar. E cheiros e sons obscenos impregnaram os ares de erotismo indecente em que se fazia de tudo, menos as fodas tradicionais que todo mundo conhece. Só foda de gente. E todo o mundo comia prazeres indecentes: o caseiro comia a filha que gemia o gozo das entranhas, o titio comia a bundinha que descobrira na véspera e queria ser brutalizada, a mulher do caseiro comia o genro, pedindo-lhe selvageria nas estocadas. Todas as fêmeas tinham uma pica enterrada, quando não duas. Todas gemiam prazeres arrebatadores e faziam seus machos gemerem com os apertões da bocetinha na pica que as penetrava bruta. E era tudo real, sem nenhuma fantasia. Todos os machos eram arrebatadores de verdade.
Para animar a festa, dei um show de violão e, mais uma vez, roubei a festa atraindo as atenções dos metedores e das metidas, engatados, mas atentos à minha música. Ah, aquelas mulheres com prazeres arrebatadores na xoxota e o encanto da música nos ouvidos e os homens esquecidos de fornicar. De vez em quando uma queixa:
? Ai, porra, balança o pau!
Eu ainda roubava a festa torturando o violão, quando chegou o pau cabeçudo da véspera que me fez rebolar e gemer indecências. Viria por mim? Tomara que sim! Eu não o esquecera e minha bocetinha umedeceu com sua pegada nos meus peitos e seu beijo mordendo-me o pescoço. Eu fiz soar a última nota no planger do violão tristonho:
? Desculpem, parceiros de esbórnia, mas não dá para tocar com o cheiro de macho no cangote.
Pousei o violão e dei-lhe a boca para beijar. Meu ser entrou em reboliço, os frissons me tomaram, minha bocetinha umedeceu, eu entrei em parafuso, deitei no banco, puxei-o sobre mim, abri as pernas, estávamos nus, ficamos tarados, quando demos por nós estávamos engatados numa metição desenfreada. Pau socando o ponto G, arregaçando boceta e socando um poço de desejos despudorados. Boceta e clitóris era a foda em que estávamos envolvidos e engatados. Apertei-o com as mãos nas costas e os calcanhares sobre a bunda e dei por mim fodendo-o ferozmente na contramão das suas estocadas brutas. A cada fornicada, eu dava um nó na pica e gemia eu, gemia ele, fornicava eu, fornicava ele, gozava eu, gozava ele.
Entramos em pleno Tratamento de Choque. Os prazeres explodiram a níveis absurdos, insuspeitáveis.
Ele deu uma paradinha para deter a ejaculação e tascou-me uma super foda de boceta e ponto G. Quando aplicou a Terapia de Choque eu gozava baldas de prazeres aos extremos. O gozo doeu, eu berrei, ele parou, eu protestei: manda mais, não para, dá uma paradinha, mas continua, de pau bruto. Vira-me para comeres o meu cuzinho. Estou por tua conta e quero tudo. Pau nele! Ele já está melado. Arromba o safado. Mete o cabeçudo lá dentro, lá no fundo. Chacoalha o meu rabo e enterra. Vai e vem bruto, fornicador, arrombador, arrebatador, gozador. Arrebata-me com o gozo desenfreado em que és perito. Goza nas minhas entranhas os prazeres do êxtase.
Acabamos no aconchego um do outro em torrentes de gozo, relaxados e felizes.
Fim, mas tem mais. Peguei o embalo do sítio e da macharia louca para me foder e ninguém mais me segura.
Fim, mas tem mais...
Votado, delicia!
Votado minha delícia.
Ô loving, latejou tanto que vc se esqueceu até de votar!
Votado. Delícia de relato. Meu cacete ficou latejando. Bucetuda gostosa.
Bocetas arreganhadas e molhadinhas ! Hum delicia !