Minha expectativa dupla pelas melhores picas que eu já conheci, deixava-me toda excitada: peitos túrgidos, cuzinho piscando e bocetinha latejando numa fome desenfreada daquelas picas.
Todos completamente nus, machos e fêmeas foderam tanto e com tanto prazer e ímpeto que se afeiçoaram. Os homens não pegavam trepadeiras, mas amores de mulheres. Amor e paixão arrebatadora de verdade, quando juntos, não fodem, mas fazem pares extasiados, embevecidos de amor.
As mulheres estavam experimentando as transas de gente pela primeira vez e ficaram extasiadas, embevecidas pelos homens. Tanto gozo e tão intenso é impossível... Todas riam às bandeiras despregadas, extasiadas pelos homens, com tanto gozo. É fantástico, diziam, nunca pensei que pudesse gozar tanto.
Sentiam-se tão felizes com o gozo que obtinham dos machos que começaram a desejar mais daquelas transas, não porque as bocetinhas latejassem, mas era tão arrebatador, tão deslumbrante... puro êxtase! Acabaram tirando os homens do sossego, pondo-se a se exibir desavergonhadamente para os machos.
Todos os rostos riam escancarados para os homens e exibiam as bocetinhas de pernas abertas. Todas queriam mais daquele gozo arrebatador. Sorriam rostinhos e sorriam bocetinhas.
Com tanta boceta contente, as picas que se tinham acomodado, depois de tanto surubar, começaram a crescer... Íamos ter mais suruba das brabas. Eu, que conhecia a fundo aquelas transas, entendia bem aquela euforia por picas. E a suruba recomeçou a todo o vapor com fêmeas sorridentes engatando, em quem as quisesse, com suas bocetinhas úmidas de tesão.
Com o ar impregnado de desejos, cheiros e gemidos, minha bocetinha também ficou a mil, vazando o néctar dos prazeres e, rodeada por cinco machos loucos para me comerem, eu fiquei louca por seus instrumentos do prazer.
Como escapar de picas arrebatadoras e que demonstraram tanto amor e desejo nos cumprimentos? Deixaram-me amassadinha e eu rebolei nas cinco picas, entregando-me aos seus desejos. Todas eram belas e taludas, por que não as comer todas? Com as super fodas arrebatadoras não há possibilidade de frustração: mesmo com foda devagar, de machos que fodem como cachorrinhos de madame, o prazer é em todo o corpo e o gozo arrebatador é certo, fazendo me entregar de pernas abertas àqueles machos que só faziam super fodas arrebatadoras.
Eram os cinco meninos do colégio, novinhos e deliciosos, já treinadinhos nas novas transas, nas bocetinhas das colegas do colégio. Há tempo eu tinha pegado um menino novinho do colégio que me impressionou. Aos dezesseis anos eu me mudara para um flat, adquirindo minha liberdade total e queria inaugurá-lo a caráter. O colega me caiu nas graças e eu levei-o para dormir comigo. Era a sua primeira vez e, muito desajeitado, fodia como cachorrinho. Eu estava louca de raiva, numa frustração sem tamanho. Com a bocetinha dando horas, louca por pau. Tinha de transformá-lo em macho. Meio sem jeito eu manobrei-o, pondo-o na posição da super foda de boceta e clitóris. Isso melhorou da água para o vinho, porque a fornicação de uma super foda arrebatadora estimula o corpo todo, mas eu queria gozo tórrido e fui instigando-o para aumentar a velocidade e a força para ficar mais gostoso e ele chegou ao Tratamento de Choque que, com a super foda me levou ao paraíso dos prazeres. O gozo arrebatador me envolveu completamente fazendo-me gemer prazeres desenfreados. Eu perdera completamente o pudor e a compostura e pedia:
? Fode mais, bem tarado! Isso, com toda a força. Mete! Mete tudo. Mete tarado. Aaaaaaaaiiiiiiii! Mete bruto e me dá uma surra de pau. A surra foi inesquecível
e, nas super fodas, ele estava nos trinques, fazendo-me gozar às baldas e, pelo menos uma vez por semana, eu o levava para dormir comigo e gozar a pica que eu tornara bruta e arrebatadora. Gozávamos como dois tarados e eu dormia de colherinha no seu aconchego. Fiz dele um menino delicioso que me arrebatava de gozo extremo e carinho arrebatador nos seus dezessete aninhos. Quando as aulas terminavam e a bocetinha exigia, eu simplesmente dizia: vamos! E dormíamos de colherinha depois de muito meter.
Os meninos do colégio também eram novinhos, mas safados nas super transas. Observaram-me e acharam que podiam aprender mais comigo. Com a bocetinha a mil, eu disse:
- Tem de ser do meu jeito.
- Claro! Tu és a mestra e queremos aprender contigo. Queremos saber até onde o livro e tu podem nos levar. É contigo que queremos fazer aquelas transas fantásticas do livro. Nossas meninas ficam loucas! E tu?
O livro ensina minuciosamente tudo o que é preciso saber, mas traçar cinco garotos piçudos de uma vez não era para desprezar. Eu tinha de fazê-los avançar no trato das fêmeas. Um dos meninos tinha um ótimo pau para o cuzinho, longo, mas não muito grosso. Fiz que ele deitasse de costas e cavalguei-o, metendo-me nele até os bagos. Recomendei-lhe:
- Não deixa de me foder. E vocês, putalhada, façam fila para me comerem em super transas de boceta e clitóris, do jeitinho que vocês aprenderam no livro.
Façam exatamente como no livro, especialmente a posição. Vocês cabem na minha bocetinha. Cubram-me toda, botando pressão em todo o meu corpo.
Enterrem fundo, socando o ponto G e rasgando o nó que eu der na minha boceta e soquem lá no fundo. Vão fundo até gozar, que eu estou prevenida, e não se impressionem com meus gemidos. Adoro gemer em paus brutos. Eu vi o que vocês fizeram nas meninas. Podem ser mais brutos comigo. Fiquem tarados.
Eles me fizeram quatro DPs nos trinques, com grandes fornicadas que arregaçavam minha bocetinha e socavam lá no fundo, me fazendo gemer em rolas selvagens. E assim eu dei o cuzinho para um enquanto os outros me faziam gemer me arrombando a bocetinha em super fodas de boceta e clitóris. Paus em fila em transas arrebatadoras é uma loucura, um não acabar de gozo desenfreado. Eu pedia:
? Vai sem dó nem piedade! E eles ficavam tarados dando-me grandes cacetadas na bocetinha e, no final, o que me comia o cuzinho deu-me a super estocada para virar cambalhotas, e correu atrás de mim.
Oba! Pedi para dar-me outra traulitada para eu voltar em cambalhotas. Ele gemeu:
- Eu queria tua bocetinha.
Deitei na grama e disse-lhe:
- #Vem Pra Cima! Mete gostoso, grosso e fundo, com força de tarado!
Ele se esbaldou numa de boceta e ponto G, levando-me ao gozo extremo, e me devolveu às cambalhotas. Sorri, derramando gozo pelo ladrão:
- Volta mais vezes com essa gostosura de pica.
Ele estava craque para deslumbrar fêmeas. Quando fiquei de pé no meio da patota, depois de muitas cambalhotas, vazei um dilúvio de porra pela bocetinha.
As meninas do colégio beberam tudo, deixando-me limpinha para a piscina. Estavam tão felizes, sabendo que teriam o máximo dos prazeres e coçavam suas bocetinhas, loucas para engatar de novo nos seus machos.
Eu estava toda gozada e faminta e, depois de uma refrescada na piscina, fomos todos para o jantar.
Ah! Sobre a DP com o titio e a pica cabeçuda eu conto depois. Foi um dia cheio de aventuras cabeludas.
Quem quiser gozar os prazeres extremos leia “O Gozo Arrebatador da Mulher” encontrado na amazon.com.br
FIM, MAS TEM MAIS.
Nossa que conto delicioso, amei! Claro que teve meu voto. Iria adorar sua visita na minha página. Beijnhos Ângela.
Como sempre contos excitantes e com muito prazer , votado Mel
Estas fotos são do evento? Uma delicia de conto, comprido mas com muito detalhes e provocações. Parabéns.