EXPERIMENTANDO A LINGUIÇA DO AÇOUGUEIRO

EXPERIMENTANDO A LINGUIÇA DO AÇOUGUEIRO

Há alguns anos atrás eu morei sozinho em uma cidade do interior por motivos profissionais. Aluguei uma casa próxima a uma praça no centro da cidade, bons vizinhos, cidade calma, cercada de cachoeiras, as quais eu aproveitei muito durante o tempo em que morei lá. E claro que as fodas foram algumas, e destas uma me acompanhou pelos dois anos em que morei lá. Na cidade grande morava com minha mãe e então raramente ia ao supermercado ou açougue para comprar coisas para casa, porém agora morava só e era preciso eu mesmo fazer todas essas coisas. Próximo a minha casa tinha um açougue do sr. Vicente, viúvo, aproximadamente 55 anos, branco, peludo, uma rola não muito grande porém bem grossa e leiteira, 3 filhos que moravam fora, e agora vivia com sua mãe. Logo de início comecei a comprar carne no açougue do sr. Vicente, e sua casa ficava sobre o seu comércio, e por isso mesmo aos fins de semana ele atendia os clientes. Nessa época era meio desligado e despercebido quando os caras tentavam indiretas comigo, e foi assim que começou meu caso “tórrido” com o açougueiro. Por falta de experiência na cozinha e por sem uma comida mais fácil de preparar, eu normalmente comprava linguiça e frango, e foi a partir disso que o comerciante começou a dar indiretas para mim, pois eles sempre muito sacana quando estávamos nós dois e eu aparecia para comprar ele já perguntava: “hoje vais querer linguiça novamente?” E eu dizia sim e ele: “me deixa adivinhar – você quer da grossa né?”, e eu ria e dizia que já comprava tanta linguiça e frango que ele até sabia do que eu gostava, e ele então certa vez me disse que sabia que a grossa era a preferida e que ele adorava dar a SUA linguiça grossa para ALGUNS clientes e apertou o pau, e foi só ai que eu comecei a perceber o que o sr. Vicente dizia e eu ficava sem o graça, mas no fundo adorava saber que aquele macho me desejava, e ficava imaginando se sob aquela bermuda tinha mesmo uma linguiça grossa, e estava disposto a confirmar e experimentar, pois adoro linguiça grossa. Num dia de domingo após o almoço, eu fui ao clube da cidade com uns amigos do trabalho, porém a volta do almoço eles foram embora e eu resolvi ficar por lá e almoçar, e após o almoço vejo o sr. Vicente chegar sozinho e vai ao balcão pegar uma cerveja e pede para sentar a minha mesa, e eu claro que disse que sim, e a conversa foi amena e sobre o dia, calor, e ele então resolve tirar a camiseta e percebo que ele era um homem bem gostoso, peito peludo, braços fortes e com isso tudo meu cuzinho já deu um sinal de alerta, mas achava melhor não dar bandeira ali. Com o passar do tempo, já havíamos bebidos algumas garrafas de cerveja e volta e meia íamos ao banheiro, porém cada um por vez. No final do dia, e já nos preparando para irmos embora, eu digo que vou ao banheiro tomar um banho para voltar para casa, e Vicente resolve fazer o mesmo. Chegando ao banheiro o Vicente tira toda a roupa e já vejo a sua linguiça calabresa já meia bomba e parecia realmente grossa, e eu para provocar o coroa resolvo tirar a cueca de costas para ele, porém finjo indiferença e vou tomar meu banho, e vou para o box e deixo a porta aberta, e ele vai para o box da frente e também deixa porta aberta e olho e vejo seu pau durão, e realmente aquela rola é magnifica, não tão grande, porém a grossura era assustadora, uma cabeça parecida com um grande morango vermelho, e me meteu medo, entretanto eu estava disposto em experimentar e saber se aquele viúvo sabia comer um cuzinho, e de costas para ele eu ficava ensaboando o meu cuzinho, e ficava falando em como era bom tomar um banho frio naquele calor, ainda mais depois de tomar umas cervejas e para provocar eu dizia que não havia coisa melhor do que aquele banho, e ele disse que havia sim, e eu abaixei para lavar os pés, deixando a bunda arrebitada e de rabo de olho eu o via lavar demoradamente o seu pauzão, e ele então se aproximou e disse que havia sim uma coisa melhor do que aquele banho e eu perguntei o que era, daí não ouvi mais nada, só o senti encostar sua rola no meu cuzinho, e devido ao sabonete no meu cuzinho e o que ele havia passado em sua rola sentir sua cabeça entrar no meu cuzinho, e isso me fez gemer alto e levantar, e eu tinha certeza de que atiçar aquele viúvo tinha sito uma péssima ideia, e que de forma alguma eu iria aguentar, contudo ele não estava disposto a gozar apenas na punheta e quando eu pedi para ele sair, de dentro, mesmo ele tendo medido só a cabeça, ele disse que agora não dava mais para voltar atrás e que eu iria provar da melhor linguiça que ele tinha, e que aquela seria oferta da casa, dai eu só dei umas reboladas com ele querendo atolar no meu cuzinho e ele já suspirou e disse que eu estava gostando, porém eu disse que ali não dava e o convidei a ir para minha casa, e então vestimos nossas roupas e fomos, e no caminho compramos umas cervejas. Assim que entramos, Vicente se transformou, e já tirou toda minha roupa, começou a beijar minhas pernas, e foi subindo, chupou meus peitos, virou-me de costas para ele e beijou meu pescoço e costas e parou com sua língua no meu cuzinho e chupou pra valer e dizia que iria deixar meu cuzinho preparado e doido para receber rola e eu só dizia que não iria aguentar, e ele dizia que sabia como fazer e que eu só iria sentir prazer, ele então passou a meter um dedo no meu cuzinho e depois chupar e depois meter a cabeça da rola, e aquele fogo e tesão estava me deixando doido, e eu só gemia e pedia para ele me penetrar, e ele dizia que ainda não, e eu já ficando em transe disse: por favor, me coma, meta essa linguiça em mim pois quero vc todo dentro, e ele então disse que agora sim eu iria receber o que queria, e ele então pediu a camisinha e eu tinha uma extra larga e ele adorou e eu pedi para ele passar o gel e ele não só passou o gel na porta do meu cuzinho, mas sim foi metendo o dedo para eu ficar bem lubrificado, e ele tirava o dedo e dizia que eu ele todo limpinho e que ele iria adorar socar a rola no meu cuzinho, e ele então foi metendo bem de vagar e a todo momento falava sacanagem, e dizia que desde a primeira vez que eu fui ao seu comercio ele sabia que iria meter rola em mim e que ele iria me fazer apaixonar por sua metida, e ele já não via a hora de me dar leite, e quando eu sentir esse homem entrar sua pica toda no meu cuzinho, confesso que tive orgasmos que ainda não havia sentido, pois eu ali de quatro, com aquele macho todo peludo e com sua rola grossa toda socada no meu cuzinho era maravilhoso, e quando ele começou a entrar e sair eu disse que parece pois caso contrario eu iria gozar tamanho era o prazer e ele disse que eu podia gozar, mas que ele não iria sair de dentro nem morto, e ele socando e eu gozando e contraindo meu cuzinho com sua rola dentro e ele dizia que estava muito gostoso e quando eu terminei de gozar ele parou, esperou eu me recompor, deitou-se sobre mim e logo começou a socar novamente, e não sei como meu pau estava duro novamente e eu estava cheio de tesão, e nem sentia dor, só prazer, ele então senta-se no sofá e eu sobre ele, começo a cavalga-lo e ele começa a massagear o meu corpo, passando suas mãos pela minha cabeça, peitos, nas minha pernas, e sua língua não parava, pois ora estava nos meus ouvidos ou ora dizia muita sacanagem: dizia que iria deixar meu cuzinho todo arrombado, que iria me fuder todos os dias, que agora que ele tinha encontrado uma vadia ele não iria perder, e ele falava tudo isso sem parar de meter, e ele me levanta, e volta a me comer em pé, e ai sim pude sentir o quanto a metida daquele macho era boa, pois ele tirava tudo e segurando pela minha cintura voltava a meter tudo, sem por a mão do seu kcte e ficamos nisso um bom tempo, e quando vi que ele já estava quase gozando, eu pedi para chupa-lo e ele perguntou se eu queria leite na boquinha e eu disse que sim, ele então tirou seu pauzão de dentro, sentou numa cadeira e eu me ajoelhei a sua frente e enquanto ele batia uma punheta eu passava a língua na cabeça da sua rola e quando senti a primeira esporrada forte na minha cara, depois outros jatos na minha boca e ele ainda com espasmos comecei a chupar a cabeça da sua rola e beber seu leite e não parava de olhar sua cara que parecia não acreditar, pois sua porra ainda pingava da minha boca, e ele então, não sei se movido pelo desejo, abaixou-se e me beijou e dividimos sua porra, e eu então comecei a me masturbar e ele procurou meu cuzinho e me comeu com o seu dedo e me proporcionando outro orgasmo, e um dos mais completos de minha vida. Levantamo-nos, abrimos uma cerveja e fomos juntos tomar banho, e nos deitamos em minha cama e fomos assistir TV e conversar sobre o que tinha acontecido, e ele me disse que era viúvo e sobre sua vida e seus desejos sexuais, e me confessou que sempre curtiu cuzinhos, porém devido ao casamento ficou parado, mas que após perder a esposa nunca mais pensou em casa, embora fosse esse o desejo de sua família, pois ele disse que os viadinhos que ele já comeu, normalmente não o deixavam só na punheta e que ele é muito safado e viril e que adora sexo diário e sua esposa era bem fria e reclamava muito da grossura. Eu disse que tinha adorava a rola dele e perguntei se podia chupar novamente e ele disse que sim, porém ele iria querer meter novamente e eu disse que não me importava e ele riu e disse que eu era muito safado mesmo, e que eu poderia ficar a vontade pois rola eu teria sempre e eu então me coloquei de na beirada da cama com o rabo para cima e comecei a chupar o seu saco e pau que já estavam bem duro e ele veio procurar novamente meu cuzinho e ficou me socando enquanto eu o chupava bem gostoso e molhado. Ele então se levantou e me pediu para ficar com o rabo arrebitado na quina da cama, começou a chupar o meu cuzinho e meu saco e depois me surpreendeu novamente quando começou a passar a língua na cabeça do meu pau, e aquele velho safado tinha uma língua magnifica, por onde ele passava a língua eu gemia e pedia por sua rola dentro, e ele então ficou socando no meu cuzinho e voltava a chupar e assim ficamos o fim de tarde e início da noite, e bebemos muito, e eu achava que seu pau iria amolecer, e foi o contrário, pois a toda hora ele queria meter, ele virava um copo e pedia para eu sentar, outra vez ele me levantava e metia em pé, teve uma hora que fui mijar e ele veio atrás e socou no meu cuzinho e me fez mijar com ele engatado no meu cuzinho, o homem era insaciável e confesso que fiquei com medo de perder o cu e dele ser agressivo quando eu dissesse que não queria mais, porém quando já havia gozado pela 3x eu acho, pois ele metia e não gozava, estava sempre de pau duro e socando, quando disse para ele que não aguentava mais, ele me pediu desculpas e disse que fazia tempo que não socava e que agora que encontrou um cuzinho bem guloso queria tirar o atraso para não correr o risco de ser só aquela vez e ele socar só um pouco, porém eu disse a ele que podia ficar a vontade que se dependesse de mim ele teria cu e boca por muito tempo, mas voltamos a beber e acabar com a cerveja e fomos dormir, cada um no seu canto. No outro dia ele passou o dia me mandando mensagens de sacanagem         e me pediu para passar lá quando eu saísse do trabalho, então sai, fui para a academia, e com roupa de malhar fui lá ver o que ele queria, e ele então chegou perto de mim, e observou se ninguém vinha, meteu o dedo no meu cuzinho e bem no meu ouvido perguntou se eu queria mais linguiça aquela noite, e eu soltei uma risada e ele socou mais ainda o dedo e perguntou se aquilo era um sim e eu disse que ainda não sabia, mas que iria pensar e logo responderia, e antes de sair do açougue eu abaixei o short e mostrei a bunda para ele. Quando cheguei em casa tirei foto do cuzinho e mandei a ele e perguntei se depois do trabalho ele não poderia ir lá em casa e me levar uma boa linguiça, e essas comidas de rabo eram diárias, e ele tinha barracão nos fundos da sua casa, e quando ficou vago ele me ofereceu para morar lá, assim ficávamos mais tranquilos, pois a casa dele dava acesso direto e cidade do interior é melhor ninguém ficar sabendo, e dai logo que a mãe dele ia para a cama em seguida esta lá o sr. Vicente procurando meu cuzinho, e confesso que estava adorando aquela “vida de casado”, pois adoro rola e aquele macho viril adora cu guloso, e então foi o encontro perfeito o nosso. Logo que me mudei para os fundos de sua casa, mudou-se para a casa dele um primo, e depois Vicente me confidenciou que na juventude eles faziam troca-troca, porém sem penetração pois ambos sempre foram ativos, mas depois cada um casou-se e foi para o seu canto e nunca mais tocaram no assunto, até o Vicente armar para o primo me pegar cavalgando e com o cuzinho atolado, e por quase dois anos tive de me sacrificar e dar para esses dois ativos.

Boa gozada para vocês.

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Comentários


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gregory24 Comentou em 15/10/2018

Que delicia de conto votado e amei esses coroas roludos delicia

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celo24 Comentou em 12/09/2018

Adorei!!

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ronald43 Comentou em 10/09/2018

Todas as fotos são um tesão, mas eu ia adorar conhecer o baixinho da segunda foto...

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hedonista67 Comentou em 07/09/2018

Conto excitante . Você deve ser um fodão .

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priscillinha Comentou em 07/09/2018

Sou loja para um pau grosso assim me comer

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henri_cuzasso Comentou em 07/09/2018

Adorei... eu queria um vizinho desses!!! Beijo

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ksn57 Comentou em 07/09/2018

Votado - Que ricas Linguiças estas hen! Até Eu comia uma destas...

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Comentou em 07/09/2018

Delicia seu conto gostaria de conhecer um açougueiro desse




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Ficha do conto

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passivogoiania

Nome do conto:
EXPERIMENTANDO A LINGUIÇA DO AÇOUGUEIRO

Codigo do conto:
125113

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/09/2018

Quant.de Votos:
30

Quant.de Fotos:
5