Há um tempo atrás eu tive um trabalho em uma construtora, e eu era Administrativo de Obras, e então estava sempre cercado de machos brutos e machões e frequentemente eu estava nas obras, e não raramente viajava para visitar obras mais distantes. Nessas viagens sempre rolou umas festinhas com 01 ou 02 pedreiras, mas essa história ocorreu em Goiânia mesmo com um mestre de obras de Pernambuco, típico machão comedor de bucetas. Ele é um cara que tem por volta de 50 anos, divorciado, alto, moreno, mãos e pés grandes, e o melhor é a rola que é cheia de veias, grossa e um sacão grande e pesado. Sr Osmar já estava na empresa fazia muito tempo, e quando eu entrei ele me ajudou muito pois eu ainda era totalmente inexperiente com obras e na lida com os homens brutos, e ele sempre foi muito calmo e paciente. Em uma destas minhas visitas já no final do expediente, o sr Osmar estava nesta obra e conversamos e entreguei alguns documentos aos trabalhadores e fiquei finalizando umas pendências com o sr Osmar enquanto os peões tomavam banho para ir embora, e quando finalizei perguntei ao sr Osmar onde poderia lavar meu sapado que havia sujado de lama para não sujar meu carro que tinha acabado de lavar e ele disse que iria me acompanhar até o vestiário improvisado onde eles tomavam banho e lá eu poderia lavar e ele já iria aproveitar para tomar banho para ir para casa. Quando entramos ele já me entregou uma escova de lavar roupas e disse que eu poderia usar um dos chuveiros, e então sentei-me em uma banco grande que fica lá, e tirei os dois sapatos e meias e enrolei um pouco a barra da calça para não molhar, enquanto isso observava de rabo de olho o mestre de obras tirar a roupa e virado para mim ele tira a cueca e eu não consigo disfarçar ao ver aquela cobra gigante dele penturada e ainda meio mole, e meu coração começou a bater mais acelerado, e sr Osmar nota meu nervosismo e me pergunta o que houve e não digo que nada e me levanto e vou para um dos chuveiros e sr Osmar vai exatamente em frente onde eu estou e começa a tomar banho de porta aberta e a mijar, aquele mijo forte de macho que eu gosto tanto, e a todo momento eu olhando de rabo de olho, ele começa a ensaboar e falar coisas do dia a dia e fica ensaboando a pica que começa a ficar dura rapidamente, ele então começa a puxar o cabeção para fora e olhando para mim e eu tento disfarçar mas o tesão era maior e em transe eu digo: pauzão grande hein sr Osmar. E ele me pergunta: gostou? E eu digo: é bonita sim, e para atiçá-lo digo que deve é ser difícil levantar tudo aquilo e saio de perto e vou secar meu sapato me papel toalha, e logo em vem para perto de mim secando-se e senta-se em outro banco em frente a mim e tira a tolha e me mostre aquele seu pauzão duro e cabeçudo, abre as pernas e me mostra aquele sacão, pau em riste e me diz: aqui assim eu só passo um gel ou chupo um cuzinho para não machucar e deixo sentar, afinal não há nada melhor que cu para engolir pau grande e pega o pau e dá umas batidas com ele na mão, fazendo aquele barulho cruel, e eu cheio de desejo mais ainda com noção de perigo digo que tenho de ir embora e saiu, mas sem tirar aquela visão da cabeça, e ao sair dou de cara com o segurança da obra, mas acho que ele não percebeu nada. Me despeço e vou embora com a boca salivando. Em casa mesmo após um banho gelado a imagem daquela rola pesada e apontada para o céu não saia da minha cabeça e meu desejo era tê-lo dentro do meu cuzinho por horas. Na semana seguinte, na sexta-feira, ele foi ao escritório e eram pouco mais de 7hs da manhã, e sempre chego mais cedo para agilizar as coisas e esse horário só a mulher da limpeza e eu ficávamos no trabalho, e logo ele chega e vem falar comigo em minha sala e ele então perguntou se eu tinha ficado chateado com o que dias antes e eu disse que não e era coisa da cabeça dele, e eu já notava uma mala ganhar vida e ele deu aquela apertada e eu me levantei para guardar alguma coisa e fiquei de costas para ele e ele veio e me abraçou por trás e disse que já não estava mais aguentando de vontade de me comer e chupar meu cu, e me peguntou se eu também estava afim, e eu para tentar manter a linha disse que não sabia se era uma boa ideia e ele então baixa minha calça, e levado pelo tesão eu não digo nada e ele então morde a minha bunda e mete a língua no meu cu e eu gemo em silêncio e ele então cospe lá dentro, levanta-se e me dá um beijo e diz: se quiser gozar pelo cuzinho vá lá em casa hoje e que vou te dá mais do que linguadas nesse cu e vou te fazer gritar de prazer, me deu um tapa na bunda e saiu, me deixando ali de calças arriadas. Aquele dia eu não conseguia pensar em mais nada, e até fui embora para casa mais cedo e me preparar para dar para aquele macho que parecia saber o que estava prestes a fazer. Em casa meu coração palpitava só em lembrar o que havia acontecido pela manhã e imaginava o quão bom seria sentir aquele homem dentro do meu cuzinho (depois pude constatar que era melhor do que eu imaginava). Então aproveitei a tarde de folga e depilei o cu, peito, saco, e perto do final do dia eu tomei um banho, deixei o rabinho limpinho para agradar ao macho e passei um óleo para o corpo e no rabo, e logo ele ligou e disse que estava em casa e me esperava para podermos “conversar” e que havia comprado algo para comermos, e eu perguntei: ah vamos comer? E ele disse: sim, vamos comer e depois EU vou te comer, e eu fui ao céu ouvindo aquilo e já fui a sua casa e levei uma garrafa de vinho para tomarmos e quebrar o gelo. Quando cheguei lá, até me assustei, uma casa bem arrumada, cheirosa, uma garrafa de vinho e queijos e ele também tinha comprado vodka pois estava um dia frio. E então fomos conversar sentados no sofá, apenas coisas banais, uma conversa boa, um macho de vozeirão, disse que depois que se divorciou não estava mais afim de casamento com mulher e queria mesmo era poder sentir prazer com o que realmente ele gostava e eu perguntei o que era e ele disse: o que eu chupei hoje cedo lá no trabalho e eu então perguntei: quer chupar mais, agora bem demorado, quer? E já fiquei em pé e tirei a roupa e fiquei joelhos e rabo empinado e me apoiei no sofá e ele tirou toda a sua roupa e deitou sobre mim, me deu aquela encochada, disse que eu estava muito cheiroso e eu disse que era só para ele, e ele então chupou todo o meu corpo até chegar no meu cuzinho e tirou minha cueca e viu que eu tinha depilado e disse: hummm, o safadinho veio preparado para agradar o macho, e eu empinei mais a bunda e perguntei: gostou? E ele deu uns tapas e ficou olhando meteu a língua e cuspiu dentro, colocou a cabeça da rola que já estava bem dura na entrada do meu cuzinho e no meu ouvido disse, eu adorei e vou te fazer gemer agora, e a partir dai esse pedreiro chupou meu cu como nunca haviam chupado, ele lambia minha bunda, metia um dedo no meu cuzinho, me virava de costas sobre o sofá e com os braços abraçados aos joelhos, só meu cuzinho a mostre e ele chupava meu cuzinho e minhas pernas, e a todo momento ele vinha e colocava a cabeça da rola no meu cuzinho e tirava, mas nunca entrava, e só dava tempo de mastigar a cabeça da rola dele e suplicar por ela toda dentro, ele só dizer que ainda não, que era para eu poder gritar por rola e ele só iria meter quando eu tivesse todo relaxado para receber dentro, e eu disse com a voz trêmula: mete, por favor mete, quero você todo dentro, e ele bem sacana disse: quer mesmo sentir seu macho todo dentro né, olha que depois não vou tirar, e eu disse: é isso mesmo que quero, que você não tire mais, ele então me colocou novamente ajoelhado, pegou um creme que estava ao lado, encapou o bichão, bateu com ele sobre a minha bunda, colocou a cabeça da rola na entrada do meu cu, sem usar as mãos (isso me deixa doido, pois o macho realmente tá cheio de tesão), eu dei aquela rebolada para ele poder ir entrando e ele só me deu um tapa e disse: safado, rebola para seu macho te dar rola, rebola. E ele então foi metendo bem lentamente e eu só sabia gemer, e meu corpo estremecia todo e quando ele meteu tudo, deu aquela subida com o pau no fundo do meu cuzinho com aquela rola grande e grossa e tirou tudo de uma vez, e de imediato voltou a meter lentamente e quando chegava no fim tirava, e fez isso algumas vezes, até que meteu e me comeu de vez eu quando estava quase para sair ele fazia o pau endurecer e metia novamente, e me apertava os mamilos e me pedia para gemer alto para ele e quanto mais eu gemia mais ele parecia gostar e então eu gritava, gemia e pedia para ele socar, ele então levantou e ficou me socando com as pernas abertas e no alto com meu cu todo arrebitado. Depois disso eu cavalguei de frente, de costas, ele me fudeu de ladinho no tapete da sala, papai e mamãe, e depois fomos para a janela ver a chuva forte, enquanto ele socava em pé, e ficamos uns 40 minutos de rola entrando e saindo, até que ele tira o pau e desencapa e goza na portinha do meu cuzinho e entre as minhas pernas, e eu já quase gozando, ele abaixa, mete o dedo no meu cuzinho e engole minha pika e bebe todo o leite. Depois fomos tomar banho, e ele lavou meu cuzinho e disse que era para usar mais a noite, e nessa noite passamos a noite toda nos amando, e foi uma delicia, pois a chuva lá fora não parava, os trovões, e eu descobri que ele adora ser cavalgado, e para agrada-lo fiquei pelo menos 1h sentado no seu pau.
E foi isso que aconteceu pessoas, não estou mais na construtora, mas sempre me encontro com o Marcelo.