Chupando a mangueira do flanelinha

Há tempos eu frequento uma boate gay aqui em Goiânia, e na porta das boates há sempre alguém vigiando os carros, eu não curto, pois muitos são abusados, drogados, e se você não paga te ameaçam. Mas nessa boate havia um cara, de aproximadamente 20 anos, branco, baixinho, e troncudinho mas não malhado. Quando vou lá chego por volta das 2hs e ele sempre muito simpático e educado pergunta de pode olhar e que na saída ele aceita um troco, pois quer terminar os estudos e tal, e ele realmente não parece ser malandro ou usuário, e algumas vezes fiquei lá fora conversando com ele, pois as vezes quero beber e utilizo táxi ou uber, e enquanto aguardo ficamos conversando, mas nunca tive nenhum desejo sexual pelo rapaz, até que, certa vez fui pegar meu carro que estava próximo a uma árvore e não o vi, porém quando cheguei perto ele estava atrás desta árvore e mijando, e pude ver a sua rola que estava dura enquanto ele mijava e era realmente uma bela e poderosa rola, quando me viu se assustou mas continuou mijando enquanto eu entrava no carro, no final ele ainda deu uma balançada, e pelo retrovisor do carro pude vê-lo guardando a rola ainda dura enquanto já virava para a minha direção para já vir buscar o pagamento. Não resisti e comentei:

- Estava batendo uma é Fábio? E pensei que ele ficaria envergonhado, mas não. Ele disse:

- Ah, eu toda vez que vou mijar gosto de bater uma para deixar o pau duro, e bato uma de leve só para acumular leite, pois alguém pode sair com fome e eu sempre gosto de alimentar algum amigo, e enquanto ele falava, eu percebia que ele fazia sua rola pulsar. Eu me despedi e fui embora, porém olhava pelo retrovisor e ele estava virado para mim e apertando a rola. Aquele dia antes de dormir, eu bati uma com o dedo no cuzinho me lembrando do flanelinha.

Duas semanas depois eu voltei na boate e o Fábio estava lá, e não resisti e lhe disse: e ai, a mamadeira já esta cheia? Ele riu e disse:

- Uai, desde aquele dia. Tá servido? E eu apenas disse: quem sabe na saída eu realmente esteja com fome, sorrimos e eu entrei na boate. Aquele dia sai por volta das 4hs e a boate estava em vazia. Meu carro tinha ficado estacionado em um recuo de calçada de uma empresa, e ficava meio escondida, olhei e não havia câmeras ali, e então quando ele veio buscar o dinheiro já estava de mamadeira dura, e como ele não usava cueca, e usava short destes de jogador, a forma de sua rola ficava bem gostosa de se ver, e enquanto pegava um dinheiro para entregar a ele, ele ficava apertando o kacete e estendi a mão e ele veio pegar e a outra mão não saia da rola. E na cara dura ele me fala:

- E ai chefe, vai dormir com fome hoje novamente? E eu disse: bem, realmente estou com fome, mas não sei se tem algo aberto a essa hora, só para sacanear, e ele respondeu: uai, se o senhor quiser posso te dar leite, basta o senhor chupar na mamadeira e já foi tirando para fora sua rola dura, grossa, retona, brancão o seu pau e cabeçudo e seu saco era dos grandes, e eu não falei mais nada, apenas passei a língua nos lábios e ele chegou, eu peguei seu pau, passei a mão e estava cheirosa e era bem limpinha a sua rola, e meteu a meteu na minha boca, eu sentado no banco do carro com as portas fechadas e ele em pé com a rola na minha boca, chupei ali sem muito jeito por uns instantes, e ouvimos umas risadas e paramos, e logo o pessoal deu partida no carro e se foram, ele disse para eu sair e ir atrás do carro que estava ao meu lado e era um carro alto e que não sairia dali agora pois era de um dos barmem da boate e por isso só sairia pela manhã. Quando chegamos já me abaixei e ele tirou seu shorts até o joelho, e enquanto eu chupava, apertava suas bolas depiladas, e enquanto batia uma para ele, chupava suas bolas e olhava para ele que gemia com os olhos fechados e acariciava meus cabelos, e dizia:

- Isso viadinho, chupa a rola que daqui a pouco o papai te dá leite e você vai para casa dormir de barriguinha cheia, e ele segurou minha cabeça com as duas mãos e metia como se fosse um cu, e aquela rola é muito boa de chupar, ele me levantou e me virou de costas, pediu para ver minha bunda, e quanto viu que era toda depiladinha disse: delícia de cu viado, veio hoje para dar hein, porém não encontrou ninguém está aqui chupando o flanelinha, mas não se preocupe, vou te comer gostoso você quer? E eu só gemia, e como sua rola estava bem babada ele veio e meteu entre minhas pernas e ficou socando, me apertando contra ele e dizendo que queria meu cu, porém não tínhamos camisinha ficamos só nisso por uns instantes, ele se baixou, chupou meu cuzinho e eu voltei a chupar seu pau que a era bem durão e chupei forte, mordisquei a cabeça da rola, passei a língua na sua virilha e ele ficou doido, e voltei a engolir sua rola, e ele disse: para se não vou gozar, e eu chupei e chupei e ele deu uns bons jatos de leite na minha boca. Suas pernas tremiam e ele dizia: queria leitinho de macho né safado, tomou tudinho foi, e agora limpa a mamadeira do papai vai, chupa tudo, limpa a rola do teu macho. Então continuei chupando sua rola que ainda estava dura e subi e peguei no seu pau, dei uma apertada e guardei e dei mais uma apertada, ele com olhos   fixos em mim enquanto eu fazia isso, veio e me deu um beijão e apertando minha bunda disse, eu quero esse cu, venha me dar ele na próxima semana. Eu virei, dei uma rebolada no pau dele, e disse: pode ser, e sai. Quando dei a volta no carro para seguir para minha casa, ele já estava na porta da boate conversando com o segurança e quando passei os dois me olhavam e o segurança estava com a mão sobre o pau, e seu pensei: o sacana já foi contar para o segurança que eu o chupei, mas eu nem liguei e segui para casa.

Na outra semana, resolvi voltar a boate e conferir se aquele flanelinha era bom comedor, e me surpreendi com suas metidas. Pois bem, como seria na rua, resolvi ir de kilt e uma cueca jockstrap para facilitar tudo, e também estava de coturno e camiseta branca. Aquele dia estava a fim de beber e resolver ir de uber, e quando cheguei não o vi e entrei para a boate e na entrada estava o segurança do outro dia e comentou: então, tá com fome hoje também? E eu disse: estou sempre, mas estava era mesmo a fim de pegar o flanelinha e umas 3hs resolvi sair, e na porta ele já estava lá e já veio me cumprimentar e disse que não viu meu carro na porta e eu expliquei e disse que chamaria um uber e fomos andando e encostamos entre dois carros no mesmo recuo da semana anterior. E ele safadão e apertando o pau disse:

- Então, quer mais leite hoje? Cheguei bem perto dele e disse: quero leite e linguiça, e ele me puxou contra ele, já apertando minha bunda disse: eu te dou, e já levantando meu kilt viu que minha bunda estava toda exposta, passou a mão nela toda, deu um tapa e disse: tá delicioso, molhou um dedo e foi metendo no meu cuzinho e perguntou: é aqui que você quer minha linguiça? Ele então abaixou seu short e me virou contra ele já me roçando e disse: eu vou socar muita linguiça em você. Porém percebi que ter ido sem carro e cheio de vontade de dar não tinha sido uma boa ideia e disse a ele que o chato era o local, ele então disse assim:

- Você esta mesmo afim de amanhecer cavalgando numa rola? Aguenta mesmo estocada de macho, quer ser minha fêmea? Eu rebolando no seu pau dizia: quero muito sentir você todo dentro, quero gemer com essa linguiça dentro, mas estamos sem local para isso, e ele então disse: espera ai. Saiu, veio na moto que ele tinha, parou e disse: monta ai que vou te dar rola, vou te fazer gemer pelo cu, não perguntei nada e apenas montei na moto e o abracei, e ele pegou minha mão e colocou no seu pau e disse para eu ir passando a marcha ali e que daqui a pouco ele iria me ensinar a passar marcha ré, e eu então coloquei a mão dentro do seu short e fui apertando seu pau, até chegarmos em sua casa, uma kit net há poucos metros da boate. Quando descemos perguntei: que local é esse, quem mora aqui? Ele bem carinhoso me respondeu: aqui é onde teu macho mora, é aqui que você ira quicar, rebolar é onde você irá engolir minha rola e onde eu vou te fazer gozar e gemer. Logo que entramos vi que era um lugar simples porém me cuidado, um quarto sala/cozinha e um banheiro, e estava ótimo. Ele então já foi me guiando para o quarto e me mandou eu ficar de 4 na cama, e eu o obedeci e levantei o kilt e olhei para trás enquanto ele tirava a roupa toda e já veio e setou-se na cama e começou a chupar meu cuzinho e dizia que iria deixar meu cuzinho bem macio para ele poder entrar bem gostoso, e embora ele fosse bem novinho, sabia bem tratar um cuzinho, e então me virou de frango e continuou me chupando o cu, meteu seu dedo que também era grosso e eu pedi para ele chupar e mordeu meus mamilos e sem tirar os dedos ele chupou meus dois mamilos e quanto mais eu gemia mais ele chupava e socava o dedo, e comigo gemendo ele veio e socou seu pau que estava todo babado na minha boca e falava: chupa, chupa que daqui a pouco vou meter ela no seu cu, e continuava a meter o dedo e cuspia na mão e lambuzava meu cu para socar, e era delicioso estar aqui com aquele moleque todo machão, viril e safadão. Ele então tirou minha camiseta e pediu para tirar o coturno sem tirar o pau da boca e claro que eu obedeci e quando terminei e mandou: fica ali em pé contra a parede e coloca uma das patinhas na cadeira pois quero ver se esse cuzinho já está pronto para uma estocada, e quando fui para tiar o kilt e gritou: não tira, você não veio me dar de saia, então vou te comer de saia, você só vai levantar e mostrar para o teu macho onde esta tua ruela, e ele dizia isso com sotaque do interior e jeitão de macho, e eu adorava tudo aquilo. Ele então pegou a camisinha, e enquanto encapava o bicho ficou chupando meu cuzinho e metendo a língua nele e dizia: é, parece que está pronto para levar rola e vou comer gostoso, ele então passou lubrificante e foi se aproximando e sem falar nada deu uma socada que eu tranquei o cu quando sua cabeça de cogumelo entrou eu percebi que a pressão seria muita, e ele só dando uns tapinhas nas minhas coxas dizia: relaxa, você me disse que queria linguiça, calma que quando tiver tudo dentro será só prazer, ainda vou te comer de frango, de ladinho e vais ver o sol nascer cavalgando no toro, e ele pegava minha bunda e me fazia rebolar no seu pau, tirou e passou mais gel e meteu novamente e lentamente foi metendo, e quando já estava todo dentro disse: hum que delícia de cu quente, e só te trouxe aqui pois sabia que esse rabão aguentava, e eu ali gemendo e sofrendo com ele dentro, mas não queria desapontar o cara e resolvi ver se realmente sentiria prazer e então resolvi arrebitar a bunda e pedir para ele socar, e ele me dá um tapa na bunda e diz: isso vadia, dá esse cu para teu macho, eu estava doido por uma fêmea gulosa assim, sofre de prazer na rola do teu macho, e quando eu mordi e rebolei no seu pau ele começou a socar e tirava tudo e eu sentia aquele vazio da falta da sua rola e a rola dele é tão dura que ele acertava em cheio meu cuzinho e voltava a tirar e a meter, e me levou para a cama e foi me comer na quina da cama de frango assado e com meus pés para o alto ele tirava e voltava a meter, e a toda hora cuspia no pau, e só de cueca fomos para o meio da cama e ele sentou ajoelhado e me pediu para ficar de 4 para ele e vir sentando e foi maravilhoso essa posição e enquanto eu engolia seu pau assim ele tirou meu pau para fora da cueca e disse que iria me foder enquanto masturbava meu grelo e não era para eu gozar nem parar de gemer ele passava a mão sobre todo o meu corpo, cuspia e passava na cabeça da minha rola, e eu só imaginava de onde aquele rapazola havia aprendido a meter tão gostoso mesmo sendo tão jovem. E me comendo de ladinho, a todo momento ele perguntava seu eu estava gostando, se estava doendo, se era para tirar, e eu apenas dizia para ele meter, e ele todo gentil pegunta: amor, você quer cavalgar? E eu apenas me virei para cima dele, me levantei e comecei a cavalgar de costas para ele e eu subia e descia quicando no pau dele e sem tirar tudo perguntava a ele se estava todo socado, e ele dizia: está tudo dentro sua safada puta, você sabe agradar um macho pauzudo e mandava eu rebolar no pau dele, e eu só gritava que o pau dele era delicioso e que meu cu tinha adorado ele e então virei de frente e voltei a cavalgar, mas no chão, e então joguei o cobertor no chão, coloquei travesseiros e ele sentou, e de cócoras comecei a quicar no seu pau, tirando quase tudo e quase na saída eu apenas mordiscava a cabeça de cogumelo do seu kcte, e esse flanelinha gemia de prazer, e meu pau não parava de babar e dar aquela cavalgada estava uma delícia e eu adorava descer com meu cu nela e ir rebolando, até senti-la toda dentro do meu cuzinho, e ele apertava meus peitos e eu me abaixei para ele poder chupar e eu descansar as pernas, e ele sentou-se e encostou na cama e chupava bem gostosos meus mamilos enquanto sua rola bem dura vibrava no meu cuzinho e então o abaixei um pouco para voltar a cavalgar e ele disse que não aguentaria e gozaria, e eu intensifiquei as subidas e descidas e logo senti seu pau inchar e ficar mais duro e grosso e senti seu corpo dar espasmos, e percebi que aquele novinho tinha curtido a gozada. Depois que ele gozou, eu voltei a sentar e rebolar no seu pau que ainda permanecia duro, e ele quase desfalecia, e então me chamou para tomarmos um banho e eu pensei que teria mesmo de gozar em casa batendo uma sozinho. No banho ele pediu para me ensaboar com aquelas buchas macias de nylon e me abraçou e começou a esfregar meu cuzinho e todo safadinho dizia:

- Deixa eu cuidar de quem só me deu prazer, e enquanto ele dizia e me esfregava nossos paus ficaram duros novamente e como estávamos um de frente para o outro, ele meteu seu pauzão entre e dizia que agora comeria minha bucetinha, e enquanto me esfregava todo, ele metia e chupava meus mamilos, e nos beijávamos e ele então lavou meu pau, e sem imaginar o vejo abaixar e começa a chupar meu pau, e ele tinha uma boca maravilhosa e não parava de falar sacanagem, e chupava meu pau, minhas bolas e meu rabo, me dava mordidas e logo não resisti e gozei fartamente na cara dele, e ele subiu e me beijou e eu lambia seu rosto e voltávamos a nos beijar, e não sei se fazia isso por estar bêbado ou por estar tudo muito intenso. Depois que voltamos já pensava em ir embora, e então ele deitou-se nu mesmo, e me chamou para deitar ao seu lado e ficamos conversando, me disse ser do interior, que veio para trabalhar e estudar, e que tem um trabalho durante o dia e que a noite aos fins de semana vai ali para porta da boate ganhar um extra e juntar e mandar para a mãe, e disse que não gostava de pegar viados ali da porta, porém sempre quis pegar, pois sempre olhou minha bundinha arrebitada, porém eu sempre saia acompanhado e por eu ser discreto, achava que eu era ativo também, por ele ser 100% ativo, não rolaria, e eu apenas ri e disse: tolinho, e ele emendou: pois é, mal sabia eu que eras uma putinha gulosa por pau. E a conversa estava tão bacana e sacana e nem vimos o dia amanhecer e comentei isso com ele, e ele nossa, tenho de pagar minha promessa a você, e eu questionei, qual a promessa. E ele encapando o pau duro novamente disse: eu prometi que você amanheceria o dia cavalgando no meu pau e então vou cumprir e numa voz autoritária disse: pode vir sentar no pau do teu macho e cavalgar. Eu então eu peguei o lubrificante, e enquanto passava no seu pau olhava para sua cara de safado e agora mais refeito do álcool achava que seria impossível eu voltar a engolir ele colosso. Subi sobre ele, lhe dei um beijo e no seu ouvido pedi para ele conduzir o kcte e ele rapidamente o fez e chupou a minha língua e disse: pode começar a engolir teu macho, e novamente no início foi difícil, até mesmo porque meu cuzinho estava se recuperando, mas depois foi novamente só prazer. E quando o quarto se encheu de luz ele logo disse: promessa cumprida, eu disse que amanheceria com rola dentro, e esse rabo guloso foi melhor do que eu imaginava, então cavalga para o papai gozar e quando ele estava quase gozando, eu disse que queria beber tudo novamente, ele parou, tirou a capa e disse: vem que a mamadeira tá cheia para você, e eu chupava só a cabecinha enquanto ele batia uma e segurava o grito enquanto gozava, e sua porra era grossa e adocicada. E ele foi ao banheiro e eu fui lavar o rosto e ele dava aquela mijada forte e eu adoro ver macho mijando e não parava de olhar e ele vendo meu desejo perguntou: quer balançar? Eu nem esperei e já peguei no seu pau meia bomba e balançava gostoso aquela rola e dei uma batidinha de leve, e ele ria e dizia: safado, aprendeu rapidinho como eu gosto de balançar hein, agora vou te chamar mais vezes para balançar, rimos e eu resolvi ir embora. No portão da casa, enquanto eu aguardava o uber, quem é que aparece? Sim, o segurança da boate, e quando o vejo parar de moto, dai nos cumprimentamos, ele deu aquela risadinha sacana, e ele desceu da moto e ficou apoiado sobre ela, e como ele usa aquelas calças sociais, sua mala era volumosa, e comentou que o amigo havia sumido, mas que agora sabia o motivo. E eu vendo sua risada sacana, olhei para ele, peguei no seu pau que estava bem durão, e disse: pois é, hoje eu vim cavalgar e mostrei o rabo a ele, mas não deixei ele passar a mão, e dai o uber apareceu no final da rua e eu acenei e fui para casa.

É isso ai, comentem. A foda foi totalmente real, claro que alguns fatos com certa alteração, mas aconteceu esse e outras vezes com esse cara e depois com o segurança que todas as vezes pedia para ver meu rabo e eu mostrei, e ele meteu o dedo e depois a rola.