(Pra entender melhor sugiro ler o cinto anterior, e desculpas pela demora e esse conto ter ficado longo muito longo).
Entro no elevador e vou ao 15° andar, quando chegou na porta sou recebido pelo Santana com aquelas samba canção floral, percebo que ele esta sem cueca e é o pau meia bomba. Se cumprimentamos, e sinto a sua cara tocando na minha vara também. Ele apresentou a casa e disse que tinha ser mudado a poucos dias. Descubro que o pai dele seria um futuro franqueado da nossa escola, ai as coisas começou da um nó em minha mente.
Pensei comigo: “Como posso está na casa do futuro franqueado da empresa onde trabalho? Isso deve ser alguma pegadinha ou ate mesmo uma armação.”
O papo contínuo fluindo e ele falou que iria tomar banho, pois estava muito quente (de fato pra ser noite estava muito abafado), enquanto isso fiquei na sala mexendo no telefone e vejo quando ele passa pra ir ao banheiro com a toalha no ombro e completamente pelado, quando olhei aquele cara pelado (o pau dele deveria ter uns 17/18 cm) os pensamento maldosos começou a arquitetar como seria a nossa aventura.
Não demora muito ele sai do banheiro pelado e se enxugando na sala, e pede desculpas, pois como já tinha esse costume esqueceu que tinha visita.
- Relaxa cara, você está em sua casa, e o que você tem eu também tenho. E não se esqueça que próximo anos seremos obrigados a compartilhar essa visão diariamente.
- Verdade (risos), mas percebi que você ficou olhando pra meu pau.
- Deve ser impressão sua (falei isso com muita vergonha e ao mesmo tempo um tesão e vontade de ter aquela rola).
E ele fica enrolado na toalha e vamos conversando e percebo que já está tarde (01hrs da manhã), e aviso que terei que ir, pois o dia teria sido puxado e ae 6hrs deveria esta de pé pra ir ao curso. Nesse momento ele diz: você não precisa ir, você pode dormir aqui, se quiser, claro.
Consigo relutar e digo que não tenho roupa pra ir para o curso e depois ao trabalho.
- Tenho algumas camisas que ficará perfeita em você.
- Poxa, nem se conhecemos direito e já vou estar de explorando, isso não é certo. Outro dia venho e ficamos ate tarde conversando e bebendo.
- Você não vai querer fazer uma desfeita dessa comigo né?!
- Certo então, ficarei, primeiro preciso avisar a minha mãe que vou dormir na casa de um amigo. Feito isso pedi uma toalha pra tomar um banho e poder descansar. Ele traz uma toalha e mostra onde fica o banheiro, quando estou tomando banho sinto que estou sendo observado. E quando olho pra porta está o Santana. Confesso que fiquei com vergonha e meu pau já deu sinal de vivo, tento disfarçar, mais sem sucesso.
Saio do banheiro e pergunto ao Santana se ele teria uma bermuda, ele traz uma bermuda que se usa pra jogar bola, vesti e perguntei onde dormiria.
- Se você não se incomodar pode dormir aqui na minha cama, comigo.
Nosso meu pensamento saliente já disse que a noite ia ser uma criança. Disse que não teria problema algum. Percebi que ele deu um sorriso safado. E nisso fomos tentar dormir, por volta das 2h30min da manhã percebo que nenhum dos dois consegui dormir.
E falo: percebi que você também não consegui dormir;
- A cabeça está a mil;
- Posso saber o motivo?
- Cara, e muito estranho, porém acho melhor não.
- Respeito a sua opinião, caso queira conversar estarei aqui, do teu lado (risos).
Ele do nada se levanta e vai pra o banheiro, e percebo que ele estava de barraca armada, fui atrás dele e perguntei se estava bem e sou surpreendido por um beijo. Fico sem reação e entro na onda. Ele meio que com vergonha, poder desculpas e vai pra varanda, vou atrás dele e digo que devemos deixar as coisas fluir. Pico ele pra o quarto e continuamos o nossa pré-acasalamento. Cai de boca naquele mastro gostoso, cheio de veias, a cabeça rosada e bastante friso, ele se contorcia de prazer e gemia muito alto.
Fui chupando seu pau e o saco, e colocando os dedos dentro de seu cuzinho apertado e ele virava os olhos, fico de quatro, ele pega uma caixinha no criado mudo, encapa o pau e fica fazendo um vai e vem até achar a entrada de meu cu que já estava todo molhado e pedindo rola. Quando ele coloca a cabeça sinto uma dor insuportável, porém vou se adaptando e gostando, metros de frango assado, de lado, papai e mamãe e ele avisa que vai gozar, peço pra tomar toda a porta dele, e ele atende o meu pedido. Ao vê aquela situação gozei em seguida. Disse a ele que queria mais, pois não entrei na guerra pra perder, e ele disse que queria ser a minha puta, fiquei surpreso, porém com o tesão a mil.
Coloquei ele na beira da cama e comecei chupando aquele cursinho branquinho e lisinho, piaçava mais que pisca-pisca, o cu dele preparado, coloquei a camisinha e comecei os serviços (meu pai tem 18cm, meio grossa e da cabeça roxinha). E assim ficamos por uma 30min, quando disse que iria gozar, ele disse que queria levar poha olha na cara é e fiz como ele pediu. Depois de tudo isso, fomos tomar banho e fui pra varanda tentar entender o que tinha acontecido (comer o filho do futuro franqueado da empresa onde trabalhava e futuro companheiro de quartel).
Depois dessa foda, o pai dele apareceu na escola e se apresentou é o filho dele , fez como se nunca tinha visto ele, não poderíamos demostrar isso. Fui informado pelo dono da escola, que o filho do dono iria passar 30 dias trabalhando comigo pra conhecer o sistema, forma de trabalhar e etc. Assim teríamos mais oportunidade de transarmos todos os dias ou quando possível. Passamos poucos mais de 4 (quatro) anos nessa rotina prazerosa, sem contar que ninguém desconfiava, pois sempre tinha o argumento de ser algo relacionados a trabalho. Íamos pra festas, baladas e viagens juntos, o pai dele disse que a minha companhia render bons frutos profissionalmente.
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Eta caso gostoso esse, hein! E como ficou a situação do quartel? Vc foi dispensado? Nesses 4 anos vcs não se apaixonaram? Conta pra gente sua primeira vez? Fiquei curioso pra saber como foi sua descoberta. Grande abraço!
Votado com muito tesão! Conto delicioso!