Dia 12 de Maio, fui acordada com a gritaria no apartamento da frente (estou morando em um residencial, de dois apartamento por andar), assustado, fui olhar o que estava acontecendo, ao abrir a porta vejo a minha vizinha, o marido um dois policiais e um dos filhos (Pedro, 22 anos, branco, cabelo liso e jeitão de nerd e com o corpo de rato de academia) do casal.
- Meu Deus, porque isso aconteceu, falava a vizinha. Chamei o filho dela e perguntei e precisava de ajuda, ele disse que sim. Coloquei uma camisa e fui fazer uma "carapa", no decorrer da situação, ela foi ficando mais calma e começou a conversar, foi ai que comecei a entender toda a história. O irmão dela era gerente de um posto e gasolina e foram assaltar o posto durante a madrugada, após pegar o dinheiro, os criminosos dispararam contra o irmão dela e veio a óbito.
Disse que iria ficar ali para jajudar no que fosse necessário, voltei para o meu apartamento e comecei a preparar um cafe rápido, assim eles poderiam tentar se alimentar para receber os familiares.
Nesse meio tempo, chega alguns familiares e o Pedro vai avisar, nisso percebo que ele está de samba canção azul marinho que marcava o tamanho de sua tromba, sem camisa, os pelos pubianos saltando. Dou aquela olhada e fico sem um norte da situação, o garoto percebeu e pediu desculpas por ter entrado daquele jeito, disse que não era problema algum. Terminei o café e imaginando aquela moleque trocando, gozando e tudo mais.
O dia foi passando e o clima mesmo de tristeza, não parava de chegar pessoas, familiares e amigos, o meu vizinho chamou no canto e perguntou e poderia fazer um favor, não pesei duas vezes e disse que sim; - vai vim uma.familia do interior e não temos lugar para todos dormirem, o Pedro pode dormir aqui essa noite? Na hora o meu coração quase saltou pela boca e de imediato aceitei a idéia.
Chegou a noite e fui no mercado afazer algumas compras e encontro o Pedro na caragem:
- Pow cara, muito obrigado pelo que você está fazendo pela nossa família., valeu mesmo.
Nada cara, temos que ser solidário (nesse momento o pensamento estava a mil e planejando uma situação para logo mais a noite) com a dor do próximo.
Era por volta das 23h30min quando receber uma mensagem do Pedro: - Cara, desculpa o horário, já estou indo aí dormir, estou muito cansado. Apenas visualizo (não uso a confirma o de leitura) a mensagem, corre e coloquei uma cueca box apertada e fico sentado no sofá. Pedro bate na porta e vou atender.
- Opa, acho que cheguei (calção de jogar futebol e uma camiseta branca) em uma hora boa, na verdade... chegeui na hora errada.
- Que nada, estava apenas assistindo um filme.
Perguntei se teria algum problema e dormir em meu quarto, já que o quarto e hóspedes está sendo usando como escritório e não tem ar condicionado, ele nnpensouao pensou duas vezes e disse que não teria problema algum. Fui andando pelo corredor e mostrei o banheiro e o " nosso futuro cantinho de acasalamento". Disse que ele poderia ficar a vontade, com poucos tempo depois vou dormir e se deparado com uma cena (só de lembrar o c* fica piscando), ele estava deitado sem camisa e era possível ver a marca de uma enorme tromba, gelei na hora, entrei no banheiro e bati uma punheta pensado naquele pedaço de mal caminho, voltei para o quarto e quando estou quase deitando escuto:
- Ficou nervoso só em vê o brinquedinho aqui é correu para o banheiro?
- Na na não, fui tomar um banho, estava muito quente.
- Faz tempo que percebi que você fica olhando pelos cantos quando passo (ele não mentiu);
- Que isso garoto?! Isso deve ser coisas de tua mente.
- Hahahaha, conheço uma vagabunda de longe, nessa hora os planos foram de água abaixo, ele senta encima do meu tórax e solta uma tromba enorme (aproximadamente 23cm, cabeça vermelha, grossa e cheia de veias), o cheiro de homem subiu na hora.
Não pensei dias vezes e comecei a fazer o serviço direito, fiquei chupando aquela rola por uns 10min e cada chupada ele se contorcia de prazer soltava um uns berros grave.
- Chupa vadia, se é rola que você quer, agora você tem rola, e sempre levava uma lapada de rola na cara (pense numa coisa gostosa).
Ele disse que queria fuder gostoso, ele colocou na posição de ladinho (tipo, conchinha), quando ele colocou a cabeça, penseinque estava rasgando tudo, ele empurrou de vez, dei um grito e escuto: Se gritar vai ser pior, é melhor sentir a dor calado. Ele foi acelerando as décadas, e cada socada era uma lágrima de dor misturado com prazer. Depois fiquei de frango assado num puff e sentia até as boas baterem na minha bunda. Com isso, já não estava mais aguentando ele resolveu que era a vez do vamos "quatro". Quando ele começou a socar, ele começou a bater punheta em mim, gozei na mão dele, sem nenhum tipo de cerimônia tomou o meu esperma e percebo aquela tromba ficar maior dentro de meu cu e uos jatos de poha escorregando entre as pernas.
E ele tira a rola e diz: quero gozar mais, comecei a bater uma punheta e sem avisar sou surpreendido com um jato de poha na cara. Ficamos ali por alguns minutos e resolvemos tomar banho, no banheiro ele derrubou o sabonete de propósito e acabei sendo enrabado novamente. Quando saímos o banho era quase 3h da manhã e fomos comer alguma coisa, ao voltarmos para cama ele disse que queria guardar a tromba dele no meu cu (quem vai para guerra com medo de morrer é soldado covarde), atendi o pedido dele, mesmo com o cu ardendo, ficamos de conchinha e sentia as leves pulsações dele com aquele mastro.
No outro dia, acordamos e transações novamente, calma ae! Vou deixar para uma segundo capítulo. Não se esqueça, votem e comente, tem críticas? elógios? Ou sugestões? Manda uma mensagem (pode ser nudes também, hehehehe).
Muito bom