Dando leite ao Zé Droguinha

Vamos deixar as conversas de lado e vamos pra mais um conto, será bastante curto e com “poucos” detalhes meu perfil esta nos contatos anteriores.

Como muitos sabem sou bi e não assumido (bem reservado por sinal), uma turma de amigos resolveu passar o final de semana passado em Olinda (PE), aqui é carnaval de janeiro a janeiro. Aceite o convite e comecei a fazer as manas na quinta-feira. Quando abri o Whatsapp tem uma mensagem assim: “Iremos sair cedo, as 9hrs. Queremos pegar o primeiro bloquinho da tarde. E a mensagem continuou: “Pato” resolveu ir conosco e devemos passar na casa dele pra pegar as bebidas.” E a animação de todos foi lá em cima. Particularmente estava voando, nem sabia quem era o cara. Então resolvi perguntar a Larissa que era o tal, Larissa logo mandou a foto dele (Moreno do sol, aproximadamente 28 anos, corpo mais ou menos, bigodinho fininho e cabelinho na régua) em outras palavras um Zé Droguinha.

Fui dormir com a imagem daquele Zé Droguinha na mente, ao acordar percebo que ele foi adicionado ao grupo e já cumprimenta todos com uma foto de um monte de bebidas. E todos já começam a falar e dizendo que estão prontos. E o micro ônibus começou a pegar o pessoal nos locais marcados. Ele o Pato foi o último e sentou duas fileiras a minha frente. A Larissa pediu que informasse as regras da casa coisas simples (o que for feito na casa, fica na casa) . E ele gritou: vou comer todo mundo, e vai ser por todos os buracos, e todos riram.

Chegamos a tal casa, ode seria o nossos Quartel por 3 dias (sexta, sábado e domingo), começamos os serviços (beber) e chegou a hora do bloguinho passar, e vamos atrás dele aproveitando. Sinto alguém passando a mão em minha rola, tento olhar quem seria e sem sucesso. E É uma das vezes segurei a mão da “pessoa”. Pra minha surpresa é o tal Pato. Segurei a mão dele e dei o sinal que sim. Falei pra turma que iria procurar o banheiro pois estava misto apertado de tanta bebida. E quando estou indo o Pato vem atrás. Entramos em uma estreia e sem movimento algum, e entre os carros estacionados fui abocanhado por aquela boca carnuda e quente, misturada com o cheiro e o gosto de whisky. E ele foi baixando a minha bermuda (aquelas floral de praia) e meu pau criando vida rapidamente. Ele se abaixou e começou a mama e o sentimento de prazer misturado com adrenalina e medo de sermos visto por alguém. Passamos uns 10 minutos e disse que iria gozar. Ele disse que queria leitinho na boca. Atendi o pedido, gozei litros de poha na boca dele, tomou tudo, não perdeu uma fotos e deixou limpo. Respirei fundo pra tentar ser recompor de tudo isso. Corremos pra encontrar a turma e depois disso o clima entre nós dois (da parte dele) ficou diferente.

Lamentável que tenha sido apenas uma mamada, o que vale é a putaria rolar solta. Mande a sua mensagem, foto opinião, críticas e elogios, todos serão bem vindos.

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