Essa quarentena trouxe muitas coisas boas (proficionalmente falando), virei sócio de um escritório de consultoria e como todos sabem, é necessário reuniões para alinhar as ideias dos cliente.
Pois bem, teve uma reunião no último sábado na casa de uma cliente/amiga, o meu sócio estava sem veículo, mandei ele pegar um carro de app e assim feito, paguei a corrida e começamos a reunião. Por algumas vezes senti a perna dele tocar na minha por debaixo da mesa e imaginei, por ele ser grande, deve está se ajeitando na cadeira. Foi ficando tarde e a reunião ficando chata, dei a idéia de tomarmos alguma coisa (lembrei que estaria pilotando e abortei a ideia) para "clarear" as ideias, que de imediato foi aceita pelos dois.
Já passava das 00h quando disse que precisava ir, já o Júnior (25 anos, 1,96 de altura, branco e um pouco forte) perguntou se poderia da uma carona e disse que sim. Só que esqueci que de onde estávamos para casa dele é quase 25km (moro em uma Capital) o que seria muito cansativo. Perguntei se teria algum problema dele dormir lá no apartamento e a resposta foi na lata: Vai ser só dormir ou vai ter mais coisas aí? Entrei na onda dele: o que você quiser, a noite é uma criança. O silêncio foi o outro passageiro da noite.
Depois de tudo isso o meu pau começou a da sinal de vida e a mente produzindo um filme, era notório perceber que ele estava apreensivo e nervoso, ele dava alguns apertos com a perna no meu quadril.
Quando entro no elevador percebo o seu volume em na bermuda Jens branca e a grandeza de sua enorme bunda. Chegamos no apartamento e já abrimos a porta a ponto de bala, um momento de tensão, prazer, cumplicidade e medo (de ter sido filmado pelas câmeras de segurança), já vamos direto para o banho. Quando olhei aquela bunda branca e enorme, imaginei todas as posições possíveis para dizer o filho da puta. No banheiro mesmo começou a fazer um boquete, caralho. Fui até as estrelas. Pelado mesmo fomos para o quarto, quando ele ficou de quarto, pensei: não acredito que meu sócio vai ser a minha puta. Não demorei e cai de boca naquele cuzinho delicioso, apertadinho e rosinha, cada vez que chupava ele se contorsia de uma forma.
Quando coloquei a cabeça de minha rola, ele começou a gemer igual a uma vadia. Vai, soca tudo e com força. Comecei a atender o pedido dele, de ladinho, frango assado e "papai e mamãe", cada posição era uma surpresa, quando ele pediu para cavalgar disse que sim, poha, o cara virava os olhos de tanto prazer e quando mesmos espero ele fora na minha barriga e sem ter tocado na rola.
Depois disso, pediu para ser comido novamente, só que na varanda. Essa parte deixarei para um outro conto.
Gostou? Vote, comente e mandem mensagem (irei lê todas elas com maior carinho) seja esses críticas, elogios, dúvidas e até nudes (eu amo receber).
Que delícia de FODA!!! VOTADO.