Há uns cinco anos eu fui passar uma semana em um sítio que minha tia possui. Nesse sítio moram ela, o marido, e também um caseiro primo do marido da minha tia e que ficou viúvo recentemente. Na verdade, Betão estava passando um tempo com meus tios para melhorar, pois após a morte de sua esposa ficou bem deprimido. Quando cheguei fui logo apresentado a Betão e lá no sítio ele cuidava de ordenhar umas vacas, e com o leite ele fazia queijo e doce de leite, e meus tios entregavam nas cidades próximas, e aos domingos faziam uma feira que era muito lucrativa. Os dois já são aposentados, e essa renda é para complemento. Betão um sujeito muito simpático, prestativo e bem atencioso com as coisas que fazia. Um cara de 45 anos, moreno, estatura mediana, malhado pelo trabalho braçal desde a juventude, pois nasceu e cresceu na roça. Sempre levantava cedo para ordenhar as vacas, e usava galochas, bermuda larga e eu via que não usava cuecas, e camiseta ou camisa com os botões abertos, e seu peito é bem peludo, e sempre usava um chapéu para se cobrir do sol. Logo quando cheguei gostei de conversar com o Betão, que estava partindo o doce para a minha tia colocar nos saquinhos e amarrar, e me serviu doce e queijo fresco, e são coisas que adoro. Lá no sítio todos dormiam cedo, logo após a novela das 9hs, e logo ficava sem muita coisa para fazer, e como eu não tinha sono as vezes ficava lendo um livro e ouvindo música. Logo após o jantar Betão ia para a sua casa que ficava mais distante, porém não tanto. Na primeira noite li um livro e logo fui dormir, na segunda fomos a cidade pois lá meus tios fazem feira nos dias de quinta-feira, e Betão resolveu ir, e jantamos por lá, rimos, dei uma volta pela cidade com Betão, e logo que voltamos para casa e já fomos dormir. No terceiro dia, após todos se recolherem, eu sentei-me na janela do meu quarto, e dava para ver a casa de Betão, e como a luz estava acesa e a janela do quarto estava aberta e eu estava sem sono, resolvi ir lá e ver se ele queria conversar, porém quando cheguei pela janela, tive uma surpresa, na verdade uma surpresa DELICIOSA, flagrei Betão batendo uma deliciosa punheta e sua rola bem cabeçuda, grande e grossa, e ele estava todo peladão e gemia gostoso, e ele tinha um lubrificante e toda hora passava no pau. Vendo aquele homem bater uma tão gostosa, me deixou doido de desejo e vontade de mamar aquela rola, e como sabia que não teria outra oportunidade, resolvi chamá-lo, e disse:
- Eita Betão, tá ai só na bronha? Ele nem se assustou muito, mas tampou o bicho com o lençol, e riu, e disse: epa, é que to a muito tempo sem meter né, e dai já viu, tenho de apelar para os amigos, e eu logo ri e disse: opa, sou teu amigo, mas não adianta apelar para mim que não vou te punhetar não, e rimos da situação, e ele perguntou se eu precisava de algo, e eu disse que só tinha vindo conversar pois estava sem sono e vi sua janela aberta e luz acessa pensei que tivesse perdido o sono. Ele então levantou-se com a rola já mole, porém grande, pegou a toalha e começou a limpar e dizer: é, vou tirar o lubrificante para o menino não ficar melecado, e enquanto limpava ficava me olhando e percebeu que eu não tirava os olhos e minha boca literalmente salivava. Ele então enrolou-se na toalha e disse: entra ai, vamos comer qualquer coisa e beber algo. E eu tive de me controlar, pois meu pau estava durão e eu estava só de short e sem cuecas, e ele notaria, mas respirei fundo e fui falar com ele, mas quando cheguei lá já estava mais calmo. Ele disse que faria um café para nós, mas dai eu disse que café iria me tirar mais o sono, e dai ele teria de me aguentar por mais tempo. Ele então disse que tinha leite quente, e eu aceitei e ele aqueceu e me ofereceu com chocolate em pó, e fez um para ele também e nos trouxe um pão de queijo do lanche e doce de leite. Como estava quente, fomos para a área na frente da casa, ontem há cadeiras de balanço, uma rede, e bancos. Logo ficamos ali, um de frente para o outro, e sua toalha abria e dava para ver seu saco e a cabeça de sua rola, e toda vez ele cobria, até eu dizer: Bem Betão, nem precisa cobrir, já o vi até acordado, deixa o bichinho solto, ou melhor o BICHÃO neh, e ri e ele apertou o pau e disse: é mesmo grande e grosso meu menino, mas ele é ensinado a entrar e dar prazer, e a partir dai ele nem se preocupava mais com sua rola solta, e a conversa estava bacana e nem mais reparamos na hora, e eu disse que iria embora, pois ele precisava dormir, pois levantava cedo e já era quase meia-noite. E testando uma última cartada ainda disse: vou pois você ainda deve querer descascar o menino mais uma vez… e ele então disse: espera ai que vou te trazer mais um pouco de leite e foi para a cozinha, e logo ele me chamou, venha cá tomar o leite. E quanto entrei na cozinha, Betão estava sentado em um banco, completamente pelado, e em sua mão havia um copo de leite e balançando o pau totalmente rijo me perguntou: qual leite vai querer antes de dormir, de vaca ou de boi? Ele abriu as pernas e disse: ajoelha aqui e me diz, pode dizer. E me vendo ali parado imóvel, ele jogou leite no pau e disse: pronto, agora você terá 2 em 1, e se chupar minha mamadeira te dou mais leite, grosso, quente e vai encher sua boquinha. Eu então ajoelhei entre suas pernas, apertei o seu saco e minhas mãos tremiam, e era um misto de nervoso, medo em sermos pegos, tesão a mil, porém minha boca só desejava aquele nervo de carne e então comecei a passar a língua na sua rola, sugando o leite que ele havia derramado. E ele só dizia: isso, limpa tudo, passa a língua nessa mamadeira, eu sei que você quer mamar, não parava de olhar minha rola, e ele era tão tesudo com o que falava e eu então comecei a passar a língua na cabeça da sua rola e sentia seu corpo estremecer de tesão, e eu então engulo todo o seu kcte e ele gemia abafado para não gritar, e quando eu comecei a chupar mais rápido batendo uma punheta para ele, ele ficou doido, e eu olhava para sua cara e ele estava revirando os olhos, e ele então pegava minha cabeça e pedia para engolir tudo, o que era impossível devido as suas proporções, mas eu me esforçava ao máximo, queria tirar a carência daquele macho. Depois de chupar bastante aquela rola, ele se levantou com sua rola ainda em minha boca e fudeu literalmente minha boca, e eu tirava seu pau e cuspia e voltava a engolir, e ele olhando para mim dizia: você é safadinho hein, e parabéns pela sua mamada é das melhores, pena que perdi três dias, e no final de semana já vais embora. Ele então me levantou e disse para irmos para o quarto. Chegando lá ele pediu para eu ficar de quatro na cama, abriu bem o meu rabo e meteu a língua, e ele estava me dando um prazer indescritivel que quase me fez gozar, eu rebolava na sua cara, e bem safado ele pergunta: você quer rola nele, quer? E eu apenas balancei a cabeça que sim. Ele então deitou-se na cama com seu pauzão riste, passou lubrificante, apertando o pau falou: é agora vou usar meu menino com gosto, senta aqui no teu macho senta, vem cavalgar gostoso que eu quero te encher de leite, vou te engravidar pelo cu sua safada, monta aqui e venha ser minha fêmea vem, e eu logo subi nele, encaixei a cabeça de sua rola e fui descendo, engolindo seu pau enquanto ele apertava meus mamilos e gemia e dizia: que cu quente e guloso, vai engole seu macho engole, seu safado, estava querendo rola né, pois agora aproveita que você tem e cavalga. Logo eu estava com ele todo dentro, e sem acreditar como fui capaz de engolir 22 cm de rola grossa e cabeçuda. Com ele todo dentro, esperei um pouco e pedi para ele chupar meus peitinhos, e depois comecei a cavalgar com muita vontade aquele macho rude, retirando quase todo o seu pau de dentro e voltando a engolir, fiquei de cocoras nele, rebolando apenas com a cabecinha dentro, e usando seu braços esticados, eu quicava sobre seu cacetão, e depois voltei a sentar no seu pau literalmente e depois de cavalgar por uns 30 minutos ele me virou e começou a me comer de frango assado, e ele então me beijou com desejo e com seu pau fora do meu cu e bem durão, nem foi preciso ele pegar, pois seu pauzão mesmo encontrou meu cuzinho e ele voltou a meter fundo, e ele socava e seus beijos abafavam meus gemidos, e a cada estocada dele, mais eu gemia e pedia para ele me comer pedia: soca no meu cuzinho seu safado. Ele então socando forte dizia que eu era muito gostoso, e que todas as noites eu iria lá dar para ele, e então socando ele disse: pede leite minha puta, pede, pede que estou te enchendo de meu leite e eu contraia o cuzinho e pedi leite, me enche o rabinho vai, quero ver encher meu cuzinho.
Quando gozou, realmente gozou e muito, e como fazia tempos que não ganhava leite no cuzinho, confesso que a sensação é deliciosa. Ficamos ali ainda deitados e engatados com seu pau duro ainda dentro de mim e ele me beijava. Fomos tomar banho, e seu leite ainda esta quase todo dentro do meu cuzinho. Nos lavamos, e como eu ainda não tinha gozado e seu pau ainda estava meia bomba eu o apertei e ele começou a chupar meus mamilos e a mordê-los. Eu então, virei o cuzinho para ele, coloquei o pé sobre o vaso e arrebitei o rabinho, e o danado meteu o dedo e perguntou: hum guloso, quer minha rola outra vez quer? E eu disse: por favor. Oh delícia, precisa pedir não, pois esse rabo virado para mim eu já entendi, e já foi socando rola, e meteu tudo e perguntou: tá feliz agora? Já tá toda atolada novamente no seu cuzinho. Safado, você ainda está com toda a minha porra e ainda quer mais quer? Vou socar nesse rabo, vou te leitar novamente, vou te fazer um filho essa noite, de tanto que vou gozar. E de tanto ele socar aquele pau grosso e que parecia que iria me rasgar ao meio e me estuprar, mas como ele socava gostoso, eu só sentia prazer com a sua enrabada, e como eu estava cheio de tesão, logo gozei rebolando em sua jeba e ele perguntou se podia continuar e eu disse: só saia dai de dentro quando gozar gostoso, pois o tesão era tanto, que nem dor eu sentia, apenas vontade de que aquele macho ficasse ali realmente ate me engravidar. Ele então socou ali em pé por mais uns 10 minutos, tirou seu pau todo e socou só o cabeção e disse: agora você vai sentir a força da porra do teu macho te invadindo. E ele deu boas gozadas e as senti toda e quando terminou ele voltou a socar tudo novamente, e ligou o chuveiro e ficamos lá em baixo engatados, e sua gala escorria por entre minhas pernas. Quando saímos do banho eu disse que iria para meu quarto e ele pediu para ficar ali mais um pouco, e deitamos nus e de conchinha, e ele colocou sua jeba entre minhas pernas, e logo ela já estava dura, mas ficamos ali conversando e logo pegamos no sono. Logo acordei e resolvi ir para minha cama, e acordei com o galo cantando, e é quando Betão sai para tirar leite, e eu estava todo moído, rabo doendo mas cheio de prazer que aquele macho havia me dado, e quando ouvi minha tia bater as panelas fazendo o café, resolvi me levantar e ir ajudar o meu comedor, pois também era por minha culpa que ele quase não descansou. Quando me viram até se espantaram, pois normalmente me levantava as 10hs, mas disse que estava sem sono e que ajudaria na ordenha das vacas. Logo que terminamos com as vacas ele me arrastou até um canto escondido, já me encochou e baixou meu short e disse no meu ouvido: deixa teu macho chupar teu cu, deixa? Olhei para ele e disse: esse rabo é todo seu, logo ele já estava me chupando e levantou-se rápido já meteu o seu kctão no meu cuzinho e me dá umas boas bombadas com aquela sua jeba deliciosa, e tirou e guardou o pau e disse que era para eu ficar doido de tesão e voltar a noite para a cama dele. Aquele dia ele fez isso várias vezes, é muito safado aquele macho, e claro que a noite eu fui lá e dei muito para o Betão.
Como os dias no sítio estavam ótimos, resolvi ficar por mais um tempo e aproveitar ao máximo aquela rola, e o peão felizmente correspondia, pois todos os dias ele queria meter, já nem tínhamos controle ou medo em sermos descobertos, mas o pior, ou não, aconteceu, pois um dia após o jantar, meus tios se recolheram e eu corri para a casa do meu comedor, e já logo estava cavalgando Betão em sua cama e o tesão era tão intenso entre nós que não ouvimos meu tio entrar no quarto, e não sei por quanto tempo ficou ali calado e apertando a rola dentro da bermuda, e só quando Betão pediu para eu ficar de 4 pois queria me fuder feito uma cadelinha é que vimos meu tio ali parado e cheio de tesão, mas ficamos desconcertados e nos levantamos, cobrimos e ele logo nos interrompeu e disse que podíamos continuar, porém o tesão estava zero, e minha cara gelada de tanta vergonha pela situação. Betão perguntou o que meu tinha queria ali aquela hora, e ele só respondeu que era coisa atoa mas que agora queria me ver ser “cadelinha” e sentou-se num banco, baixou o short e mostrou: vejam aqui como estou gostando, nunca tinha visto, mas tá um tesão vendo essa putinha gemer no seu pauzão. Betão então pediu para eu ficar de 4 na cama e começou a chupar meu cuzinho e meu tio pedia: pode gemer, eu não me importo não, e eu olhei para ele e “liguei” o foda-se e já rebolava na cara do vaqueiro e logo pedi para ele socar no meu cuzinho, e disse para meu tio: venha cá perto então ver a rola entrar, pois Betão vai só colocar a cabecinha e depois enterrar tudo, e ele apertando o saco e a cabeça do pau, pensou um pouco mas levantou-se e tirou o short e veio caminhando e Betão com a rola já pronta para meter se afastou e disse ao meu tio: quer meter? E meu tio olhou assustado e só balançou a cabeça e passou a mão na minha bunda e eu arrebitei mais ainda para ele e ele ficou passando um dendo no meu cuzinho e o foi metendo e depois tirava e metia, e batia uma punheta e logo tirou o dedo e bateu com a rola pesada sobre a minha bunda e se afastou e ficou olhando Betão meter, e Betão tirava e metia tudo e passou lubrificante na própria mão e olhou bem para o meu tio que estava ao seu lado e pegou no seu pauzão duro, meu tio fechou os olhos e suas pernas tremiam, e parecia que ele nunca havia feito nada de diferente no sexo, mas estava curtindo, mas logo voltou a sentar-se com as pernas abertas e seu pau durão e agora parecia mais solto e pediu: cavalga aqui virado para o titio vai, eu logo fiquei em pé e beijei Betão e pedi se podia sentar nele, e ele respondeu: esse pau é para te dar prazer, pode fazer o que quiser com ele, e então deitou-se na cama com as pernas viradas para o tio, e eu vim e coloquei meu rabo bem perto do meu tio e de rabo arrebitado me baixei e comecei a chupar o pauzão de Betão, e logo sinto meu tio chupar meu cuzinho, e para atiçá-lo gemi bem gostoso e logo subi no meu macho, peguei no seu pau e fui metendo no meu cuzinho, e eu cavalgava e arrebitava bem a bunda, e rebolava, apertava o pau do Betão com meu cuzinho e gemia muito e pedia rola e Betão também gemia e dizia que meu cu era guloso e gostoso demais e eu só pedia para ele me comer e me dar leite e meu tio só dizia: vai guloso, engole essa rola, rebola esse rabão para o titio gozar gostoso, eu sabia que você gostava de rola e to admirado de como você trata bem de uma, você engole tudo, faz com prazer e sabe bem dar prazer para macho, e Betão ouvindo aqui disse que gozaria e gozou muito no meu cuzinho, e eu fiquei lá beijando Betão e rebolando no pau dele enquanto o leite escorria e eu fiquei ali ainda cavalgando e meu tio disse: tá com o rabo cheio de gala e ainda quer rebolar? E seu só consenti com a cabeça e ele veio andando e como seu pauzão preto duro parou perto de minha cabeça, e enquanto ainda beijava o Betão ele perguntou: você quer mais leite? E eu olhei para ele e passei a língua nos lábios e disse sim e não tirava o olho do seu pau e ele foi chegando mais perto e colocou seu pau bem perto de minha boca e eu olhei para ele como quem pergunta: posso chupar? E ele carinhosamente passou a mão em minha cabeça e disse: faz uma chupeta no titio faz, pode fazer que eu deixo, e eu logo passei a língua em sua cabeça babona e a coloquei entre minha boca e de Betão e nos beijávamos com a rola no meio e titio dizia: safados, tenho agora dois mamadores, e enquanto nós o mamávamos ele metia o dedo no meu cuzinho cheio de leite, e ficamos ali uns 10 minutos mamando e ele quase gozando pergunta: quer leite quer? Onde você quer leitinho? Tirou o pau da minha boca e me puxando pelos cabelos disse: você quer mais leite no cuzinho quer? Pede que eu te dou, e eu apenas voltei a beijar Betão e arrebitei o rabo para tirá-lo de dentro de mim e rebolei para o meu tio que veio colocando o cabeção, e a cabeça era bem grande, totalmente desproporcional ao resto, e mesmo dando todos esses dias para Betão, mais de uma vez aliás, custou um pouco aguentar, mas quando entrou foi delicioso, pois meu tio vibrava o pau lá dentro, eu já havia gozado umas 2 vezes, ele abria mina bunda, tirava a rola e socava tudo novamente, isso tudo muito lento, e dizia que se não gozaria e que queria socar mais e admirar como eu conseguir engolir toda a sua rola grande no cuzinho, e então eu comecei a mastigar seu kctão e ele ficou parado e dava tapas em minha bunda e logo ele socava freneticamente e parecia estar a muito sem socar e não parava de falar: você gosta mesmo de rola hein, seu safado guloso, viado engolidor de rola, toma todo o pau do tio, toma tudo nesse cu, toma, e socou toda a rola e gozou e gozou se estremecendo todo e ficou ali um pouco socado ainda e pulsando a rola, e ele não queria tirar, queria endurecer a rola ali para socar novamente, mas era impossível, pois ele gozou e muito e começou a derramar e tive realmente de sair e fui ao banheiro, e a porra dos dois escorreu pela minha perna e quando cheguei ao banheiro parecia que havia feito chuca de tanta porra que saia, pois os dois haviam gozado e muito. Logo os dois vieram, Betão foi tomar banho e meu tio foi mijar e eu pedi para segurar e ele apenas retirou a mão, e disse que nunca haviam feito isso para ele, e eu disse que só estava agradecendo a rola dele e os 3 demos risadas. No banho eu chupei os dois e logo Betão foi embora e me deixou mamando meu tio, eu chupava e olhava para o meu tio que só dizia: guloso por rola mesmo hein, nem parece que acabou de levar duas roladas, e ouvindo aquile me deu muito tesão e eu fui subindo e beijando seu peito, e virei de costas para ele e já encostei seu pau duro no meu cuzinho e fui forçando a entrada e ele tirou e meteu o dedo e ficou batendo a rola na minha bunda e me disse: vou te dar e tirar todo meu atraso pois sua tia nunca me deu o cu e a buceta é uma vez ao mês praticamente, e eu fico só na punheta, e numa noite você quer me dar duas vezes, e é claro que vou aproveitar, e foi sentou-se no vaso, pegou minha mão e pediu: senta aqui no meu colo, senta. Venha dá prazer ao teu macho, eu então o puxei e ele ficou quase deitado no vaso e eu fui sentando no seu pau e comecei a cavalgar e coloquei ele para chupar meus peitos, no início ele relutou, mas depois, não sei se movido pelo tesão, ele já os metia tudo na boca e os mordia, e eu apertava seu pau com meu cu e rebolava e ele gritava e dizia que meu cu era muito quente e bem guloso mesmo e que agora eu teria rola sempre. E quanto mais eu cavalgava e pedia rola e leite, mais doido urrando ele ficava, até que Betão veio e disse que estávamos mesmo com tesão naquela transa, e meu tio disse que estava era na seca e que meu cuzinho estava tirando todo o leite do saco dele. Betão vendo eu olhar para a sua rola mole, veio até mim e já colocou sua rola em minha boca e disse: pode chupar bezerrinho, chupa e toma meu leite, e logo sua rola já estava durona. Eu rebolava no rolão do meu tio e chupava o Betão, e fiz meu tio passar a língua na cabeça da rola de Betão, e quem sabe um dia ele chupe pra valer. Logo meu tio já estava gozando no meu cuzinho novamente, eu em sua barriga e Betão na minha cara. Foi uma foda deliciosa, ainda fiquei por uns dias curtindo as duas rolas, as vezes meu tio aparecia em meu quarto para me comer, ou então aproveitava quando minha tia saia durante o dia e já queria me comer, as vezes duas seguidas sem tirar o pau. Fui embora mas sempre voltava, pois além de ser relativamente próximo, eu tinha duas rolas boas (grandes e grossas), e teve um dia que tive uma surpresa: em um destes retorno ao sítio, logo após o café da manhã, minha tia veio até a mesa onde eu e meu tio tomávamos café ainda e disse:
- é o seguinte, eu sempre soube que você era uma puta, mas não imaginava que pegaria meu marido, mas agora que o esta fazendo, faça com que ele goze muito e me deixe sossegada, e quando eu comecei a tentar dizer que não era nada do que ela estava dizendo, ela já me interrompeu e disse que não era tola e que sabia que o marido e o caseiro estavam me comendo, e que por eu ser muito gulosa e aguentar a rola do marido ela nem brigaria, iria era agradecer, mas que fossemos discretos. Eu nem levantei mais a cabeça, e logo que ela deu partida no carro meu tio já tirou o short e me deu de mamar, e minha tia que ficaria dois dias fora, titio não me deixou em paz, e Betão também todas as noites.
Ficou longo, mas aconteceu e acontece ainda de vez em quando.
Beijos e curtam e comentem, e depois conto quando dei para o primo de Betão.
Amei esse seu conto, muito excitante
muito bom conto preciso de um pau assim
preciso de duas rolas assim
Que conto maravilhoso, eu sou completamente viciado nos seus contos. Fico imaginando se fosse comigo. heheheh
Muito bom.
Nossa, que conto maravilhoso! Tá votado! E ainda bem que ficou longo, só deu mais tesão!
Cara, um dos melhores contos que já li! Meu pau babava muito! Gozei gostoso! Muito bem escrito! E contos tipo série Netflix, pra mim, são os melhores (com vários capítulos)! Escreva sempre! Leia meus contos tbm! Abs.
que conto maravilhoso pqp
Delicia de conto , eu queria encontrar duas ou mais rolonas dessa no sitio também.
Parabéns pelo conto
Que inveja de você queria duas rolas dessas agora
Conto enorme, mas mais enorme é o tesão que ele me provocou. Que rolar lindas e maravilhosas que você aguentou. Mostra o seu rabo também nos próximos.
Sempre quis que meu tio fizesse isso tudo comigo. Pena que nunca rolou, nem com ele, nem com ninguém. Hije ainda estou aqui, e virgem!!
Conta logo a historia do primo do caseiro.
Que maravilha de conto... Votei e gozei horrores .
Votado - Ficou longo sim senhor, mas a verdade é que para tomar lintinho de duas gebas dessas tinha mesmo de demorar algum tempo, rss Gostei, pena não ter duas gebas dessas aqui perto...
Que delicia de pau !