Eu sou gay, e já tenho alguns contos aqui publicados, mas apenas contos gay. Tenho um anúncio em uma página para sexo e alguns casais já me chamaram para sexo, mas realmente não curto transar com mulheres, mas houve um tempo em que tive vontade, mas passou. Um dia recebo uma mensagem de um casal em que a esposa dizia que queria me ver chupando o pau do marido dela (ela 35 anos, muita bonita, ele 45, peludo, uma rola grande e grossa, bem grossa, ele é uma delícia – acho que eu aceitei mais por isso). Nos falamos por alguns meses até que eles me vieram com outra proposta pois eu não queria transar com a esposa. Eles convidaram um primo dele e nós iríamos brincar os 4, e enquanto a esposa era comida pelo primo, eu o mamava, e então aceitei. Marcamos para o outro dia, um sábado, e nos encontramos na casa deles, uma casa bonita, não possuem filhos. Quando cheguei o primo Renato já estava lá, só de sunga e uma grande mala marcando ali, porém ele disse que curtia mesmo só mulher, achei uma pena, mas poderia ao menos ver aquela rola em ação. Eles estavam assando um churrasco e tomando cerveja, logo eu tirei a roupa e fiquei também de sunga e fui tomar uma ducha e fomos comendo e conversando para relaxar, logo o Renato já tirou o big pauzão para fora e pediu a Luana para já aproveitar a linguiça, e ela não perdeu tempo, e eu estava vidrado naquela rola, mas me contive e perguntei ao Juca (Joaquim) se não ganharia nada e ele logo se pôs de pé a minha frente e pediu para eu liberar a mamadeira, e eu fazia isso olhando para sua esposa e ela para mim. Quando tirei o short do marido, ele não usava cueca, sua rola já saltou dura, e era mesmo uma rola muito gostosa, e logo comecei a passar só a língua na cabeça da rola, apertava o seu saco, e ora olhava para ele e ora para ela, e Juca gemia e eu abocanhei só a cabeça da rola e ficava passando a língua e sobrava vez ou outra, e também chupei suas bolas grandes, e depois voltei e engoli todo o seu pauzão, e ele gemia alto e dizia: que mamada boa meu, que boca gostosa, que chupada viu, boqueteiro profissional, você tem talento para agradar macho, valeu ter esperado, e disse para o primo: Renato, valeu demais ter liberado minha esposa para, pois esse cara tem uma boca espetacular e eu vou querer ser chupado a tarde toda. E o primo não parava de me olhar chupando, e logo a Luana já estava sentada em sua rola e eu me acabando com a rola do seu marido, e ele me pede para sentar pois não estava mais conseguindo manter as pernas, e ele setou e eu fiquei lá ajoelhado, de 4 o chupando, e batia uma punheta para ele e o chupava, cuspia em sua rola, passava a língua em toda extensão de sua vara grossa, o masturbava e apertava sua cabeça em minha boca sem colocar os dentes para não machucar, e o Juca só acariciava minha cabeça e falava palavrões e logo disse que gozaria, e eu abocanhei sua rola, parei um pouco e ele relaxou, e eu logo comecei novamente a punhetar e olhando para ele com a cabeça perto da rola, o senti dar várias gozadas em minha cara, e me deixando todo marcado de porra grossa. E então deixamos a sua esposa cavalgando e fomos tomar uma ducha, e lá eu peguei sua porra com o dedo e levei até a boca e fiquei chupando o dedo, e ele logo passou a mão no meu rabo e disse que eu era uma putinha muito safada, e sem esperar por aquilo ele me deu um beijão bem gostoso. Nos lavamos e logo voltamos para junto dos outros dois que tinham gozado, e então fomos comer mais churrasco e tomar mais cerveja agora dentro da piscina, e a esposa disse que tinha adorado me ver chupando o pau que era dela, mas que ver a cara e satisfação do marido valia a pena, e que aquela mamadeira poderia ser minha quando eu quisesse, e o Juca agradeceu, pois disse: vou te dizer, sua mamada é boa, mas a dele é espetacular, pois ele me deixou coma pernas bambas, me fez ter vários orgasmos antes de gozar, e ver minha porra explodir na cara dele foi demais. O primo Renato então logo disse: poxa, eu vi o quanto a mamada estava boa mesmo, e o Juca disse: experimenta primo, vais gostar, porém ele disse que era melhor ficar só na imaginação. Ficamos ali um tempo na piscina, e logo a Luana disse que iria dormir um pouco e fomos para a varanda tomar mais cerveja. O renato disse que iria ao banheiro, e logo Juca já estava de pau duro novamente e me debruçou sobre a mesa e começou a chupar meu cuzinho, e logo me perguntou se eu queria rola e eu disse que sim, e ele disse que já socaria e no meu ouvido disse: vai chupar a rola do meu primo, vou matar a sua vontade e a dele. E logo Renato voltou e disse: já estão na putaria novamente os safados, abriu uma nova latinha e disse que agora iria só assistir e que agora queria ver rola entrando, e o primo então disse: é agora, pois esse cuzinho já está todo melado e pronto para me receber, e levantou e começou a socar a cabecinha, e o Renato levantou-se e pediu para ver e então Juca começou a meter tudo e o pauzão de Renato começou a ficar durão, e eu gemia e pedia ao marido de Luana socar e me comer gostoso, e eu rebolava na rola de Juca e ficava olhando o pau duro do primo dele, e ele então sentou sobre a mesa, jogou cerveja no pau, olhou para o primo e depois para mim e disse: vem tomar cerveja vem, deixa minha rola limpinha vem meu mamador, e eu claro não perdi tempo e já comecei a chupar sua rola igual eu fiz com a rola do seu primo, e Renato gemia e tinha espasmos pelo corpo, ele deitou-se sobre a mesa e apertava minha cabeça contra sua rola, me forçando a engolir o máximo, enquanto suas pernas me laçavam e apertavam contra ele. Logo ele sentou-se novamente e ficou ali curtindo minha mamada e vendo eu levar no rabo, e ele ficava dizendo: eita prima, essa mamada realmente é boa e Juca respondeu, é tudo bom, a boca e o cuzinho, pensa num rabo quente e guloso, pois esse é sem frescura e gosta mesmo de rola, e já tô é viciando, e era gostoso pois enquanto ele conversava com o primo ele socava e socava e vez ou outra parava e ficava pulsando o pau dentro enquanto mandava eu caprichar na rola do primo. E o marido quase gozando tirou o pau e disse que estava quase gozando, mas eu estava cheio de tesão e pedi para ele socar mais, e ele apenas batia com a rola no meu cuzinho dizia que já socaria e vendo meu desejo por rola, ele meteu e deu boas bombadas e gozou, e ele gemia e urrava de prazer e com o pau dentro disse: que cu bom da porra de meter, pau que deixa pauzudo meter é bom demais, e disse ao primo: venha cá Renato, venha meter pois ele ainda quer rola, venha que você vai gostar de bombar, botar pressão nessa raba guslosa, e Renato olhando para o primo, para mim e para minha bunda, perguntou: você quer? Eu olhei para ele e já vesti uma camisinha em sua rola e ele veio para trás de mim e veio socando lentamente, pois embora a rola do marido fosse grande também, a de Renato era bem mais grossa e cabeçuda, e quanto entrou tudo, ele esperou eu me acostumar, e disse ao primo: é parceiro, realmente é bem quente e valente esse cu, pois me aguentar tudo assim são poucos, nem sua mulher aguentou e tive de gozar na cara dela, mas agora to achando que vou gozar nesse cu e gemeu dizendo: eita delícia de cu meu, tá apertando minha rola com a contração do cu, nunca fizeram isso caralho e comecei a rebolar no pau dele, e ele deu um tapa na minha bunda e disse que eu já estava querendo bombadas e ele iria me dar e começou uma seção deliciosa de metidas, e ele é meio bronco e brutão, porém um mestre em fuder cu. Me comeu em pé, de 4, me deitou sobre a mesa e se jogou sobre mim, e ficava me dizendo que estava adorando meu rabo e que nunca imaginou fuder um homem, mas que meu cu merecia casa socada e cada vez que eu mastigava aquele rolão com meu cuzinho, mais doido ele ficava e eu fazia isso muito. Ele sentou-se no banco e me colocou para cavalgar, levantou uma de minhas pernas e me fez subir e descer engolindo toda aquela cobra avantajada e ele até pegou no meu pau e bateu uma e disse que quem tá na chuva…. Ele voltou a me comer de 4 e pensei que iria gozar, e ele disse que iria demorar, que eu podia aproveitar muito ainda aquela rola, e ele socava e apertava meus peitos como se fossem de mulher, e socava e ficava falando o tempo todo. Ele socou uns 30 minutos, e pedi para quando fosse gozar ele me comer de frango assado na mesa, e ele então me colocou sobre a mesa, colocou minhas pernas sobre os seus ombros e socou e perguntou: você quer gozar com a rola do macho dentro né? Então pode gozar que eu vou encher teu rabo de porra grossa, geme e pede rola vai, e eu gritava: me dá sua rola, soca gostoso, mete tudo vai, e ele então mirou o pau e foi socando, e quando metia tudo ele voltava a tirar e socar novamente, e socou bastante, e me virou e me deixou de ladinho na mesa e voltou a socar, e para quem nunca tinha comido um viado, ele era bem atencioso e carinhoso, a todo momento perguntava se eu estava curtindo, se machucava, se podia socar mais, e eu só dizia que ele poderia meter, pois meu cuzinho estava ali para dar prazer para a rola dele, e esse “hetero” ficava doido: socava e socava, tirava o pau e dava tapa na minha bunda, metia um dedo ou dois, voltava a meter a rola, era incansável, e dizia que iria me comer sempre, pois nem um cu nem buceta o tinha deixado gozar socando e ele já estava quase gozando e que era um prazer quase inédito para ele, e foi socando e gozando e eu ficava apertando meu cuzinho para dar o máximo de prazer para sua rola e ele gemia, pulsava a rola e estremecia o corpo já todo suado. E de pauzão duro socado e ainda se recompondo, eu perguntei se poderia gozar com ele dentro e já fui virando e ficando de frango assado na mesa, e ele não disse nada, apenas socou o pau até o talo e eu logo gozei tão intenso e forte que a porra foi parar na cara dele, e eu pensei que ele grilaria e já me sentei na mesa, e ele apenas riu e disse que acontece, e disse para eu tirar com a língua e eu passei a língua na barba dele, bem perto da boca e ele só virou e me deu um beijo e disse que estava cheio de tesão, e eu então sentei no banco, tirei a camisinha de sua rola ainda meia vida e vi que tinha gozado muito, e fiquei com sua rola na mão e olhei para ele e perguntei se poderia limpá-la, e ele só olhou para mim e disse: cara que safadão você, pode chupar essa rola seu guloso e eu não perdi tempo e deixei sua rola limpinha, e ele parecia não acreditar, mas estava curtindo muito tudo aquilo, sem neuras e sem limites, só prazer. Logo já fomos tomar banho e tomar mais umas cervejas e se juntaram a nós o casal e ficaram zoando o Renato por ter me comido, e ele apenas disse: comi mesmo, e adorei, maior tesão da porra, e já quero é mais, basta ele querer e me chamar que eu to dentro, e todos rimos, e como estávamos todos pelados, e ele e eu estávamos um ao lado do outro, eu apenas levantei a bunda virando de lado para ele e disse que estava pronto sempre que ele tivesse afim, e ele bem sacana tomou um gole de cerveja e cuspiu nos dedos e meteu um no meu cuzinho, e ficou ali socando e dizendo que eu era muito safado e guloso, e enquanto isso todos tomávamos cerveja. Ele não queria tirar o dedo, e eu então pedi para sentar no colo dele, e ele só tirou o dedo e me puxou para o colo dele e ficamos ali naquele roça roça. E eu pau durão e bem grande eu o coloquei entre minhas pernas e fiquei ali cavalgando, e o casal já estavam ali se metendo. Renato então pediu para apenas dar uma entrada e eu deixei, e vendo que a Luana queria mamar e meu pau estava durão eu deixei, e ficamos ali, eu sentado na rola do Renato, a Luana me chupando e o marido dela socando no cuzinho dela de quatro. Logo o Juca gozou e eu sai do pau do Renato, e como já era bem tarde, Renato e eu fomos embora, e na saída Renato saiu primeiro e logo eu fui atrás, e o vejo parar e fazer sinal para eu parar ao lado dele, e pergunto se estava tudo bem, e ele fala: opa, tô bem demais, vamos dormir lá em casa para eu torar esse teu cu a noite toda, vamos? Quero te encher com minha rola. Eu ri para ele, e perguntei se eu poderia cavalgar e dar de ladinho, e ele disse que o que eu mais faria era cavalgar, e eu disse que já estava pronto e ele arrancou e fomo para sua casa, e lá eu amanheci de rola dentro, e no café ganhei rola, no meio da manhã, almoço, tarde e noite antes de ir embora, o cara é um touro. E hoje em dia, sempre que ele quer gozar socando ele me chama, e é sempre que ele quer, e então eu aproveito.
Beijos, curtam e comentem. Abraços.