Olá, me chamo Felippe, tenho 26 anos e hoje venho compartilhar uma das minhas experiências. Há 6 anos atrás comecei meu curso de inglês em uma conceituada escola de línguas perto de casa. Ali, conheci dois homens heteros que viriam a ser meus parceiros nesses últimos 6 anos. Hoje vou contar a história do primeiro. O nome dele e Allison, e na época ele era um cafuçu magrinho e muito sério. Usava óculos, olhos escuros e profundos, cabelos negros penteados para cima, dois dedos mais alto que eu, que tenho 1,80. Alisson tinha bastante dificuldade no inglês e eu sempre o ajudei. Ele sempre teve namorada e nunca demonstrou nenhum interesse em outros homens, até descobrir que eu era "bi". Logo ele tratou de arrumar um jeito de tocar no assunto, enquanto estávamos a sós em uma pequena reunião de amigos, e perguntou quais eram minhas experiências como bi. Disse a ele que não passavam de mamar amigos héteros que estavam carentes e ri, mas notei que ele arregalou os olhos e ficou pensativo por um instante. " Mas se eles te deixam chupar, não são bi também?" perguntou "Não. Eles continuam gostando de mulher, estão só aliviando o tesão acumulado" o papo seguia descontraído. Ele se calou e pensou por um instante. Outras pessoas se aproximaram e nossa conversa morreu ali. Na mesma noite ele me chamou no whatsapp e continuou a fazer perguntas, ate chegar na que eu mais esperava. "Se eu precisasse, você chuparia o meu?" - perguntou "Se for um bom pau", respondi tentando parecer descontraído. "Mas minha namorada não poderia saber, mano" "Eu não tenho motivos para contar. Se tiver um bom pau eu chupo de boa" Alguns minutos depois ele pergunta "Está sozinho ai?" Respondo que sim. O celular vibra e quando abro vejo a foto de um pau grosso, escuro, com a cabeça rosa como um pirulito e uma veia saltada na parte superior. "É um bom pau?" ele perguntou "É um ótimo pau" respondi "Quando chupo ele?" "Tá sozinho amanhã?" perguntou "Não, e você?" "Sim. Vem umas 10 horas, pode ser?" "Combinado" Fui dormir pensando no pau, olhando a foto e esperando. Acordei cedo e peguei meu caminho. Cheguei lá e ele abriu o portão usando uma bermuda de futebol que deixava o pau marcado. Já fiquei animado. Ele me guiou para o quarto e nos sentamos lado a lado. Aquele clima estranho. Ele levanta, arruma algo aqui, pega algo ali. Deitou ao meu lado e disse "Faz ai o que você tem que fazer". Sorri. Esfreguei o pau por cima da bermuda, estava muito duro. Puxei a bermuda e a cueca de uma vez e o pau dele pulou. Era ainda mais grosso pessoalmente. Minha mão não fechava direito. Comecei a lamber a cabecinha e ele fazia questão de olhar nos meu olhos. Chupei e lambi antes de colocar na boca. Fui deslizando ela garganta a dentro, bem devagar. Ele me olhava e mordia o lábio, segurando a voz. Comecei a mamar de verdade, ir pra cima e pra baixo, e ele me encarava sério.Depois de alguns minutos ele soltou um "foda-se" e levou as mãos à minha cabeça, forçou o quadril pra frente e começou a foder mina boca, enquanto segurava minha cabeça com as duas mãos. Ficamos assim por um tempo, ele metia frenético. Consegui um espaço para respirar e falei para ele não gozar. Ele disse que não ia conseguir, por que estava muito perto. Então sentou na ponta da cama e eu voltei a mamar, sugando com força aquela rola enorme. Meu queixo já doía quando ele anunciou que ia gozar. Deu um tapinha no meu ombro e disse "Oh, você ouviu? Vou gozar". Continuei, ele se retorcia, as mãos para cima, sem saber onde colocar, até que a perna dele tremeu, o pau inchou e o jato veio. Era quente e consistente, encheu minha boca. Três jatos fortes e fartos. Olhei para cima, ele encontrou meus olhos, engoli o leite dele e mostrei a lingua. Ele estava incrédulo. "Você engoliu?" perguntou. Fiz que sim com a cabeça e sorri, inocente. "Por que você engoliu?" ele quis saber "Porque senti vontade de engolir. Estava tão gostoso que não quis desperdiçar seu leite" Ele ficou me encarando, ainda tentando entender. "Não tem nojo?" "Por que teria?" Ele sorriu pela primeira vez. Disse que se eu esperasse um pouco ele conseguia ir de novo, então sentei na cama e esperei. Foi quando ouvimos o barulho no portão. Ele levantou em um salto, olhou pela janela e viu o pai. Olhou pra mim em desespero e falei "Vou pra debaixo da cama, se veste". Ele fez que sim, voou para o banheiro enquanto eu me joguei debaixo da cama. O pai demorou um pouco para entrar, e deu tempo de ele se vestir e sair, sentar no sofá e fingir estar vendo TV. Eu já estava pensando que ficar ali muito tempo, quando ouvi a porta fechar e o portão bater. Ele voltou para o quarto, ainda meio pálido. Eu pensei que nada mais iria acontecer, depois daquele susto. No entanto, ele entrou no quarto tirando a bermuda e a cueca, jogou em cima da cama e disse "Ele está saindo e vai demorar". O pau dele já estava duro de novo. Ele se aproximou da janela e olhou para fora, verificando algo. Então olhou para mim e disse "chupa aqui". Aquilo mexeu comigo. Me ajoelhei na frente dele, minhas costas contra a parede abaixo da janela, eu mamava e ele vigiava. Logo as pernas dele começaram a abrir, os joelhos a dobrar e o quadril começou a se movimentar novamente. Ele estava fodendo a minha boca e saia tanto pre gozo do pau dele que meus lábios estavam brilhando. Ele parou, me sentou no chão, minhas costas apoiadas na cama, se colocou em cima de mim e disse "Essa vai ser na sua cara". Enquanto se masturbava ele esfregou o saco na minha cara e quando o leite veio, jorrou duas vezes com força, chegando até a minha testa. Depois mais dois mais fracos, que cobriram minha boca. Passei a língua nos lábios e engoli o que pude. Ele me olhava sem acreditar. "O que foi?" perguntei "É massa que você engole" Sorri. Fomos ao banheiro, onde joguei uma água no rosto e limpei os resquícios de porra. Ele disse que era melhor eu ir, por que a namorada dele ia pra lá. Enquanto caminhávamos até o portão ele se desculpou por ter gozado rápido demais e eu disse que ele poderia se redimir na próxima vez. Ele me olhou e perguntou se eu ia querer uma próxima vez. Disse a ele que se ele quisesse, eu queria também. "Como assim?'' perguntou "É só dizer que quer eu eu mamo" "Sério, fácil assim?" "Só dizer e pronto, mano. Vou querer" Ele pensou um minuto. "É mais fácil que com mulher" Dei de ombros. Nos despedimos. Mais tarde na mesma noite ele mandou mensagem "Vou estar sozinho de novo na sexta" Estamos nessa há 6 anos, mas muita coisa mudou e melhorou. Mas conto em outra ocasião.
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Que conto excitante, um dos poucos que realmente tenho a impressão que é real. Sem exageros ou absurdos, mas ainda assim muito bem escrito e tesudo pra carai. Ansioso pela continuação.