E ai galera, tudo bem? Espero que estejam todos saudáveis. Pela falta de novas aventuras, resolvi contar mais um pouco sobre meu caso com o pastor Filipe, de quem já falei em dois outros relatos. Nossa história durou 6 anos e, infelizmente acabou. O relato de hoje ocorreu quando estávamos juntos há uns 8 ou 10 meses, não lembro com exatidão. Já estavamos em um período de maior intimidade, e aquela euforia inicial tinha melhorado. Ainda nos viamos com certa dificuldade, devido a todos os poréns que nos cercavam. Naquela época não estávamos no melhor momento. Eu muito ocupado, estressado com a faculdade, e ele distante, por conta das próprias ocupações. Eu sabia que eles estavam preparando um tipo de retiro da igreja para os jovens. Iam todos para uma pequena fazendo, a uns 20km de onde eu morava. Eu não frequentava a igreja, ia vez ou outra, mais pelo pastor que pela reunião. Porém, meus tios, frequentes na igreja, me convidaram para ir com eles. Meus pais insistiram, pois diziam que “faltava Deus na minha vida” e fui, meio a contra gosto. Chegamos no tal do rancho às 3h da tarde de uma sexta, e começamos as preparações. Filipe pareceu surpreso ao me ver, mas não pareceu contente também. Ignorei. Tivemos que arrumar tantas coisas, que estava cansado ao fim da tarde. Depois do banho, fui deitar, e meu primo veio comigo para a barraca. Enquanto conversava com meu primo, me chega uma mensagem de Filipe. “Onde você está?” Respondi que estava na barraca e ia dormir. Ele visualizou e não respondeu. Durante o outro dia havia várias brincadeiras, aulas sobre a bíblia e coisas do tipo, algumas ministradas pelo próprio Filipe. Vez ou outra ele me olhava de soslaio, e eu virava a cara, sem paciência para aquilo. Então começamos um jogo de gato e rato. Ele chegava em um ambiente, e eu o ignorava, e logo saía, chateado com a ausência dele e a falta de resposta da noite anterior. Em contrapartida, meu primo se aproximou bastante, e ficava sempre com o braço no meu ombro, ou sentado perto, e me abraçava sempre que ganhávamos alguma brincadeira. Ele falava sempre muito perto do meu rosto, e notei um pequeno sinal de ciumes da parte de Filipe, mas ele não disse nada. No final do dia, pela primeira vez, ele se dirigiu diretamente a mim, fazendo alguma brincadeira, esperando que eu risse. Ofereci apenas um sorriso amarelo. Enfim, quando a noite se aproximou e o pessoal se reuniu para comer, ele enviou mensagem pedindo que eu o encontrasse na casa grande, por volta das 11hs. Visualizei e ignorei, mas via ele me encarar com ansiedade. Fomos para a barraca. Por volta das 11:10 eu fui. Ele me esperava no escuro, cara de poucos amigos. Quando me viu, veio para cima, segurou meu braço. Não parecia com raiva, mas nervoso e até meio desesperado. Disse que não sabia o que tinha feito, mas que consertaria, e pra eu não largar ele pra ficar com meu primo. Fiquei totalmente sem entender, ri. Os olhos dele começaram a escorrer. Abracei ele. Disse que não tinha nada entre eu e meu primo, e que estava distante por causa da frieza dele, mas que também não queria dar espaço para fofocas e suposições( o que era verdade). Ele entendeu, e agradeceu. Disse que estava com dor de estômago de tão nervoso que ficou, e me arrependi de ter ignorado a mensagem, mas não falei nada por que ele também tinha me ignorado antes. Ele me puxou pela mão, e caminhamos no escuro até o quarto onde ele estava, nos fundos da casa. É claro que o pastor teria um quarto, e não uma barraca. O quarto era pequeno e aconchegante, com cheiro de ambiente abafado e janela de madeira. “Não temos muito tempo”, ele me alertou. Então trancou a porta, caminhou até a cama e se sentou. Me aproximei e meti minha boca na dele, com desejo e saudade. Começamos um beijo ardente, escorreguei para o pescoço, abri a camisa dele e comecei a chupar os mamilos dele. Eram muito sensíveis. Ele deixou eu tirar a calça e a cueca dele, e continuei chupando os mamilos. Ele estava duro, de pernas abertas e com o pau babado. Eu deslizava a mão pelo corpo dele, acariciando, apertando, apalpando ele todo. Virei ele, pus de quatro, e comecei a chupar o cu dele. Ele delirava quando a minha língua entrava. Agarrava os lençóis e empinava mais. Ele tem um rabo enorme e redondinho, com um cuzinho quente e macio. Tirei minha bermuda e cueca, deitei na cama e iniciamos um meia nove. Ele mamava meu pau, eu chupava o cuzinho dele. Ele mamava gostoso, engolia tudo, lambia as bolas e chupava a cabeça. Enfim puxei ele para a ponta da cama, com as pernas abertas, em frango assado, bem na beirinha. Ele me indicou onde estava o lubrificante. Encharquei meu pau e o cu dele, e deslizei com jeitinho pra dentro daquela bundinha apertada. A visão dele deitado, com as pernas abertas, meu pau dentro, vestindo apenas a camisa desabotoada, com os mamilos vermelhos e a carinha de vadia, me encheu de tesão. Comecei a bombar lenta e profundamente, rebolando para abrir espaço dentro dele. Ele cobria a boca para não gemer. Aumentei o ritmo, as mãos travadas na cintura dele. Me curvei para voltar aos mamilos, chupando-os enquanto metia. Ele me abraçou e gemeu baixinho no meu ouvido. Então deitou de ladinho, ergueu uma perna e fodi ele ali, naquela posição bem feminina. Ficamos assim por algum tempo, e percebi que ele estava quase gozando. Sai de dentro dele, me deitei na cama e o chamei. Ele sentou no meu colo, de costas pra mim, deslizando no pau até o talo. Quando o pau estava dentro, ele terminou de se deitar sobre mim, abriu bem as pernas e comecei a mover o quadril para cima e para baixo. Ele não se conteve, começou a gemer, tentando abafar o som com a mão, sem conseguir. Bombei rápido, com intensidade, e ele perdeu o controle. Revirava os olhos, agarrava o lençol e pedia calma. Gozei dentro dele, e isso o deixou ainda mais excitado. Quase sem tocar no próprio pau, teve um orgasmo que o fez tremer todo, prender a respiração e trancar o cu, fazendo meu pau escapulir para fora. Ele teve um orgasmo anal, tão intenso que disse que os testículos doeram. Gozou um rio de porra e, quando terminou, ficou deitado na cama, sem forças para nada. Limpei a sujeira na barriga dele, e no cuzinho também. Joguei um lençol por cima dele e saí do quarto, deixando-o dormindo como um bebê. Tranquei a porta e joguei a chave para dentro por baixo dela. Voltei para a minha barraca, como se nada tivesse acontecido. No outro dia, as atividades seguiram normais. Contudo, quando me viu, ele abriu um sorriso enorme, sem nenhuma vergonha de ser visto fazendo aquilo. Isso aqueceu um pouco o meu coração. Ele parecia radiante, sempre sorrindo, sem olheiras e com mais cor no rosto. Quando tivemos um breve momento a sós, ele me roubou um selinho e me avisou que estava o dia inteiro trabalhando, com meu semen dentro dele.
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