Finalmente reencontrei meu amigo motoboy. Ele me ligou anteontem, dizendo que teria uma folga e queria me ver. Saí tarde do trabalho, passei em casa correndo e tomei um banho rápido. Ele já me esperava quando cheguei no comércio perto de casa. Sentado com a coluna recurvada para frente, ele sorriu quando me viu. Ele sempre vai muito rápido na moto, e chegamos à casa dele rapidinho. O apartamento estava limpo e organizado dessa vez. Assim que entramos ele tomou a liberdade de me abraçar e me puxar pela mão para sentarmos direto na cama, e não no sofá. Ficamos sentados lado a lado, a mão dele na minha coxa, a minha sobre a dele. “Você parece feliz hoje, aconteceu algo de bom?”, perguntei casualmente. “Na verdade não, mas pensei no que a gente fez, sabe? Depois daquele dia fiquei com a consciência pesada, pensando que tinha feito merda e “viadagem” e fiquei meio em pânico. Mas, depois disso, pensei direito e vi que, foda-se, ninguém paga minhas contas e eu gostei demais. Não quero acabar com isso por besteira, saca?” explicou Eu estava bem feliz de ouvir aquilo, até por que, gente bem resolvida me atrai demais. “E o que isso quer dizer?”, perguntei. “Isso”, ele avançou e me beijou. Beijo de verdade, com entrega, com língua na língua. E que beijo bom, lento, bem beijado, com a mão dele na minha nuca e a minha no rosto dele. Fomos nos deitando na cama, aos poucos, trocando carícias. A mão dele passando pelo meu braço, costas e bumbum. Em meio às carícias, tirei a blusa dele, e ele a minha. Ele beijou meu pescoço, peitoral e barriga. Eu chupei o pescoço e a orelha dele, beijei o peito e chupei os mamilos. Rolamos na cama algumas vezes, em beijos ardentes e deliciosos. Minha bermuda desceu, a dele também, e nos roçamos de cueca, nossos paus quentes e duros. Ele de joelhos na cama, desceu a cueca e me deixou abocanhar aquela delícia de rola. Mamei deitadinho, com o quadril dele bombando para frente e para trás de mim, enchendo a minha boca e batendo suas bolas no meu queixo. Ele rebolava, ia até o fim, depois tirava e metia só a metadinha, bem rápido e intenso. Ficamos nessa por um tempinho, até que disse que queria ir até o fim. Deitou na cama, barriga pra cima, pernas bem abertas. Ele me entregou o lubrificante (que, pasmem, ele mesmo havia comprado). Deixou eu passar nele, e depois em mim mesmo. Então, subi nele, de frente, e fui sentando aos poucos, naquele cacetão enorme que ele tem. Fui deslizando aos poucos, e ele soltava silvos por entre os dentes. Quando finalmente entrou tudo e comecei a cavalgar, ele abriu a boca e ficou me olhando com os olhinhos apertados. A boca dele estava extremamente vermelha da minha barba, e ele não fechava a boca. A respiração entrecortada deu lugar a pequenos grunhidos, que viraram gemidos. Eu subia e descia, sentindo aquela rola enorme me preencher inteiro. Pulsava dentro de mim, e eu piscava o cuzinho pra ele. Depois de uns bons 20 minutos assim, ele me segurou pela cintura e me inclinou para trás, deitando sobre mim, em um frango assado meio torto, sem irar o pau de dentro. Colocou um travesseiro abaixo da base da minha coluna e conseguimos criar conforto na posição em que estávamos. “Minha vez”, ele disse. Então começou a bombar com tudo, parecendo uma máquina. Metia com ritmo forte e intenso, indo até o fundo, sem perder velocidade. Inicialmente as mãos dele estavam na cama, mas depois ele segurou na minha cintura e apertou gostoso. Sentia minha bundinha ficar assada com a velocidade do movimento, mas ele tinha achado o lugar certo, e eu começava a contorcer os dedos dos pés de tanto prazer. Contei pra ele que estava muito gostoso e ele, meio incerto, deitou mais sobre mim e voltou a me beijar. Deslizou para o pescoço e orelha e pediu. “Posso te morder aqui no ombro?” “Pode”, deixei. Ele mordeu com força, mas não o bastante para me ferir. Senti o prazer aumentar, nosso ritmo aumentou. Abracei ele com força, apertando nossos corpos um contra o outro. “Eu não vou aguentar”, anunciou. Guilherme explodiu dentro de mim. Senti a porra me inundar, e ele se tremer todo sobre mim. Parecia que estava convulsionando. Ele gemeu alto, mas de forma máscula. Ofegava e o suor descia de sua testa e das laterais da cabeça. Alcancei meu próprio pau e com alguns segundos de massagem, gozei com a rola dele atochada em mim. Ficamos deitados ali, por alguns minutos, recuperando o fôlego. De repente ele de uma risada. Me olhou, me deu beijinhos e começou a sair de dentro de mim. Então se acomodou com a cabeça no meu peito, enquanto envolvi seu pescoço com meu braço. Ele passou os braços ao redor do meu tronco. “Isso foi bom demais, chega estou com sono”, falou rindo. “Eu também”, comentei. “Vamos dormir então? Quando acordar eu limpo você e você me limpa” Concordei. Nos aconchegamos e dormimos uns 40 minutos. Quando acordamos, tomamos um banho divertido e ele me levou pra irmos comer num lugar próximo. Estamos trocando mensagens desde então.
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Mano acho que tem um futuro romace nascendo entre vcs não desperdice a oportunidade não se for para ser sejam felizes, na torcida por vocês, muito feliz mesmo e esperando por novidades né rsrs. Parabéns belíssimo conto.