Com o tio do meu amigo

No relato de hoje vou contar algo que aconteceu pouco antes de entrar para a faculdade. Eu tinha um amigo chamado Roberto, na época. Ele era meio bobão, o gordinho que sempre faz piada de tudo, chegando a ser meio chato, às vezes. Mas eu gostava dele, e sempre fazíamos umas festas legais na casa dele. Então, um tio do Roberto, irmão da mãe dele, foi morar na casa deles por um tempo. O nome dele era Marcelo, um rapaz sério, com sobrancelhas grossas, bem branquinho e pouco mais velho que nós, que tínhamos 18, na época. Marcelo era skatista, gostava de correr e praticava esportes. Ele quase nunca falava, mas às vezes sentava com a gente para jogar video game.
Tudo começou quando nos reunimos na casa para jogar e comer pizza. Marcelo chegou do trabalho, nos cumprimentou e passou para o banho. Em dado momento, levantei e fui à cozinha pegar mais refrigerante. Ele estava lá, enrolado em sua toalha, comendo um pedaço de pizza. O corpo dele não era nenhuma escultura, mas era um bom corpo. Peito e barriga lisinhos, mamilos grandes e um caminho da felicidade que descia do umbigo até dentro da toalha. O mais importante era um volume bem marcado visível na toalha. Dava para perceber que era um daqueles paus cabeçudos. Entrei acanhado na cozinha, peguei o refri e ele ficou me olhando. Eu estava apenas de bermuda e regata. Meus olhos encontraram o volume por baixo da toalha e subiram para encara-lo, bem arregalados.
Ele me encarou e sorriu um pouco, passou a mão no volume e disse "Estou com tesão acumulado"
"Dá pra ver" respondi
Ele levou o dedo indicador ao lábio fazendo o sinal de silencio. Com a outra mão soltou o nó da toalha e deixou ela cair, revelando seu pau meia bomba. Era grosso, apesar de não tão grande. A cabeça parecia um cogumelo e reluzia, enorme. Ele abriu um grande sorriso vendo meu queixo cair ao ver aquele pauzão.
"O que acha?" ele sussurrou.
Olhei nos olhos dele
"Muito bom"
"Você quer?" perguntou.
Assenti sentindo meu corpo tremer.
Os meninos começaram a fazer barulho, era minha vez de jogar. Ele recolocou a toalha e disse que eu devia bater na porta do quarto dele depois que todos dormissem, e saiu da cozinha. Voltei para a sala, tentando disfarçar. Joguei com os meninos. Por volta das 2:00 só havia três de nós e enquanto eu tomava banho os meninos finalmente dormiram. Esperei um 10 minutos antes de ir. Bati na porta com receio, mas ele não demorou a abrir. Deu espaço para que eu passasse e trancou a porta. Seu quarto era simples, porém arrumado. Ele vestia apenas uma bermuda preta. Fiquei parado no meio do quarto sem saber o que fazer. Ele chegou tão perto que eu conseguia sentir a respiração dele. Marcelo era uns três dedos mais alto. Ele me beijou, sem nenhuma restrição. Meteu a língua na minha boca e segurou minha cintura. Eu retribui. Ele notou que eu estava tremendo, me deitou na cama e deitou-se sobre mim. Tirou minha camisa e minha bermuda, antes de ficar só de cueca também.
Nossos corpos se esfregavam um contra o outro e ele era absurdamente quente. Apertou minha bunda chupou a minha orelha. Não queria parecer inexperiente, então chupei o lóbulo da orelha dele o pescoço, desci para os mamilos, beijei a barriguinha peluda e puxei a cueca para baixo. Mais uma vez me surpreendi com a qualidade daquela pica. Para minha surpresa, estava melada. O cheiro era forte, mas era bom, então não pensei duas vezes. Abri bem a boca, com a língua para fora e pus a cabeçona na boca. Ela inchou ainda mais em minha língua. Suguei a cabeça como se fosse uma chupeta e vi os olhos dele se fecharem.
Deslizei aquele pau mais para dentro da minha boca. Não era muito grande, apesar da grossura, então consegui encaixar ele todo na boca. Iniciei o movimento de vai e vem e, não demorou para ele começar a rebolar. Ele metia na minha boca com os olhos fechados, as mãos agarrando o lençol da cama. O pau dele babava muito e eu sentia o pre gozo grudando nos meus dentes e gengiva. Não muito depois ele se curvou e me puxou para cima, voltou a me beijar com intensidade e tirou minha cueca. Deitou-se sobre mim e esfregou nossos paus, um contra o outro. Agarrou os dois paus com uma única mão e nos masturbou, antes de descer e por meu pau na boca. Ele não gastou nem cinco minutos no meu pau, pois logo desceu e meteu a língua no meu cuzinho. Eu vi estrelas, a língua era enorme. Ele chupava o meu cu como se estivesse dando um beijo de língua. Introduzia a língua toda em mim e girava ela dentro do meu rabinho. Meu cuzinho inexperiente pulsava de desejo. Ele chupou a minha bunda por bastante tempo e quando se levantou um filete de baba escorria do pau dele. A cama abaixo dele tinha uma mancha de tanto pre gozo que havia escorrido.
"Você já ficou com outro homem?" ele perguntou arfando muito
"Uma vez sim" respondi
"Podemos fazer sem camisinha?" perguntou
"Podemos" respondi.
No momento eu pensei com a cabeça de baixo, e não recomendo de forma alguma fazer sexo sem proteção, mesmo com alguém que você conheça, mas essa é a verdade sobre o que aconteceu.
Ele esfregou o pau contra o meu cuzinho e o deixou ainda mais melado. Então forçou a cabeça para dentro, enquanto me abraçava com força, deitado sobre mim. A cabeça passou depois de algum esforço e depois disso foi fácil colocar tudo para dentro. Ele já começou metendo com força, abrindo bem as minhas pernas em um frango assado improvisado. Por ser muito branco, o esforço o deixava todo vermelho e ele começou a suar. Deitei-me de bruços e deixei que ele se deitasse por cima e me comesse ali, com o peso dele sobre mim. Ele segurava o gemido, mas as pernas dele tremiam. Ele não demorou muito a gozar, me inundando de leite. Então ficou deitado sobre mim por alguns minutos. Quando ele saiu, me levantei da cama e peguei minha cueca, mas ele segurou minha mão e pediu para eu ficar. Meio sem jeito, aceitei a oferta e deitei sobre o peito dele, enquanto ele me envolvia com um braço.
"Não quero só te usar, mas isso tem que ser um segredo" ele disse.
"Por mim tudo bem, não quero que ninguém saiba" disse.
Ele me beijou e trocamos carícias. Transamos mais uma vez, de ladinho, naquela noite. Ele gozou litros uma segunda vez. Fomos para o banho juntos e ele me chupou até eu gozar no peito dele. Passamos a noite juntos e, pela manhã, ele saiu para trabalhar. Eu e Marcelo ficamos juntos em segredo por alguns anos. Não foi um namoro, mas sempre que tínhamos chance, ficávamos, até que ele se mudou. Até hoje somos amigos, e nos últimos 9 meses, ficamos algumas vezes novamente. Mas isso eu conto depois.