Bom, seguindo com os relatos das minhas experiências, hoje gostaria de falar mais um pouco sobre meu caso com meu amigo Alisson. Estamos nessa há alguns anos, sem indícios de que ele planeje parar. Depois da minha primeira experiência oral com ele, voltei a chupa-lo mais duas vezes, com grandes intervalos de tempo entre uma vez e a outra. Acontece que Alisson havia começado a namorar, e por causa disso nos afastamos um pouco. A namorada era uma dessas psicóticas, que checava cada conversa no celular dele e queria saber quem era os amigos. Por sorte, ela só desconfiava de mulheres, mas Alisson chegou a me ligar e pedir para que não falasse nada comprometedor pelo whatsapp, para não correr riscos. Por conta disso, passamos um tempo bem afastados. Até que, nos esbarramos uma vez no shopping e pudemos conversar um pouco. Ele reclamou da namorada, disse que estava pensando em terminar e, mais interessante, reclamou de não estar satisfeito com o sexo dela. Por conta de horários, não pudemos continuar a conversa o quanto eu gostaria, mas ele me chamou para correr "um dia desses" e eu aceitei. Alisson sempre corre em uma ciclovia no bairro onde moramos, e decidi pegar essa chance. Mandei mensagem marcando a corrida, nada suspeito. Nos encontramos em uma manhã fria em um ponto em comum e começamos a caminhar. Conversamos sobre tudo, trabalho, faculdade e, claro, o relacionamento dele. Ele dizia que não sentia mais tesão na namorada e que transava por transar. Com bastante cuidado, disse a ele que eu estava lá para ajuda-lo com o que quer que ele precisasse, não importa o que, pois considerava-o um amigo importante. Ele pensou naquilo por alguns segundos e soltou a pergunta que eu estava esperando. "Qualquer coisa?" Quando respondi afirmativamente ele ainda não estava completamente convencido. "Está me dizendo que se eu quisesse liberar meu tesão com você, você deixaria?" perguntou descrente. Estávamos em uma parte do trajeto bem isolada, e era muito cedo, então falei de forma clara, me aproximando do ouvido dele. "Se você quiser meter, eu deixo" Ele sorriu sem graça e coçou a cabeça, mas passou a mão no pau. Era difícil acreditar, já que até então nosso acordo era apenas o sexo oral. Disse a ele que não seria difícil, afinal já estava acostumado a ve-lo nu e sabia que conseguia deixar ele duro. Ele concordou apertando a bermuda e mostrando que estava duro. Pediu uns dias para pensar. Demorou uma semana para que ele me procurasse. No dia havia tido uma briga feia com a namorada. Combinamos tudo e ele veio à minha casa na tarde seguinte, um sábado. Entrou tímido, fomos para o quarto. A casa vazia, então assim que entramos no quarto desci a bermuda dele e o deixei confortável, deitado em minha cama. Ele me explicou que estava nervoso e ainda não sabia como reagir, então busquei o meu creme e comecei a massagear o corpo dele. Conversávamos tranquilamente durante a massagem. Falávamos de jogos, dinheiro e dos amigos. Ele foi relaxando, até que se virou de barriga pra cima, o pau meia bomba, me pediu pra chupar. Levei aquele pau moreno de cabeça rosa à boca e me deliciei. Lambia a cabecinha, esfregava nos lábios, engolia até meus olhos lacrimejarem, enquanto encarava ele. Chupei as bolas e mamei aquela rola monumental. Ele me pediu para tirar a roupa e assim o fiz. Bumbum depiladinho para ele. Gostou, passou a mão e apertou enquanto eu mamava. Deitei de bunda para cima e pedi que ele se deitasse por cima e esfregasse o pau entre as bandas da minha bunda. Ele fez, apesar de ter demonstrado um pouco de nervosismo. Esfregou pra cima e pra baixo e teve uma boa visão do meu rabinho. Depois de um tempo roçando ele fez uma constatação. "Seu rabo é mais bonito do que o da minha namorada." Gostei de ouvir aquilo. Ele já havia me dito antes que eu chupava melhor que ela, faltava apenas um teste. "Vamos descobrir se ele é mais gostoso que o dela?" perguntei com malicia. Ele sorriu também. Tomei a iniciativa, rolei de lado e alcancei o lubrificante e a camisinha. Ele me pediu se poderíamos fazer sem, por que a camisinha irritava o pau dele, o que eu sabia ser verdade. Aceitei, por que o conhecia a tempo o bastante para confiar. Melei o pau dele, aproveitando para masturba-lo no processo. Pedi que ele passasse o gel no meu buraquinho, já com intenção de provoca-lo. Senti os dedos dele roçando contra a minha portinha e olhei para trás. Ele admirava meu cuzinho, nem piscava, enquanto esfregava o gel lá. Eu deitado de bunda pra cima, pedi pra ele deitar sobre mim e encaixar. Ele obedeceu, mas errou o buraco. Precisei levar a mão até o pau dele e guia-lo para dentro. Mesmo com todas as preliminares e o gel, doeu pra entrar. O pau dele é bastante grosso e tem uma cabeça considerável. Tentei relaxar, mas ele percebeu que estava dificil. Viramos de lado e pedi pra ele forçar pra dentro. A cabeça entrou e precisei de um minuto. Lentamente ele foi desbravando, até conseguir passar metade do pau pra dentro. Começou a meter de levinho, até conseguir encaixar o resto. Eu comecei a sentir o prazer dentro de mim. Pedi pra ele meter forte, e ele acelerou apenas um pouquinho. Comecei a pedir mais e mais e ele parecia gostar. Me empinava e rebolava, movia meu quadril contra o pau dele e sentia a mão grande dele apertando minha cintura e meu ombro. Pedi pra ele por tudo e ele pareceu nem acreditar. "Nunca posso por tudo com minha namorada" disse. "Comigo você não precisa se conter, quero que foda à vontade" respondi Algo nas minhas palavras liberou a tensão que ainda restava nele, por que depois disso ele começou a foder com um ritmo muito gostoso. Metia rápido e forte, depois fundo, depois em um ritmo intermediário, quase tirando o pau de dentro, mas recolocando antes que a cabeça saísse. Ele anunciou que não conseguia mais conter e que ia gozar e eu disse que ele podia gozar tudo dentro. Assim ele fez e me inundou de leite. Gozou com tanta força que ficou alguns minutos deitado, ofegante e suado, sem se mexer, na cama. O pau continuava duro dentro de mim. Me levantei e peguei umas cervejas na geladeira. Voltei para a cama e deitei ao lado dele. Enquanto conversávamos sobre o sexo, eu acariciava o pau dele e elogiava o bom serviço. Ele dizia que tinha gozado muito rápido. Disse a ele para terminar a cerveja que deixaria ele se redimir, e ele gostou. Bebeu em três goles e já estava duro de novo. Dessa vez fiquei de quatro na ponta da cama e ele brincou com meu cuzinho um pouco. Observava e dizia "Olha o estrago que eu fiz nele". Pedi mais. Ele se posicionou e escorregou o pau pra dentro de novo. Começou a comer com força, dava pra ouvir o som do quadril dele atingindo minha bunda. Apertava minha cintura e metia. Eu segurava o gemido, fazendo apenas sons mais baixos, mas a verdade é que queria dar uns gritos. Ele comia bem, deixou minha bunda formigando de desejo. A essa altura não havia mais dor e o semen dele dentro de mim deixava as coisas ainda mais escorregadias. Ele deu três tapas fortes na minha bunda e eu gostei. Comecei a brincar com meu próprio pau e ele dizia que era pra eu gozar com ele dentro. Não demorou e eu gozei, apertei o cu contra o pau dele e ele gostou. Tirou o pau, me deitou e gozou no meu cuzinho, usando a cabeça pra esfregar o leite quente dele por toda a minha bunda. Ficamos deitados um pouco, e depois tomamos um banho rapido. Ele disse que tinha sido mais fácil do que ele imaginava e que não sabia que havia aquilo dentro de si, a capacidade de ter prazer com um homem. Agradeceu pela "ajuda" e foi embora. Ironicamente, ele me contou que passou por uma fase excelente com a namorada depois da nossa aventura. Contudo, não demorou mais que dois meses para que uma mensagem dele chegasse. " Ainda afim de me ajudar?" foi o que ele enviou. É claro que eu ajudei, afinal sou um ótimo amigo.
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