Com o Pastor 2

Continuando a contar sobre o meu relacionamento com o meu amigo pastor, Filipe, relatarei os meses seguintes ao nosso primeiro contato.

Depois daquela primeira noite no carro, onde ficamos até tarde nos beijando e eu o fiz gozar com uma mamada que ele nunca iria esquecer, passamos por um momento de estranheza. Parte disso foi por ele ter muita vergonha do tamanho do próprio pau. Demorou algum tempo e precisamos de alguns encontros até que ele passasse a se sentir mais à vontade em relação a isso. Não voltamos a ficar por ao menos 1 semana, pois a situação do irmão dele se complicou e ele mal teve tempo. Nesses dias houve pouca comunicação entre nós, até a segunda-feira à tarde.
O hospital era mais perto da minha casa do que da dele e, na tarde de segunda, antes de sair do hospital ele me mandou mensagem perguntando se podíamos nos ver. Ele me buscou na faculdade e ficamos no carro dele novamente, mas não passou de beijos e carícias. Filipe me disse que estava muito estressado e que a esposa estava tornando tudo pior, cobrando atenção dele enquanto ele só conseguia pensar em cuidar do irmão. Filipe perdeu o pai muito cedo e a mãe vive em uma casa de idosos, pois tem alzheimer e precisa de cuidados especiais. São apenas ele e o irmão, mas a esposa não entendia.
Em uma tentativa de confortá-lo, o abracei e beijei seu pescoço e sua orelha, acariciei o cabelo e deixei à vontade. Mais tarde ele me deixou em casa e perguntou se eu poderia sair com ele na sexta, mas para ir ao sítio do irmão dele, não apenas ficar no carro. Concordei.
Sexta, no final da tarde ele me buscou. Dirigiu com pressa os quase 97 km que levavam até o sítio. Eu nunca tinha estado lá, mas ele relaxou muito ao me contar o quanto o lugar era bonito e, por um instante, pareceu que não havia problemas. Decidi que o faria esquecer de tudo.
Chegamos ao sítio por volta das 19:00 hs. Filipe parou na garagem, me pediu para entrar e desceu para falar com o caseiro. Disse que não queria ser incomodado e que não ia demorar. Notei que o caseiro não havia me visto, e que era isso o que Filipe queria.
O lugar era mesmo lindo. A casa tinha paredes de um tom claro de laranja salmon e teto alto, com mobília clara e janelas amplas. Subimos direto para o segundo andar, mas notei que Filipe começava a ficar nervoso. Ele me levou para um dos quartos, com uma cama grande e cortinas escuras. Tiramos os sapatos e nos sentamos juntos, conversamos um pouco e ele enfim se abriu.
Disse que estava preocupado em estar cometendo um pecado irreparável, que pensava na esposa, que pensava em sua posição na igreja, e na situação em que estava me colocando. Ele desabafou, chorou, pôs tudo para fora e por último confessou que parte do motivo da briga era por que ele tinha problemas em manter relações com a esposa. Disse que, depois da nossa aventura ele só conseguia pensar naquilo e que seu pau só subia pensando na minha língua em seu cu. Ele me contou que ela não chupava ele e que sexo com ela era sempre a mesma coisa: quando ela queria, na mesma posição, sempre no mesmo padrão.
Puxei ele para um beijo e lhe disse que ele devia seguir o desejo do seu coração. Começamos a nos beijar cada vez com mais intensidade. Ele segurava meu rosto com a mão e foi se ajoelhando na cama para vir para mais perto. Em um movimento ousado eu coloquei a mão na bunda dele e apertei. Uma bunda redonda e suculenta, da qual ele morria de vergonha quando alguém comentava. Contudo, ali, apenas nós dois, ele se entregou e soltou um gemido quando apertei a bunda dele. Acabei puxando ele para sentar no meu colo e ele ficou tão vermelho que não conseguia me olhar nos olhos. O fato de ele ser bem menor que eu ajudou bastante. Tirei a camisa dele e espalhei beijos pelo pescoço e pelo peitoral dele, antes de descobrir um segredo que o deixaria muito vulnerável.
Filipe tem um tesão absurdo nos mamilos. Quando comecei a chupa-los ele se tremia todo. Não sei se os tremores naquele dia foram por tesão ou pela ansiedade do que estávamos prestes a fazer, mas me aproveitei daquilo e chupei os mamilos dele com vontade.
Eu girava minha língua ao redor das auréolas, mordiscava o biquinho, sugava e chupava como se estivesse dando um beijo de língua. Ele super preocupado em não ficar com marcas, mas incapaz de controlar os espasmos que o corpo dava involuntariamente quando eu fazia aquilo. Tirei a calça e a cueca dele e fui surpreendido quando um filete de baba escorreu quando a cueca saiu. Me levantei e tirei a minha própria roupa, aos poucos, enquanto ele observava.
Pela primeira vez, Filipe viu meu pau. Eu estava duro como nunca e tinha dado uma depilada boa. Vi o queixo dele cair e os olhos dele ficarem vidrados. Ele se deitou na cama, de bunda para cima, com o rosto perto da borda. Caminhei até lá até que meu pau estivesse a centímetros de distância do rosto dele.
Ele encarava, um misto de vontade e medo em seu rosto. Mas o tesão ganhou. Ele chegou perto e deu uma inspirada boa, sentindo o cheiro do meu pau. Aos poucos foi tocando a cabeça com os lábios, até que finalmente abriu a boca e deixou entrar. A boca era quente, úmida e inexperiente, mas com vontade. Ele lambeu, chupou, mamou a cabeça e fez ânsia quando tentou engolir demais. Eu meti de leve por um tempo, o que ele gostou muito. Por todo esse tempo, minha atenção estava na bunda dele. Foi a primeira vez que a vi daquele jeito, totalmente nua, no claro. Ele tinha poucos pelos, finos, na parte de fora.
Quando não aguentei mais, puxei ele para cima, iniciei um beijo e quando senti o tesão dele inflar, pedi para comer aquela bunda. Achei que ele fosse dizer não. Achei que o medo o controlaria, mas, quando olhei em seus olhos eu vi decisão. Ele me pediu apenas que tivesse paciência. Virou-se na cama, ficou de quatro e empinou o rabo. Me aproximei e fiz uma descoberta incrível. Filipe havia depilado o cuzinho. Haviam os pelos fininhos do lado de fora, mas a parte de dentro, estava lisa. Eu não pensei duas vezes. Segurei as duas bandas da bunda e enfiei minha cara ali no meio. Minha língua descendo e subindo, entrando e saindo, e ele empurrando o cu mais e mais para trás, contra a minha língua. Ele se entregou, piscando o cu, mexendo o rabo, usando as próprias mãos para abrir a bunda para mim.
Enfim ele se levantou, foi até a mochila, que estava no chão, e pegou uma camisinha e um tubo de lubrificante. Olhou pra mim enquanto vinha para a cama e se ajoelhou na minha frente. Eu estava sentado com as pernas abertas, e ele de joelhos na minha frente. Olhou para o meu pau, olhou para o que tinha em sua mão e descartou a camisinha no chão. Filipe despejou o lubrificante na mão e passou no meu pau, me masturbando. Então esfregou na própria bunda, enquanto me olhava. Mandei que se deitasse de ladinho, e ele obedeceu. Fui por trás dele, abraçando-o, e lhe disse para que pegasse meu pau e colocasse na portinha. Ele obedeceu. Fui empurrando devagar, pensando na dor dele. Filipe olhou para mim.
"Pode ir. Eu enfio meus dedos no cú desde que era adolescente, e já pus algumas outras coisas", disse.
Fiquei mais tranquilo e, realmente, quando menos esperei a cabeça do meu pau entrou toda, e em seguida o resto. Ele fez cara de dor, mas falou que não era para tirar. Comecei a bombar de leve, deixando que se acostumasse. Enfim, senti o cuzinho dele se expandir e se abrir pra mim, se moldando para abrigar meu pau. Não pensei, apenas comecei a meter.
Para minha surpresa, Filipe é do tipo que geme. Um misto de gemido fino de putinha, com a voz rouca de macho. Eu olhava para baixo e via aquele rabo redondo e suculento, e metia com vontade. Filipe abriu as pernas e empinou mais. Tomava rola com os olhos fechados, aproveitando a experiência. Eu o beijava, nas costas, no pescoço, na boca. Passei meus dedos ao redor do pescoço dele e iniciei um leve enforcamento. Ele gostou. Pediu para eu bater na bunda dele e eu obedeci.
Depois de alguns minutos de ladinho, me deitei sobre ele, o abracei com força e comecei a meter mais fundo. Filipe revirava os olhos e falava safadezas.
"Assim e muito bom, eu te sinto lá no fundo. Não para não, assim ta muito gostoso"
E eu entrei na onda e comecei a dominar.
"Onde está meu pau, hein? Me conta", eu dizia.
" Está no meu cu!", ele respondia.
Coloquei ele de quatro e bombei com tanta velocidade que sentia meu pau assando a bundinha dele. Ele não reclamou, e gemeu o tempo todo.
Anunciei que estava perto do gozo e ele, ainda de quatro, olhou para trás e me instruiu.
"Dentro", falou com a maior cara de submisso.
Não aguentei. Meti fundo e esvaziei as bolas dentro daquele cuzão guloso. Quando sentiu o rabo inundado de porra, Filipe encostou no pau e gozou também. O corpo dele tremeu, os pés se contorceram e ele soltou uns urros, gozando com meu pau atolado em seu rabo. Lembro de sentir o cu dele se contrair tanto que apertou meu pau até sair. Como consequência da tremedeira, um pouco do meu leite começou a escorrer do cu dele.
Precisamos de algum tempo para nos recompor. Tomamos um banho rápido juntos, onde nos abraçamos e trocamos beijos ardentes. Já eram quase 11:00 quando saímos do sítio. Filipe dirigiu muito rápido. Havia duas chamadas perdidas da esposa quando ele conferiu, mas não quis ligar de volta.
Quando enfim chegamos à cidade ele mudou o rumo da conversa casual que estavamos tendo.
"Eu quero que você fiquei comigo. Quero fazer de novo o que fizemos hoje. Quero ser seu.", anunciou.
Aquilo me fez mais que feliz. Eu disse que também queria aquilo e ele sorriu para mim.
Quando me deixou em casa, disse que durante as nossas horas juntos ele esqueceu de tudo. Da doença do irmão, dos problemas com a esposa, de sua profissão, das nossas idades e das ideias de pecado e inferno. Trocamos um beijo casto na despedida.
Mais tarde, na mesma noite, ele me mandou uma mensagem dizendo "Usando pomada para assaduras depois de velho, quem diria".
Fiquei satisfeito em saber que ele estava pensando em mim, com o coração e com a bunda.


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Comentários


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engmen Comentou em 01/05/2020

Que sequência deliciosa! As agruras de uma vida de fachada quando os verdadeiros desejos eclodem por um macho ativo e sedutor... excelente!

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chaozinho Comentou em 16/02/2020

Cara, do jeito como você tratou ele mim deu uma puta inveja. Tu alem de escrever muito bem deve fazer sexo melhor ainda.

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chaozinho Comentou em 16/02/2020

E ai cara, foi só sexo, ou rolou romance também? Muito gostoso de ler. Li apertando minha pica babona.

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theweekend Comentou em 30/08/2019

Continua por favor!!!

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caracarioca Comentou em 11/06/2019

Muito bom. Adoraria ter visto ao vivo

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Comentou em 04/06/2019

Que tesão de conto.

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edlivre Comentou em 04/06/2019

Muito bom este conto. Votado com muito tesão.

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rickboxer Comentou em 03/06/2019

Tesão e terá mais!!

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villa Comentou em 02/06/2019

Tesão seu conto. Também adoro fuder um macho como esse pastor.

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cekolovski Comentou em 02/06/2019

Ah Pastor! Também quero! Delícia de conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Com o Pastor 2

Codigo do conto:
139510

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/06/2019

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30

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