Vizinho novinho 2

Como relatei anteriormente, quando tinha 22 anos tive uma experiência legal com um vizinho novinho. Naquele primeiro encontro eu chupei o cuzinho e o pau dele. Depois daquilo trocamos telefones e começamos a conversar. Ele não queria perder tempo, queria aprontar de novo, mas a marcação da avó era cerrada. Por ser aposentada ela estava sempre em casa, e não tivemos mais chances no horário que ele voltava da aula, pois aquela havia sido uma situação rara em que a avó não o havia buscado, o que ela fazia diariamente.
Precisamos esperar 8 dias até ter uma chance de fazer algo de novo. Naquele dia, a avó saiu para ir a um evento na igreja, e só retornaria à noite. Ele começou a me mandar mensagem cedo, pedindo que fosse lá. Cheguei às 16:00 hs e encontrei um Pedro agoniado pela demora. Ele vestia samba canção e boné. Fomos até a sala, onde o vídeo game estava ligado.
"Dessa vez vamos começar já com as apostas altas, beleza?", perguntou.
Fiquei sem entender, na hora.
"Não precisamos jogar para fazer uma sacanagem gostosa, sabe?", expliquei.
Ele sorriu.
"É que eu não sabia como iniciar o assunto", riu sem graça.
Falei pra ele se levantar e tirar a roupa para eu ver. No início ele disse que tinha vergonha, se fez de difícil, mas logo se levantou e começou a acariciar o próprio corpo, mover o quadril e tirar a pouca roupa que vestia. Exibiu o pau, duro como pedra, e virou para mostrar o bumbum pra mim. Puxei ele para perto, segurando-o pelas coxas. Ali, sentado no sofá, com ele em pé na minha frente, estava na posição perfeita para chupar aquele cuzinho.
Quando minha língua passou pela bundinha dele, o garoto se arrepiou.
"Felipe, eu sou gay por fazer essas coisas contigo?", ele perguntou.
A pergunta dele me pegou de surpresa, por ser tão abrupta e direta.
"Você sente vontade de fazer isso com algum outro homem?", indaguei.
Ele pensou um pouco.
"Não, só com você. Mas penso nisso o tempo todo e até bato punheta lembrando de você chupando meu cu", explicou.
Toda essa conversa aconteceu comigo totalmente vestido, sentado no sofá da sala da avó dele e ele em pé, totalmente nu, de costas para mim, esperando para ter o cu chupado.
"Então não. Você não e gay, só tem um amigo sem frescuras", instiguei.
Minha resposta pareceu convence-lo. Vi no rosto dele quando aceitou a lógica da minha resposta.
Sem perder tempo, voltei a beijar e lamber a bunda dele, e ele se empinou para abrir o cu pra mim. Minha língua foi todinha no cu dele e ele começou a falar "Ai, caralho".
Aquele menino tem um buraquinho tão macio e suculento que eu fico de pau duro só de lembrar. Minha língua brincou naquele rabinho, esfregou, penetrou e reagiu toda vez que ele xingava. Chupei o cu dele como se desse um beijo de língua e escutei ele sussurrar para si mesmo " Não deixa ele chupar assim, você não vai aguentar".
Chupei o cu do moleque por uns 20 minutos. Minha língua já começava a doer quando ele se virou pra mim.
"Faz carinho no meu corpo?" pediu.
Assenti.
Ele se sentou no meu colo, de frente para mim. Eu ainda de roupa.
Deslizei as mãos pelos ombros dele. Fiz carinho no peitoral, nas costelas, nas costas e na cintura. Beijei os mamilos, o pescoço e a mandíbula. Apertei a bunda dele e arranhei as coxas de leve. Ele de olhos fechados o tempo inteiro.
"Felipe, eu quero que você faça comigo como se eu fosse uma mulher desses filmes pornôs", anunciou.
"Você quer que eu coma o seu cu?", indaguei.
"Quero, mas tem que ser de roupa", anunciou.
"Por quê?"
"Porque tem um filme que eu assisto e nele o homem está de roupa e tora a mulher. Eu quero ser a mulher", explicou.
Aceitei.
Pedro se colocou de quatro no sofá, me mostrando o cu. Ele não sabia que íamos precisar de lubrificante, então tivemos de usar o da própria camisinha que eu tinha na carteira. Ele puxou o celular enquanto eu colocava a camisinha no pau e colocou no filme ao qual se referia. Me mostrou. Uma loira peituda de quatro no sofá sendo enrabada por negão de terno. Eu não estava de terno, estava de polo e jeans, mas ia servir.
Quando comecei a empurrar o pau nele ele reclamou. Acho que não tinha noção do quanto ia doer.
"Você quer isso, ou não?", botei pressão.
"Quero"
"Então tem que aguentar um pouquinho, Já já fica bom", expliquei.
Mas, tirei o pau e voltei a chupar o cu dele, babando bastante ali. Coloquei o indicador no cu dele, e ele gostou. Pus mais um e fui estimulando, até ele falar que queria o pau. Tentei de novo e dessa vez a cabeça passou. Ele xingava muito, mas disse pra não tirar. Comecei o movimento de vai e vem, para frente e para trás. Quando o cu dele finalmente relaxou e aceitou meu pau, ele olhou pra trás e disse com todas as letras:
" Agora me arrebenta. Eu quero ficar com o cu assado hoje, igual o dessa mulher"
O filme ficou passando no celular, e ele prestava atenção enquanto eu metia sem dó. Ver aquele rabinho magro empinado, recebendo uma tora de rola me deixava muito animado. Ele estava empinado igual uma vagabunda, então decidi dar a ele uma nova experiência. No filme o cara batia muito na mulher, então fiz o mesmo.
Dei vários tapas na bunda dele, arranhei as coxas, mordi as costas e ele começou a delirar.
"Eita porra, vai com calma", pediu.
"Você não queria?"
"Sim"
"Então agora aguenta. Vou te arrebentar, sua vagabunda"
Foi a primeira vez que ele foi tratado como vagabunda. Ele gostou.
"Me chama assim de novo", pediu.
Fui na orelhinha dele.
"Você gosta de ser minha vagabunda?"
"Eu gosto. Eu sou sua vagabunda, não sou?"
"Você é sim, minha putinha", falava no ouvido dele.
Ele começou a gemer igual mulher, talvez imitando a mulher no filme. Começou a empurrar o cu pra trás, permitindo que eu entrasse mais fundo. Enforquei ele, xinguei ele de vadia e puta e ele amou.
Depois de quase 1 hora de foda ele gozou e pediu pra tirar o pau de dentro. Mandei ele ajoelhar e gozei no peito e pescoço dele, igual no filme. Ele ficou me olhando ajoelhado. Então me ajoelhei em frente a ele.
"Gostou?", perguntei.
"Gostei muito. Foi melhor do que eu imaginei. Mas meu cu tá doendo muito"
Expliquei que ia arder no banho, e como ele devia cuidar. Cheguei a ir em casa e buscar uma pomada para ele. Quando nos despedimos ele me perguntou se podia dar um beijo nele, e eu dei. Disse a ele que iria querer de novo, e ele disse que ia esperar o cu melhorar e me daria novamente. Nos despedimos.
Por algum motivo, só conseguia pensar nele nos dias seguintes e, em uma atitude impulsiva, comprei algo e deixei na mochila. Esbarrei com ele e com a avó no elevador e, sorrateiramente, disse a ele para me encontrar no corredor em 10 minutos.
Ele foi, saiu apressado, enquanto a avó tomava banho. Entreguei o pequeno pacote com o presente e pedi que ele abrisse. Ele estava desconfiado e não entendeu direito quando tirou uma calcinha branca, de fio dental, de dentro do pacote.
"O que é isso?" , perguntou.
"É parecida com a da mulher do filme, então pensei que você deveria ter uma igual", expliquei.
Ele abriu um sorriso tão bonito que até hoje, quando quero, consigo lembrar de como foi. Ele segurou minha mão e olhou nos meus olhos para dizer:
"Eu adorei. Vou usar na nossa próxima vez", antes de me roubar um selinho e correr de volta para o apartamento.
Foto 1 do Conto erotico: Vizinho novinho 2


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Comentários


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chaozinho Comentou em 10/04/2020

Eita porra, mais um selinho na tua conta?

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coroaaventura Comentou em 24/03/2020

MARAVILHOSO. VOCÊ DEU PARA ELE DE NOVO?

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ennis Comentou em 25/02/2020

Nossa que delícia!!! Meu pau tá durasso e todo babado de tanto tesão. Queria muito um vizinho desse!!!

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edlivre Comentou em 04/06/2019

Delícia de conto! Delicia de rabo. Gozei gostoso. Votado com muito tesão.

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kaikecamargo3 Comentou em 02/06/2019

Porra que gostoso

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Comentou em 01/06/2019

Gostei e votei!!! Leiam os Meus Contos!!! Votem e Comentem!!!

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anjogabriel Comentou em 01/06/2019

caraaaaaaaaaalhooooooooooooooooo

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morsolix Comentou em 01/06/2019

Lido Curioso a situaçao




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Vizinho novinho 2

Codigo do conto:
139514

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/06/2019

Quant.de Votos:
27

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