Minha família possui uma pequena chácara, que ficou abandonada muitos anos, mas que sempre frequentávamos quando era criança. Meus tios se juntaram e deram uma reformada lá, e agora sempre que podemos, fazemos um churrasco ali. Temos uma piscina legal e a casa é bem ampla. Sempre que vamos dormir lá espalhamos colchões por todos os lados, tem primo que dorme no sofá, e é bem divertido. Como não passamos a semana la, há um caseiro que cuida da casa. Ele é bem educado, prestativo e gente boa. Bento tem 3 filhos, todos homens. O mais velho deles é o Diego, que começou faculdade por agora. Um moreno magrinho, com lábios carnudos e olhos de um castanho clarinho. Ele sempre me dava umas olhadas, e eu sempre fingia que não via, por estar em familia e tudo. Mas, com a questão da quarentena, minha família não tem ido mais à chacara e, sobrou para mim ir até lá dar uma ajeitada no lugar. Cheguei lá na terça-feira de manhã, esperando encontrar o Bento e a família em casa. Mas, quem abriu o portão foi o Diego. Estacionei e fui falar com ele. Vestia apenas uma regata branca e uma bermuda vermelha, fina, claramente sem cueca. Ele explicou que naquela manhã o pai e a mãe tinham ido na casa da avó levar mantimentos e só voltariam à noite. Falei pra ele que precisava ajeitar algumas coisas, pois houve chuvas recentes naquela região e ele disse que podia chamar se precisasse de ajuda. A casa estava relativamente bem cuidada. Ele tiveram o cuidado de fechar janelas e portas durante as chuvas. Trabalhei durante um tempo em ajeitar algumas coisas, até que Diego chegou na porta. Parou ali e ficou me olhando trocar os livros para as prateleiras mais altas da estante da sala. Puxou um papo bobo, que eu pouco ouvi. Então começou a esfregar o pau por cima da calça. Falava comigo e dava uma apertadinha, depois tirava a mão. Fez aquilo algumas vezes. Perguntei se ele queria usar o banheiro. “Não, é só tesão acumulado mesmo”, ele disse. Ri, e não perdi a oportunidade. “Posso ajudar?”, perguntei sorrindo.’ “Na verdade, você pode”, ele disse meio sem jeito. Já entrei no modo safado automáticamente. Abri um sorriso largo pra ele, e fui me aproximando, como um predador da presa. Ele é uma cabeça mais baixo que eu, e teve que olhar para cima, para acompanhar meu olhos. Fui chegando sem medo, até estar proximo o bastante e dar um beijo rápido nele. Ele arregalou os olhos, dava para ver que estava nervoso. “Tem certeza? Não sou bonzinho”, expliquei. Ele engoliu em seco. “Eu já quero isso há um tempo” Me aproximei, pus a mão em sua nuca e realmente o beijei. Ele devia ter acabado de sair do banho pois o cabelo e a nuca estavam molhados. Nosso beijo foi se intensificando, nos abraçamos. Peguei ele pela mão e o levei para um dos quartos. Ele se sentou na cama e eu tranquei a porta. Abri os botões da camisa e a tirei. Ele tirou a camisa, mas ficou de bermuda. Tirei os sapatos, fiquei apenas de calça. Com a mão, empurrei o peito dele, gentilmente, para que se deitasse. Então, puxei a bermuda dele para baixo e o deixei nu. Era um lindo corpo. Apenas alguns pelos, aparados, ao redor de um belo pau. O resto do corpo tinha pelos finos. Ele estava bastante vermelho, ao me olhar nos olhos. Mandei ele se virar. Ele obedeceu e ergueu uma das pernas, exibindo um cuzinho depiladinho e lindo. Senti o cheiro do sabonete quando me aproximei, e soube que ele tinha se preparado para aquilo. Dei beijos nas nádegas dele e enfim uma lambida longa no cuzinho dele, de baixo para cima. Comecei a chupar aquela bundinha, lambendo, chupando, enfiando a língua. Ele arfava, empinava a bundinha e pedia mais. Pediu para eu colocar o dedo. Pus o indicador, depois o médio. Comecei a foder ele com os dedos, e ele empinava e rebolava. Dei alguns tapas na bunda dele e ele gostou. Me levantei e tirei a calça e a cueca. Deixei ele admirar meu pau por um tempo. Ele começou a me punhetar, esfregou meu pau na própria cara e começou a mamar, olhando para mim. Lambia a cabeça, as bolas, e chupava ele todo. Engolia até o talo, deixando a rola dentro por alguns segundos, e tirava. Era experiente, com certeza. Fodi a boca dele, enquanto ele esfregava o próprio cuzinho. Enfim, coloquei ele de quatro na cama, coloquei a camisinha, melei bastante aquela entradinha, e comecei a pressionar o pau para dentro. Ele ficou muito vermelho, e me preocupei de estar machucando ele. Ele pediu para não tirar, para continuar. Fui até o banheiro e peguei um creme, desses para pentear o cabelo, e lambuzei meu pau e o cuzinho dele. Senti ele relaxando, e a cabeça passou. O rabinho dele devorou meu pau. Ele era quente e MUITO apertado. Depois que entrou, ele começou a gemer de verdade, igual uma cachorra. Agarrei a cintura dele e comecei a bombar, e ele gemia muito. Pus uma perna na cama e comecei a estocar o rabo dele. Ele pediu pra eu bater nele. Dei tapas na bunda dele, puxei o cabelo e mordi as costas. Ele deitou de ladinho, na beira da cama, e eu pus na bunda dele. Abracei aquele corpinho delicado e meti igual um cavalo, com ele abraçado nos meus ombros. Trocamos beijos quentes, e abri as pernas dele, para come-lo de frango assado. Ele se arreganhou todo, mostrando bastante flexibilidade quando os joelhos encostaram nos ombros. Nos beijamos muito enquanto eu metia com força no cuzinho dele. Quando anunciei que ia gozar, ele pediu pra ser na cara. Comecei a meter com mais força e, pouco antes de eu gozar, ele gozou, quase sem tocar no próprio pau. Se tremeu um pouco e contraiu o cuzinho. Bem na hora tirei o pau, me ajoelhei na cama e gozei na cara dele todinha. Ele ficou ofegando na cama, o corpo todo marcado, sorria para mim. Fui ao banheiro e me limpei rapidamente. Me vesti e observei ele se vestir também. Perguntei se as marcas no corpo não seriam um problema. Havia uma marca de mordida nas costas, uma de chupão no peito direito, e a bunda estava toda vermelha. Ele disse que tudo bem, que não ficava sem camisa em casa. Eu já tinha que ir embora, então fui rápido na despedida. Trocamos whatsapp e estamos conversando. O difícil é ele não ficar sozinho em casa quase nunca, e morar bem longe de mim. Mas, devemos repetir a experiência em breve.
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