Com meu amigo maconheiro

Na empresa que eu trabalho, os chefes não gostam que os funcionários sejam amigos entre si. Isso não influencia em nada, e somos amigos “escondidos” da chefia. Temos um grupo muito bom, e sempre fazemos pequenas reuniões nas casas uns dos outros, ou saímos juntos. Tenho um grupo fixo de amizades dentro da empresa, e tem sido assim nos últimos quatro anos.
Saímos pra beber, pra dançar e nos divertir, sempre que possível. Nessa quarentena, temos mantido contato apenas através de whatsapp e video chamada. Nessa última sexta, depois de encerrar o expediente, trabalhando de casa, me chega uma mensagem do Vitor, um dos amigos desse grupo.
Disse que estava com umas cervejas em casa e uma “erva da boa”, e perguntou se eu não queria ir pra a casa dele, que mora só. Como não fica longe daqui, e eu já estava enlouquecendo com o isolamento social, eu fui. Até por que, meu vizinho deu uma sumida, e eu precisava espairecer. Sei o quanto o Vitor é safado, e que fica pior quando tá chapado, então fui. Peguei o carro e cheguei lá por volta das 21hs.
Ele me atendeu no portão só com o shortinho de futebol dele. Um moreno alto e magrinho, com carinha séria, apesar de ser super bobão. Entramos em casa. Já fui tirando a camisa, larguei minhas coisas no sofá e fomos na cozinha pegar uma cerveja. Botamos o papo em dia, enquanto a música rolava na TV, ao fundo.
Fomos terminar de ver uma série que ambos não tinham terminado, pedimos pizza e bebemos pra caramba. Vitor ascendeu o cigarro dele e começou a fumar. Fumava e esfregava o pau “distraído”, e eu fingia que nem via. Enfim dei uma boa olhada, descarada, para o pau dele, enquanto ele coçava.
“Tá com pulga no saco, é?” , brinquei.
Ele riu.
“Hoje eu vou deixar você mamar ele, sabia?”, falou com cara de safado.
Nunca tinhamos ficado, mas sei que ele é mente aberta e vez ou outra já tinha dito abertamente sobre suas curiosidades.
“Quem disse que quero chupar isso ai?”, fiz desdém.
Ele riu alto. Levantou, o volume enorme na bermuda, fechou a janela e desligou a luz da sala. Ficamos à meia luz, só com a luz da TV, iluminando a sala. Ele sentou no outro canto do sofá, abriu as pernas e deslizou a bermuda até cair no chão. Que pauzão grosso e delicioso. Naquela pouca luz, as veias pareciam ainda melhor. Ele me olhou com cara de safado e chamou.
Fui até ele, devagar. Me ajoelhei em frente a ele e segurei o pau com firmeza. Minha mão quase não fechava. Sorri e comecei a masturbar ele. Ele olhava e fumava o cigarro dele.
“A melhor coisa que tem é foder chapado, sabia?”, disse.
Comecei a lamber o pau dele, e massagear as bolas. Ele distraído, fumando e olhando pra a TV. Comecei a chupar a cabeça, devagar, sugando bastante. Então deslizava ele até a metade da língua, e subia de novo. Deixei ele bem melado e comecei a subir e descer.
“Caralho, que isso”, ele dizia.
Comecei a descer com ritmo, mamava fundo. Engolia, e soltava toda. Chupava a cabeça, fazia carinho com a língua. Tirava da boca e punhetava um pouco, e ele arfava, revirava os olhos, piscava e olhava pra cima. Arranhei o interior das coxas dele de leve, e ele arrepiou. Então me levantei, virei de costas para ele e deixei a bermuda cair. Ele olhou para o meu bumbum com cara de interesse. Sabia que estava se decidindo, e achei que não devia dar a chance de ele desistir. Peguei ele pela mão e fiz ele me seguir até o banheiro. Com a luz do banheiro acesa, pude ver o tom moreno do pau dele, a cabeça rosa, e fiquei com mais vontade ainda. Fomos para debaixo d’agua, eu sempre de costas pra ele. O pau durão dele encostando no meu rabo. Fiz ele me abraçar por trás, e ele esfregou o pau entre as bandas da minha bunda.
“Eu to muito chapado”, dizia.
Peguei o condicionador e melei o pau dele e minha bunda. Ele dizia que quando eu encostava no pau dele, ele sentia coisas boas. Empinei o bumbum e fui deixando ele entrar. Ele de boca aberta e olho fechado, só sentindo meu cuzinho engolir o pau dele. Quando entrou, comecei a mover a cintura, para frente e para trás, ele ainda de olho fechado.
Enfim agarrou minha cintura e começou a bombar, com força. O ritmo estava bom demais, ele deslizava com facilidade pra dentro. Joguei a cabeça para trás, para apoiar no ombro dele, e ele beijou meu pescoço. Esfregou a barba ali e no meu ombro, apertou minha bunda e abriu ela pra meter.
Não demorou, ele tirou o pau de dentro e gozou nas minhas costas e bumbum. Eu também gozei, me masturbando enquanto ele gozava. Mas o pau dele não amoleceu.
“Vamos ali para a cama”, sugeriu.
Fomos, os dois ainda molhados. Ele me orientou a ficar de quatro no meio da cama. Bunda empinada, rosto no travesseiro. Montou em cima de mim, literalmente, e encheu meu cu de rola de novo. Foi ainda mais gostoso tomar ela de quatro. Ele metia com intensidade, vontade mesmo. O suor escorria por seu rosto e peito. Ele arfava, e puxava meu quadril para mais perto.
Eu sentia minha próstata ser massageada por aquele pauzão do magrinho roludo. Então deitamos de ladinho. Ele colou o corpo no meu, abraçou meu tronco e me comeu, de olhinhos fechados, com o rosto enfiado na minha nuca. Sentia só a respiração dele no meu pescoço, e o impacto do quadril dele contra o meu.
“Caralho, isso é muito bom”, sussurrou.
Viramos, e ele deitou sobre mim. Meteu mais rápido, com o peso todo sobre mim.
“Goza dentro”, pedi.
“Hm-hum”, foi só o que ele disse.
Aumentou a velocidade e agarrou minha cintura com força. O barulho da nossa pele batendo era alto e ecoava pelo quarto. Ele começou a gemer e me senti ser preenchido pelo leite dele. A respiração dele entre cortada, a testa suada. Voltamos a ficar de ladinho. Ainda com o pau dele dentro de mim, gozei e melei toda a minha barriga. Surpreendentemente ele esfregou minha barriga e espalhou meu leite, sujando a mão. Sorriu, bem bobão.
Voltamos para o banho, e estava super tarde. Tomamos mais umas cervejas e dormimos jogados pela sala, assistindo filme. Acordamos no sábado, mais de meio-dia. Almoçamos juntos e anunciei que ia embora. Ele me levou até o carro e, antes de ir embora me disse que tinha gostado de ficar comigo. Disse que tinha gostado também.
Mais tarde naquele dia, me mandou foto antes do banho, com o pau duro, lembrando da noite anterior. Perguntou quando eu voltaria lá.
Foto 1 do Conto erotico: Com meu amigo maconheiro


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Comentários


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rickboxer Comentou em 06/04/2020

Eu voltava logo!!! Tesão de relato, já tive uma aventura dessa e confesso que é bom demais!!

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chaozinho Comentou em 05/04/2020

Conto gostoso de ler do caralho. Eita foda boa que deu vontade de participar.

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putadenegao Comentou em 05/04/2020

Por estas e por outras que sou viciado num maconheiro ou zé droguinha. Se sóbrios metem demais, como se fosse a última foda da vida, imagina quando estão chapados 😉😉😉😉😉😉😉




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Com meu amigo maconheiro

Codigo do conto:
154186

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/04/2020

Quant.de Votos:
44

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