Com o Moto taxi

Fala galera, malz o sumiço. Hoje venho contar algo que me aconteceu há 2 meses.

Tarde da noite, voltando para casa, decidi ir cortar o cabelo. Sai do salão já meio tarde, e o pessoal me avisou pra não descer para casa a pé, pois estava tendo muito assalto por aquela região. Então, me indicaram o número de um serviço de moto táxis. Liguei, fiz o pedido e uns 10 minutos depois a moto parou na frente do salão. Cumprimentei, mas não dei muita atenção ao piloto. Lembro de ouvir ele perguntar para onde, responder, por o capacete e em seguida já estar vendo o mundo passar por mim.
Acontece que, em certa parte do trajeto há um ponto onde vários travestis trabalham. Quando estávamos passando, um deles estava no meio da pista e o piloto teve que desviar. Ele reclamou em voz alta da atitude descuidada do travesti, e usou a oportunidade para puxar papo. Disse que achava errado eles estarem ali, pois era uma área residencial, mesmo já sendo tarde da noite. Conversamos um pouco sobre isso e logo ele começou a me contar que o amigo dele havia contratado um travesti para comer ele e a esposa, mas, que na hora H não conseguiu dar para ele na frente da mulher. Só que, dizendo ele, depois o amigo voltou sozinho e deu para o travesti.
"Eu entendo ele, fazer isso na frente da esposa deve ser difícil", comentei
"É verdade, ta doido", ele respondeu
"Esse tipo de aventura tem que ser feito no -sigilo-". Usei esse termo de propósito.
"Você acha mesmo?", ele perguntou.
Nos aproximávamos do meu destino.
"Acho sim. Se não faz mal a ninguém, e ninguém vai saber...", deixei esse último comentário no ar.
Chegamos à minha rua e havia uns amigos da minha irmã na frente da casa com ela. Notei que ele se fechou novamente. Entreguei uma nota de dez e ele foi procurar troco nos bolsos.
"Você quer pegar meu contato? Assim se precisar liga direto pra mim." ele ofereceu.
Aceitei, digitei o número no celular dele e me despedi.
Acabei me distraindo com a galera da minha irmã, e esqueci dele. Foi só na noite do dia seguinte que ele puxou papo.
Meu celular vibrou e era ele, perguntando se ainda lembrava dele e talz. Falei que sim. Ele se apresentou como Guilherme, falou que morava perto da minha casa e trabalhava como moto táxi havia pouco tempo. Falei de mim e depois ficou um silêncio na conversa. Vi ele digitar e apagar algumas vezes. Enfim enviou a mensagem.
"Lembra do que a gente estava falando ontem?" perguntou.
"De qual parte?"
"No final, que você falou do sigilo", explicou
"Ah, lembro sim. Pq?"
"Também penso assim, saca?" disse
"Po, que massa. Gosto de gente mente aberta"
"E o que acha de mim?" perguntou
"Sei lá, não te vi direito. Mas te achei gente boa"
"Eu te achei muito massa, na real" comentou
"E o que vamos fazer a respeito disso?" provoquei
"No sigilo?" perguntou. Ele nem saia da conversa.
"100% no sigilo"
"O que tu faria?" perguntou
"O que tu quiser, bota fé?"
Ele demorou uns 2 minutos pra responder. Mas a mensagem foi visualizada imediatamente. Quando começou a digitar, demorou. Enfim, quando respondeu, era o que eu queria.
" Tá em casa? Posso ir aí te buscar. Moro só" ofereceu.
"Vem", foi só o que respondi.
Ele avisou que ia demorar uns 20 minutos, então tive tempo de tomar aquele banho rápido e vestir algo legal. Falei pra ele me buscar na esquina, e não entrar na rua. Ele concordou e quando chegou eu já estava esperando. Demos aquele aperto de mão estranho, pulei na garupa dele e ele saiu louco.
No caminho me falou que achava que eu não ia topar, que faltou coragem várias vezes, mas que o tesão falou mais alto. Chegamos ao apê dele em uns 10 minutos. Era pequeno, apenas um quarto, sala e cozinha eram uma coisa só, separadas por um balcão. Estava bem desorganizado, e ele me fez esperar no sofá enquanto tirava uma pilha de roupas da cama e até trocou o lençol. Era visível que ele estava nervoso.
Enquanto ele zanzava de lá pra cá tive a chance de dar uma conferida nele. Guilherme era alto, magro e branquinho. Tinha o rosto meio triangular, maçãs do rosto bem marcadas e lábios finos. Os cabelos eram cacheados e escuros, assim como os olhos.
Quando finalmente sentou comigo no sofá, ligou a TV e me entregou uma cerveja. Conversamos bobagens por um tempinho e enfim investi.
"Posso ficar mais à vontade?" perguntei
"Nossa, claro. Foi mal", ele riu nervoso
"A gente podia ir ali pra a sua cama, né??" sugeri
Ele deu um sorriso safado.
"E bom pq não to aguentando de tesão" e riu.
Fomos para a cama dele. Tirei os sapatos e o casaco, coloquei minhas coisas na mesinha ali perto e senti ele se sentando atrás de mim. Ele se aproximou e quando enfim me virei pra ele, estávamos perto demais. Sorri e avancei, nossos labios se tocaram. Primeiro ele relutou um pouco. Só ficava chupando a minha boca. Quando me afastei e olhei pra ele com uma sobrancelha levantada, ele se desculpou. Disse que não costumava fazer aquilo, mas não aguentava mais de tesão e pegou a oportunidade. Enfim se entregou a um beijo completo, com língua e tudo. Nossas mãos começaram a alisar o corpo um do outro durante o beijo. Encontrei o pau dele duraço dentro das calças. Elogiei, com um sorriso no rosto.
Ele foi bem sincero quando disse "eu só preciso muito me aliviar, não to afim de namoro". Disse a ele que eu sentia o mesmo e o deitei na cama. Ele usava uma calça jeans, sem cinto. Quando puxei ela pra baixo, descobri que ele estava sem cueca. Não havia um fio de cabelo em todo o corpo dele. O pau era grande, meio curvado, com a cabeça vermelha. Estava meia bomba e claramente acabara de receber um bom banho. Com ele deitado na cama, me olhando com os olhos arregalados, segurei o pau dele na minha mão, olhei bem em seus olhos e coloquei na boca. Ele arfou tão alto que olhei pra ele. Estava com os olhos fechados e a mão na boca. Então, decidi judiar.
Lambi a cabecinha e suguei. Lambi todo o corpo do pau dele, e as bolas. Masturbei ele, enquanto ele fechava os olhos com força. Comecei o movimento de vai e vem, indo cada vez mais fundo. O pau dele escorria com a minha saliva, e ficava cada vez mais gostoso chupar aquele pau.
Com minhas unhas arranhei a parte interna das coxas dele, de leve, sem intenção de deixar marcas. Ele se eriçou todo com aquilo. Começou a mexer o quadril para cima e para baixo. A mão dele encontrou minha cabeça e ele começou a empurrar minha cabeça para frente e para trás, de forma bem gostosa. Ele segurava o gemido entre os dentes, soltando silvos de prazer. Deitou de ladinho e fodeu minha boca com tudo, enfiando aquela rola ate o fundo da minha garganta. Tirou o pau da minha boca, me encarou e bateu com ele na minha cara. Depois colocou de novo e voltou a meter na minha garganta. Depois de uns bons 50 minutos ele anunciou que ia gozar. Tirei o pau dele da boca e punhetei por alguns segundos.
Guilherme se tremeu todo, contraiu o abdomen e rebolou o quadril, enquanto gozava 3 jatos de porra gelatinosa e consistente. O pau dele ficou vazando líquido por alguns instantes. Ele ofegava.
Ele ficou quieto por uns dois minutos. Olhou pra mim e me guiou com as mãos para que eu me deitasse. Então deitou sobre mim e começou a esfregar o pau dele contra o meu. Gostei da sensação e comecei a ajuda-lo. Nos esfregamos com intensidade, o peito dele no meu, nossos abdomens ensopados com o leite dele, nossos paus colados um no outro. Ele agarrou nossas rolas com a mão e masturbou elas juntas, uma colada na outra. Guilherme ofegava, prendendo a respiração e soltando por entre os dentes. Passei as mãos nas costas e na bunda dele, olhava bem fundo nos olhos dele.
"Goza pra mim, vai?", estimulei.
Ele fez cara de safado, mordeu os labios e fez que sim. Aumentei o movimento do meu quadril, nossos paus se esfregando com força, estava gostoso, eu estava perto. Ele bateu pra nós, mais e mais. Gozei primeiro e, quando viu meu leite saindo, ele gozou de novo. Foi tão intenso quanto da primeira vez, e ele teve arrepios no corpo todo. Caiu por cima de mim, exausto. Ficamos ali, ofegando por uns minutos.
"Cara, que merda, eu queria ter comido você", comentou.
"Come na próxima", ofereci.
Ele me olhou e sorriu.
"Amanhã?", perguntou.
"Amanhã", concordei.

Foto 1 do Conto erotico: Com o Moto taxi


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Comentários


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apimentado24 Comentou em 23/08/2020

Delícia votado e comentado. Muito bom

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fidelamado Comentou em 08/07/2019

Que mototaxi gostoso.

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cadusalvador Comentou em 01/07/2019

Ansiso por essa foda

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chaozinho Comentou em 27/06/2019

Cara que conto maravilhoso, bem escrito, detalhado, safado e muito gostoso de ler e imagino a sensaçao que deve ter sido essa quase foda. Esde da foto é ele? Se for tu se deui muito bem e insiste nesse cara. Ah, e posta ligo a foda com ele.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Com o Moto taxi

Codigo do conto:
140620

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/06/2019

Quant.de Votos:
38

Quant.de Fotos:
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