Eu já estava no oitavo semestre quando aconteceu. Nas primeiras semanas de aula, os veteranos são responsáveis por organizar o que chamamos de "ambientação" para os novatos. Nesses eventos nós explicamos como o curso funciona, fazemos um tour pelo campus da faculdade e coisas assim. Eu fiquei responsável por leva-los para fazer o cadastro na biblioteca. Um grupo de uns 15 alunos novatos. Entre eles, estava o Antony. Ele deve ter uns 1,65 de altura, no estilo gordinho bem distribuído. Tinha uma bunda enorme e bem redondinha, que ele gostava de colocar em calças de moletom com estampa camuflada. O cabelo era loiro, bem baixinho, na máquina. A pele era de um branco bronzeado e ele tinha um sorriso de matar. Antony era o tipo de garoto que fazia amizade com todo mundo, fazia palhaçadas e procurava ser aceito nos grupos sendo o garoto comédia. Por algum motivo, ele ficava tímido perto de mim.
Sempre o via rindo e brincando perto dos outros, mas sempre que eu estava perto ele ficava mais sério. Um dia, um colega me disse que era por que ele tinha um crush em mim e não sabia o que fazer.
Não levei a sério, mas, um dia nos esbarramos no corredor e ele mal conseguia olhar nos meus olhos para pedir desculpas. Resolvi aproveitar a situação e disse que queria conversar com ele. Fomos até uma sala vazia e perguntei se ele tinha algum problema comigo, por que estava sempre me evitando. Ele imediatamente se justificou, falando que não era nada disso, que na verdade ficava tímido perto de mim. Eu quis saber o porquê.
"Eu não sei, só sei que você parece muito sério e inacessível, e eu acabo ficando sem saber o que falar", me disse.
"Então não é verdade que você tem um crush em mim?" minha intenção era brincar com ele.
Mas, a cara dele ruiu, o queixo caiu e ele ficou pálido. Ficou ali parado, me encarando sem falar nada.
"Então é verdade" constatei.
Ele ainda estava me olhando embasbacado. Começou a forçar um riso.
"Que isso, ta me zoando né?" era a estratégia dele para contornar a situação.
"Não" respondi seco e fiquei olhando ele.
" Olha não sei de onde tiraram isso..."
Eu interrompi. Lembro de ter me aproximado mais.
"Então responda com sinceridade, você me quer ou não". Falei grosso, com a cara séria.
Ele piscou algumas vezes, mas fez que sim com a cabeça.
"Então você vai me encontrar lá no banheiro do quinto andar daqui 15 minutos. Se não for, pode esquecer de mim", falei e sai.
O quinto andar estava todo em reformas. Tinha até algumas lonas isolando o lugar. Como estudava à noite, naquele horário estava vazio. Quinze minutos contados ele estava lá. Pálido, perdido. Apareci na porta do banheiro e chamei ele. Veio de cabeça baixa. Entrou no banheiro e ficou me olhando. Estendi a mão e quando ele aceitou, puxei ele para o beijo. Ele tremia muito, mas ergueu os dois braços e passou ao redor do meu pescoço. Senti ele ficar nas pontas dos pés. Passei minhas mãos pela cintura dele e apertei a bunda. Ele reagiu na hora, empinando ela.
Desci para o pescoço dele,esfregando a barba ali e ofegando no ouvido dele. Senti ele se eriçar todo. O pescoço era o ponto fraco. Voltamos para o beijo, ele com muito mais vontade agora. Apertei meu corpo contra o dele e ele sentiu meu volume já duro. Se afastou do beijo e perguntou se podia pegar. Assenti e ele começou a esfregar por cima do jeans.
Fez comentários de que parecia ser grande, eu disse que só tinha uma forma de ele descobrir. Enfim pôs meu pau pra fora e ficou admirando. Se agachou e olhou pra cima, com cara de safado. Esfregou a cabeça do meu pau nos lábios enquanto me encarava. Pôs a língua pra fora e começou a lamber, antes de por na boca. Mamou a cabeça um pouquinho e depois começou, pra frente e pra trás. Mandei lamber o pau todo e as bolas e ele obedeceu. Parecia que nunca tinha visto um pau na vida, enquanto mamava ele admirava. Tenho 18 cm e uma grossura aceitável. Enquanto ele mamava fiquei olhando a forma como a bunda dele se destacava naquela posição. Mandei ele levantar, encostei contra a parede, com as costas viradas pra mim. Sem nenhuma cerimonia puxei a calça pra baixo. Ele estava sem cueca. Alisei aquele rabo lisinho um pouco. Ele não tinha nada de pelos. Os poucos que tinha era fininhos, quase invisíveis e louros. Notei uma tensão da parte dele, olhava pra trás com certo temor. Me abaixei e deslizei minha língua por entre as bandas da bunda dele.
O garoto se empinou todo e deu uma suspirada pesada. Eu segurava o quadril dele enquanto enfiava a cara naquele rabo branquinho. Minha língua foi pra cima e pra baixo, fez círculos na portinha do cuzinho dele e depois entrou. Ele gemia, bem baixinho.
"Não faz assim, no cu não, por favor" ele pedia, gemendo. Não parei.
Chupei o cuzinho dele, enquanto ele empinava mais. Em determinado momento ele levou as duas mãos à bunda e a abriu pra mim. Chupei com mais vontade ainda.
"Assim você vai me deixar louco, eu não quero dar meu cu" e gemia.
Soquei lingua no rabinho dele até ele não aguentar mais. As pernas dele já tremiam de ficar na ponta dos pés. Era uma puta bunda, enorme. Levantei e coloquei meu pau quente encaixado entre as pernas dele.
"Vai me dar esse cu?" perguntei
"Eu não queria" ele disse
Esfreguei o pau.
"Só tem essa chance" falei
Ele pensou um pouco
"Então dou" disse.
Saquei a camisinha do bolso da calça, pus rapidinho e usei o próprio líquido pra melar o cuzinho dele. Mandei ele abrir o cu pra mim e fui enfiando. Ele fazia cara de dor, mas não parei. Minhas mãos firmes no quadril dele, puxando mais e mais contra o meu pau, até que senti o cu dele ceder e se abrir todinho pra mim. Na hora o rosto dele mudou. Subi as mãos para os mamilos, que acariciei. Deslizei por entre as pernas dele para descobrir um pau bem pequenininho, mesmo estando duro, escorrendo de tesão. Comecei a bombar. A visão daquele rabo enorme me deixava com muita vontade. Meti com mais e mais força vendo o rabo dele balançar com o impacto da minha metida. Ele estava todo vermelho.
"É bom...é muito bom" falava.
Meti assim por uns dez minutos. Achamos uma bancada e ele se apoiou ali. Mandei ele me mostrar o cu dele.
"Eu tenho vergonha" dizia.
"Mostra senão eu não como mais" falei firme.
Ele mostrava o cu e me encarava, vermelho de vergonha.
"Tá me oferecendo esse cu é?" perguntava
"S-Sim" ele gaguejava.
Entrei com tudo nele mais uma vez, e dessa vez o gemido dele foi alto. Ele rebolava na pica e eu fui metendo ainda mais forte. Olhava pra trás com a boca aberta e uma puta cara de vadia. Mordia os lábios e revirava os olhos. Eu apertava aquela bunda gostosa. Ele começou a piscar o cu pra mim. Eu sentia o cuzinho dele apertando meu pau e relaxando depois. Ele rebolou igual vadia, pedindo pau.
Comecei a estocar lá no fundo e ele falava "Ai, assim vai estourar meu cu".
Eu ficava louco quando ele afinava a voz pra falar isso. Meu tesão crescia e meu pau inchava dentro dele. Sentia a cabeça do meu pau roçar dentro do rabinho apertado e quente dele. Tirava todo e enfiava de novo, bem devagar, e ele gemia.
Alguns minutos depois as pernas dele tremeram e ele anunciou que tinha gozado. Tirei meu pau, tirei a camisinha e gozei naquele rabão. Usei a cabeça do meu pau pra esfregar o gozo todo na portinha do cu dele. Ele balançava o rabo contra o meu pau, sorrindo.
Fui em uma pia, lavei o pau e a mão e descartei a camisinha no vaso. Não tinha papel no banheiro, pois não estava sendo usado, então ele teve que lavar a bunda na pia. Ajudei ele com isso. Dei um último beijo nele e trocamos número de celular. Voltaria a comer o cu daquele novinho algumas vezes.
Mas, essa primeira ele nunca esqueceu.
Não é mesmo possível esquecer uma enrabada destas... que delícia de conto!
Caralho, tu tirou o cabaço do calouro?! Cara tu escreve muito bem e fodendo então pelo que li... Fiquei num tesão brabo.