Antes de contar o acontecido mais recente, gostaria de agradecer a todos que comentam meus relatos, sempre com elogios. Sou muito grato por tudo o que vocês escrevem ali para mim. Às vezes não consigo responder as mensagens que me enviam, mas não é maldade, nem arrogância, é falta de tempo mesmo. Uma coisa que vi que tem sido uma pergunta recorrente é de onde eu sou. Sou de Brasília – DF, mas viajo bastante a trabalho, principalmente para São Paulo. De qualquer forma, muito obrigado por todo o apoio e as mensagens incríveis que me enviam.
Esse relato é a continuação direta de “Meu vizinho brigão”.
Bom, já haviam se passado alguns dias desde que tinha ficado a primeira vez com Daniel, quando ele me enviou uma mensagem no sábado, perguntando se poderíamos ficar juntos naquela tarde. Concordei com a ideia. Aproveitei que estava no mercado e comprei algumas coisas para nós. Cheguei em casa por volta do meio dia, dei uma arrumada rápida na bagunça, e fui tomar banho. Coloquei a depilação em dia e me preparei para aquela possibilidade.
Ele chegou por volta das 14hs, vestia uma bermuda preta e uma regata branca. Um sorriso enorme na cara. Me cumprimentou com um meio abraço, sentou no sofá com bastante intimidade e começamos a papear. Liguei o video game e passamos algumas horas jogando, tomando cerveja e conversando. Descobri muitas coisas sobre ele, e começamos a criar um laço de amizade mesmo.
Lá para as 6h da tarde a mulher avisou que estava saindo da casa da mãe e indo para casa. Daniel suspirou, acredito que meio decepcionado. Ele se assustou com a hora, não havia percebido o tempo que havia passado. Disse que tinha que ir embora, se desculpou por não – ficar - comigo naquela tarde, por que tinha perdido noção do tempo. Disse a ele que tudo bem, que a tarde com ele já tinha valido a pena (e tinha mesmo). Ele foi até a porta, mas voltou.
Me puxou e me beijou. Que beijo! Me deixou sem fôlego. Beijou com desejo, com as duas mãos no meu pescoço, me puxando para perto. Senti o pau dele duro na bermuda. Esfreguei o meu contra o dele, enquanto nos beijávamos. Ele se afastou do beijo, olhou a hora no celular e depois de novo para mim.
“O que conseguimos fazer em 20 minutos?”, perguntou.
Sorri.
Fui empurrando ele em direção ao sofá, até que ele caísse sentado. Voltei a beija-lo, descendo para o queixo, orelha, pescoço, peito, abdomen e, enfim puxei a bermuda dele para baixo. O pau pulou para cima, já um pouco melado. Estava bem duro, e era tão grosso quanto me lembrava. Esfreguei um pouco aquele pau, para cima e para baixo, masturbando ele, enquanto o encarava. Ele passou a mão no meu rosto, sem piscar.
Comecei lambendo as bolas dele, pois ele parecia ter gostado da outra vez. Então subi, lambendo o pau, até chegar na cabeça. Gastei alguns minutos chupando a cabecinha dele, e fazendo ele ter arrepios. Enfim comecei a engolir. Brincava com a língua, com ele todo na boca, sugava e empurrava, para cima e para baixo. Ele fechava os olhos, respirava alto, e voltava a me encarar. Comecei a mamar com ritmo, sem ir muito fundo, e ele babava pelo pau.
Depois de um tempo, engolia ele inteiro, com um ritmo mais lento, mais concentrado e intenso, e a perna dele tremia. Ele tapava os olhos com as mãos, e prendia a respiração. Depois de uns bons 10 minutos daquele jeito, ele anunciou que ia gozar, mas que queria gozar na minha cara. Eu fiz que não com a cabeça e continuei mamando. Ele tentava se segurar e avisava que ia gozar.
“Deixa eu gozar na sua cara, na moral”, pedia entre a respiração.
Ignorei, continuei mamando até que ele não aguentou e gozou na minha boca. Engoli tudinho, e ele se tremia. Quando se acalmou um pouco, olhou para mim e sorriu.
“Você é mal. Vai ver só”, e riu. Rimos juntos.
Ele foi embora, mas não sem antes me beijar de novo e avisar que de noite aparecia. Fiquei contando as horas.
Dito e feito, 1h da manhã ele manda mensagem. Veio para cá sem cerimonias, entrou e foi direto para o meu quarto. Tirou a camisa e a bermuda e deitou na cama, de cueca vermelha. Deitei ao lado dele, e ele já foi passando a mão em mim. No meu peito, no meu abdomen, e me puxou para um beijo. Daniel deitou sobre mim, e começamos a nos esfregar, enquanto nos beijávamos. Antes que percebesse, estávamos sem cueca. Ele pegou nossos paus com uma mão, e masturbou os dois juntos. O pau dele babava tanto que deixou minha barriga ensopada. Depois de um tempo assim, viramos, e eu fiquei por cima. Comecei a mamar ele, e percebi ele abrindo as pernas para mim, começava a se colocar em uma posição de frango assado, como se estivesse pronto para levar rola.
Então ele me pediu.
“Chupa meu cu”. Estava com as orelhas vermelhas quando pediu, e mal conseguia me encarar.
Eu aceitei. Deslizei a língua pelo períneo dele, e encontrei o cuzinho quentinho. Ele tinha tomado banho logo antes de ir para minha casa, estava limpinho e com cheirinho de sabonete. Comecei a chupar o cu dele, e ele começou a ofegar. Lambia, enfiava a língua e ouvia a respiração dele. Então enfiava a cara e chupava como se estivesse beijando ele. Sentia ele delirar de tesão, pois ele usava as mãos para abrir a bunda para mim. Não demorou, ele esticou o braço e pôs a mão atrás da minha cabeça e começou a puxar ela contra o próprio cu.
“Caralho, isso é bom”, ouvi ele dizer.
Logo ele não aguentou e pediu para eu sentar nele. Alcancei o lubrificante e espalhei por nós dois. Fui descendo no pau dele, até que entrou tudo. Ele encaixou as mãos na minha cintura e comecei a quicar. Ele me encarava, com o rosto e as orelhas vermelhas e uma puta cara de safado, com a boca aberta. Eu quicava e o barulho ecoava pelo quarto, ele mordia o lábio, ou passava a língua neles.
Ficamos de pé, e ele me comeu por trás, metendo com força, enquanto acariciava meu peito e mordia minhas costas. Repetiu o comportamento da vez anterior, e beijou meus ombros e meu pescoço, enquanto metia. Gozamos juntos, de pé, e as pernas dele tremeram de novo. Então ele me virou de frente para ele, um sorriso no rosto, e me deu uns beijinhos felizes. Fiquei meio sem entender, até que ele tocou meu rosto e disse “ Você é bonito, sabia?”.
Tá ai uma coisa que me quebra, elogios fofinhos. Senti meu rosto ficar vermelho, e fugi para o banho. Ele veio atrás. Conversamos bobagens na água, nos beijamos muito, e batemos punheta um para o outro. Naquela noite ele não dormiu comigo, voltou para casa.
Que tesão esse conto mim deu cara. Fiquei com inveja do brigão!
manooo mas que delicia se essa for a foto dele que cara gostoso eu tinha ido um pouco alem qndo tivesse quicando na rola eu brincaria com o cu del junto as quicadas
Que delíciaaaaa... Queria ter um vizinho assim, rsrs...
Conto cheio de tesão. Mais ainda em saber q vc caiu de língua no cu desse casado gostoso
Que maravilha de conto. Muito tesão aqui. Pau lindo da foto.
Sem dúvida um dos melhores contos que já li aqui cara parabéns ... Muito tesão em casa palavra.
Bom demais, e esse modelo estilo Hitler é muito bonito
DELÍCIA DE CONTO, AMOR! A NARRATIVA DESLIZA COMO SE PENETRASSE. MUITO TESÃO, SEU CONTO. E ESSE PAU DA FOTO É LINDO DEMAIS.