Vizinho Militar

E ai galera, blz? Depois de um tempão sem postar, estou de volta. Engatei um lance com o motoqueiro dos meus últimos contos e parei de aprontar. Mas, como acabou não dando certo, estou solteiro há alguns meses e tive algumas novas aventuras que vou contar para vocês. Me chamo Felippe, 27 anos e um corpo normal, 1,80 e 20 cm de rola. O relato de hoje aconteceu há quase dois meses.

Como já mencionado em outros contos, minha infância foi cheia de vizinhos amigos. Uma garotada que brincava junta o dia inteiro na rua, e acabou perdendo o contato com as mudanças da vida. Eis que, reencontro um amigo de infância em um mercado. Ele estava com a esposa e os dois filhos. Breno deve ter 1,85, é um magrinho bem definido, com uma pele morena deliciosa. Me cumprimentou alegre, apresentou a mulher e os filhos, disse que estava morando relativamente perto do meu ape, que continuava no exército e pegou meu número. Duas ou três noites depois ele chamou no whatsapp, tarde da noite.
Batemos um papo bobo, falando sobre infância, emprego e etc. Eu nem estava dando muita atenção, pois estava conversando com um outro rapaz. Depois de um tempo sem responder ele comentou "Você andou malhando? Está com um corpo legal".
Disse a ele que havia voltado à academia e continuava nadando, como fiz a vida toda. O assunto virou para corpo, e logo ele me disse que estava insatisfeito com o dele, por que se achava muito magro. Comentei que achava o corpo dele legal e ele respondeu:
"Não tenho perna e coxa que nem você. Não vou nem comentar sobre bunda, por que a minha não existe, e a sua esta de dar inveja".
Inicialmente eu não soube o que responder. Agradeci o elogio e disse que fazia bastante agachamentos na academia e dava atenção aos membros inferiores. Mas, sabendo que podia estar com uma chance legal nas mãos, resolvi estimular.
"Mas como você sabe que estou com uma bunda grande?"
"Ah, mano, não tem como não notar, né"
Mas eu queria mais.
"Relaxa, eu sou de boa. Não ligo que olhe, se for você " respondi.
"Eu sou especial, é?" ele cutucou
Disse a ele que sim, e ele perguntou o porquê. Expliquei que era por que sentia uma conexão legal com ele, e lembrava da boa amizade que tinhamos. Foi a vez de ele atiçar.
"O quanto a nossa amizade é boa?" perguntou.
"Você que me diz", estimulei.
"Boa para ajudar um amigo num momento ruim?"
"Não sendo dinheiro, o resto a gente dá um jeito" brinquei com ele.
"E se fosse algo mais -intimo-?" perguntou
Respondi apenas "Dá-se um jeito".
Ele me explicou que não sentia mais tesão pela mulher, que só dava quando queria, na posição que queria e que não agradava ele. Que ela havia parado de se cuidar, e muitas vezes rejeitava ele. Perguntei a ele como eu poderia ajudar e ele disse sem rodeios.
"Preciso meter. Preciso gozar, senão vou ficar louco".
Como ele foi direto, eu também fui.
"Quer meter em mim?" perguntei
"Tu deixa?"
"No sigilo?"
"Total"
"Então eu deixo"
Ele pediu a localização do meu ape e depois de 10 minutos chegou lá. Estava com a farda, pois tinha dito para a esposa que ia trabalhar. Eu esperava ele com um short de futebol e uma camisa de algodão. Deixei ele entrar, e ele já foi sentando no sofá. Fiquei em pé.
"Como você quer?"
Ele disse que não queria beijo, e que não faria oral, nem tocaria no meu pau. Só precisava de uma mamada, e depois de uma metida. Falou várias vezes que era hétero, e que aquilo era apenas por desespero. Mandei ele por o pau pra fora e não olhar. Ele obedeceu, meio tímido. Me ajoelhei entre as pernas abertas dele. O pau era moreno, com a cabeça de um rosa clarinho, e algumas pintinhas. Era grosso e grande. Segurei o pau dele com firmeza e ele deu um arrepio, mas manteve os olhos fechados.
Comecei a lamber o corpo do pau dele, indo até a cabeça. Lambia a cabeça, desenhando círculos com a lingua. Então deslizei o pau pra dentro da boca, e deixei ele tocar minha garganta, indo até meu nariz tocar a pele da barriga dele. Ele soltou um suspiro alto, a perna direita tremendo um pouco. Comecei a massagear o pau, lamber a cabeça e sugar. Ele ofegava, tampava os olhos com a mão, e não falava nada. Comecei a mamar de verdade, indo para frente e para trás, com velocidade e ritmo. Minha boca apertava o pau dele, sugando com força e escorrendo saliva. Ele começou a apertas as almofadas do sofá e se contorcer.
Senti o quadril dele começar a se mover, para cima e para baixo, metendo na minha boca. Mamei ele por mais uns dez minutos, concentrado na tarefa, até olhar para cima e ver ele me encarando. Observava como eu fazia. Resolvi me exibir. Grudei meu olhar ao dele e mamei. Engoli a piroca inteira, até as bolas, e ele me olhando. Levo a mão até o meu cabelo e fez um carinho na minha cabeça. Puxei a calça dele para baixo, tirei as botas dele e o deixei só com a parte de cima da farda. Lambi as bolas dele e as massageei e ele finalmente gemeu. Era sensível naquela área. Depois de mamar mais um pouco ele tocou meu ombro e, quando olhei, me chamou para subir. Obedeci, e fui presenteado com um beijo de língua, quente e cheio de desejo. Sentei no colo dele, o peito dele no meu.
Ele tirou minha camisa e passou a mão na minha bunda. Deslizou o dedo para dentro da minha cueca e encontrou meu cuzinho. Começou a esfregar e massagear. Nos beijavamos sem parar, e o pau dele começou a escorrer baba.
Me levantei, virei de costas para ele e tirei minha bernuda e cueca, lenta e sensualmente. Me aproximei, de costas e deixei ele tocar minha bunda. Ele passou a mão, o dedo, e deu uns beijinhos na minha bunda. Elogiou que estava lisinha, e esfregou a língua na parte de fora. Fiquei quietinho esperando ele se decidir. Não demorou, ele esfregou a língua na portinha do meu cuzinho. Lambeu um pouco. Me curvei e usei as mãos para abrir o cu para ele. Ele ficou encarando, antes de cair de boca. Chupou minha bunda como se fosse uma manga. Meteu a lingua dentro e aproveitou.
Quando não aguentei mais, me virei de novo, sentei no colo dele de frente, e fui encaixando o pau dele. Ele estava muito melado, mas ainda era muito grosso, então tive que alcançar o lubrificante e encharcar o pau dele. Depois disso, deslizou para dentro rapidinho. Ele fez uma cara de prazer assim que entrou. Comecei a rebolar e quicar na rola dele, e ele com as mãos no meu quadril, de olhos fechados. Senti meu cu relaxar e se abrir pra ele, e comecei a contrair, pra dar ainda mais prazer a ele.
Ele começou a dizer o quanto era gostoso aquilo. Abriu os olhos e me puxou para beijar. Passava a mão na minha bunda, nas costelas e no peito. Me dei beijos no peitoral e no pescoço e eu fiz carinho no cabelo dele. Depois de um tempo naquela posição, levantei e fiquei de quatro no tapete. Não precisei falar nada, ele montou em mim, deslizou a rola pra dentro e começou a foder. Eu sentia as bolas dele batendo no meu rabo. Ele escorria de suor, o cheiro era forte. Depois de alguns minutos ali, ele anunciou que ia gozar. Ficou esperando eu mandar tirar, mas falei que ele podia gozar dentro. Ele ficou muito sério, segurou minha cintura com força e começou a meter com tudo.
"Eu vou gozar dentro", ameaçou.
"Goza!" pedi
Ao me ouvir dizer isso ele contorceu o rosto, mordeu os lábios e fez uma careta. As pernas dele tremeram muito, e eu senti meu rabo ser inundado de porra. Ele passou quase dois minutos gozando e, quando terminou, se largou em cima de mim, que ainda estava de quatro. Depois de algumas respiradas, ele conseguiu voltar a se sentar no sofá. Pediu pra eu sentar no colo dele de novo, e gozar pra ele ver. Me sentei e comecei a punhetar. Ele mal piscava. Quando anunciei que ia gozar, ele falou que podia ser na barriga dele. Gozei bastante também.
Fomos para o banho, juntos e conversamos sobre assuntos comuns. Depois que nos secamos, ele procurou pela roupa. Mas, antes que se vestisse, disse a ele que ele não precisava ir. Ele ficou confuso, e expliquei que poderia rolar carinho entre nós também, não precisava ser só o sexo. Ele largou as roupas no chão e aceitou a mão que eu ofereci a ele. Trouxe para minha cama, ambos nus. Deitamos de conchinha. Fiz carinho nas costas dele, massageei as coxas e os ombros, fiz cafuné, e dormirmos abraçados.
Ele acordou cedo, por que ia trabalhar. Me agradeceu pela noite e foi embora.
Ficamos uma semana sem nos falar, depois disso. Então ele mandou mensagem.
"Sei que tinha dito que seria só uma vez, mas posso ir ai de novo?"
Ele veio kkkk