Bom, este e meu segundo conto. Me chamo Felippe, tenho 26 e me considero bissexual. No conto anterior eu mencionei que conheci dois homens quando fazia inglês e eles se tornaram meus parceiros fixos, mesmo ambos sendo casados com mulheres hoje. No conto anterior expliquei como as coisas começaram a se desenrolar com o Alisson. Hoje é a vez de contar sobre o Dudu. O Dudu sempre teve um complexo de inferioridade. Era um branquinho baixinho que todos sempre chamavam de cabeçudo e ria de tudo, mesmo as coisas que o ofendiam. Quando o conheci ele era virgem, mas alguns meses depois ele perdeu a virgindade com uma namoradinha. Dudu jogava futebol desde cedo, mas ninguém nunca havia notado duas coisas nele. A maravilhosa bunda que estava escondida por trás das bermudas folgadas e as coxas grossas formadas pelo futebol. Dudu me contou em primeira mão assim que perdeu a virgindade. Conseguir sexo deu uma injeção de confiança nele e resolveu tentar com uma garota do nosso curso. Começamos a sair os três, chegamos a ficar com ela, alternadamente. Um dia brinquei com ele que havia um garoto afim dele. Ele insistiu em saber quem era, e eu brinquei por algumas semanas sem contar nada. Um dia, voltando do curso sozinhos disse a ele que o garoto era eu, e ele disse que queria tentar me beijar, para ver como era. Sendo assim, marcamos de ele ir a minha casa ver um filme, e que tentariamos o beijo naquela ocasião. Quando ele chegou e colocamos o filme, apaguei as luzes do quarto para deixa-lo mais confortavel. Eu estava sentado com minhas costas contra o catre da cama e ele sentado mais à frente, no meio da cama king size. Alcancei a mão dele e acariciei suas costas. Ele não tinha coragem de olhar para trás. Me aproximei, beijei de leve sua nuca e ele se contorceu. Sentei ao lado dele e puxei seu queixo, ficando frente a frente, Ele mantinha os olhos cerrados com força. Beijei seu queixo, bochecha e enfim toquei os labios de leve, apenas um selinho. Ele não se mexeu, então pressionei meus labios contra os dele novamente e quando ele retribuiu, usei minha lingua para abrir a boca dele. Nosso beijo esquentou, segurei o pescoço dele. Durou pouco mais de um minuto e ele se afastou, arfando. "Isso é muito diferente", disse "Diferente ruim?" Indaguei "Não, só...não sei" Não permiti que a dúvida se instalasse. Gentilmente empurrei ele para deitar na cama. Nos deitamos frente a frente um para o outro e recomeçamos o beijo. Depois de alguns segundos ele rolou para cima de mim, tomou controle do beijo e abriu bem as pernas, de forma que pude sentir seu membro rígido contra minha barriga. Seguindo o instinto, passei a mão na bunda dele e tive uma surpresa deliciosa ao encontrar um rabo suculento, grande e macio. Apertei e acariciei, mas não foi a melhor ideia. Ele se afastou bruscamente, dizendo que era melhor não, que deviamos parar. Disse a ele que era apenas uma carícia e que ele não tinha de fazer nada que não quisesse, mas senti o medo. Me afastei um pouco, apenas o bastante para que nossos braços continuassem se tocando. Voltamos ao filme. Depois de alguns minutos ele puxou o assunto, falando que o beijo não era ruim, apenas diferente. Notei que o volume na calça dele permanecia e perguntei o que podíamos fazer a respeito daquilo. Ele me respondeu com um dar de ombros. Resolvi correr mais um risco e passei a mão sobre o volume da bermuda. Ele não tirava o olho da TV. Continuei acariciando, pouco a pouco avançando, até que minha mão estava dentro da cueca dele. Comecei a masturba-lo, e o senti tremer na base. "É muito pequeno", ele sussurrou "Não ligo" " E muito torto" disse Era realmente muito torto. Fazia uma volta para a esquerda, quase um semicírculo. "O importante é saber usar", respondi. Aumentei o ritmo da punheta e esfreguei a barriga dele. Minhas unhas arranhando levemente a parte interna das coxas dele faziam-no se contorcer. Quando o ritmo aumentou demais, ele tirou minha mão e assumiu a punheta. Segundos depois o leite veio, não muito, mas o bastante. Ele arfava. Levantei e peguei um lenço descartável. Ele achou que eu o entregaria a ele, mas fiz questão de fazer a limpeza eu mesmo. Enquanto eu limpava ele não se conteve. "Isso que fizemos foi errado, não é?" " Não fizemos nada. Estava muito escuro, não sei o que aconteceu" Vi ele sorrir na baixa iluminação. Orientei que ele não pensasse naquilo como nenhum tipo de pecado ou algo assim, e continuei a conversa como bons amigos que somos. Jogamos video game, saimos para lanchar e me assegurei de deixa-lo confortável. Na despedida ele aceitou um ultimo beijo. Hoje eu e ele temos uma relação real, com todos os benefícios sexuais possíveis. Mas isso eu vou contando aos poucos.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.