Como relatado anteriormente, aos meus 18 anos eu me envolvi sexualmente com Marcelo, que era tio do meu amigo Roberto. Passamos uma noite juntos, durante uma de minhas idas à casa deles. Não voltamos a ficar, por falta de oportunidade. Quando nos víamos, ele sempre arrumava um jeito de piscar para mim, mas não passou disso por quase um mês. Comecei a achar que não aconteceria de novo. Quando enfim, Roberto anunciou que faria sua festa de aniversário em um clube, nos animamos com a ideia de passar um dia na piscina. Na hora, não imaginei que Marcelo tinha ficado animado por outros motivos. Na terça de manhã, o céu estava cinzento e um vento frio anunciava que nossos planos poderiam ter sido arruinados. Por quase toda a manhã não se via sol, até que, por volta das 11:30 as nuvens se dissiparam e pudemos cair na piscina. Marcelo só chegou ao meio-dia e veio até onde estávamos. Aquele corpo branquinho e escultural veio caminhando em nossa direção, usando uma sunga azul escura. Ele entrou na água conosco e brincamos. Eu agradeci não ter de sair dali, pois meu pau endureceu na hora. Tentei não olhar para ele, para evitar o constrangimento. Quando enfim a hora do almoço chegou, todos comemos muito e a preguiça nos dominou por uns 40 minutos. Marcelo teve a ideia de ir na recepção pedir uma bola emprestada para jogarmos vôlei. Nenhum dos meninos se dispôs a ir com ele, então ele chamou meu nome e eu atendi. Fomos juntos, caminhando, vestindo apenas nossas sungas e calçando chinelas. No caminho ele solta um "achei que nunca mais ia ter uma chance de ficar só contigo", e deu uma risada. Eu, inseguro e chateado respondi com "achei que não queria mais ficar só comigo", de forma casual. Ele me parou. Choque em suas feições. "Por que acha isso? Ando pensando nisso há semanas" Disse a ele que era bobagem minha, mas, ele ficou tão preocupado que eu tivesse a ideia errada que, me pegou pela mão e me desviou do caminho. O clube era grande, e estava vazio por ser uma terça-feira. Havia uma palhoça na borda da mata, afastada dos olhos dos curiosos. Ali havia um vestiário, que não parecia muito utilizado. Marcelo me levou até lá, me envolveu em um abraço quente e terno e sem nenhum aviso me deu um beijo que me deixou todo arrepiado. Ele acariciou meu rosto e repetiu para mim: "Eu jamais quis te usar" Acho que meu sorriso o convenceu de que estava tudo bem. Mas, era tarde demais, estavamos ambos de rola dura, roçando uma na outra, separadas apenas pelo tecido de nossas sungas. Ele com uma mão na minha cintura e outra no meu maxilar e eu com os braços ao redor do tórax dele, começamos a nos beijar e esfregar nossos paus, ainda de sunga. Ele me levantou e me sentou na bancada de mármore da pia. Beijou meu pescoço, meu peito e abdomen. Puxou minha sunga e deslizou a língua pelo meu pau. Ele era maior, mais velho e mais forte e, vê-lo ali, se curvando pra por meu pau adolescente na boca me deixou muito excitado. Ele chupava bem, e evitei pensar no porquê de ser tão experiente. Aproveitei bem a situação, mas a verdade era que eu queria muito chupa-lo. Então, logo dei um jeito de me ajoelhar e cair de boca. O pau dele já estava escorrendo, tanto quanto da primeira vez que transamos. Mamei muito, especialmente a cabeça e as bolas. Ele estava levemente peludo e o caminho de pelos que descia do seu umbigo até o púbis era lindo. Enquanto chupava, arranhei de leve a parte traseira das coxas dele, fazendo com que ele inspirasse o ar pelos dentes e abrisse as coxas. Observei os pelos das coxas grossas dele. Apertei a bunda dele e lambi as bolas. "Puta que pariu, como você faz isso gostoso", ele soltou. Marcelo me pôs de pé, contra a parede. Desceu minha sunga até ela ficar entre as minhas canelas, se ajoelhou atrás de mim e socou língua na minha bunda. A língua dele era muito gostosa e me deixava louco. Eu estava depilado, pela óbvia razão de estar em um clube, então fiquei tranquilo em relação a isso. A língua dele sempre fazia um estrago no meu raciocínio. Ele chupava meu cu, lambia, penetrava a língua e apertava a minha bunda. Quando ele se levantou, um filete de baba estava pendurado na cabeça do pau dele. "Você baba muito", constatei. "É um problema que eu tenho", ele riu, sem graça. "É minha parte favorita do seu pau.", respondi. Lembro que ele ficou sem reação. "Você gosta que eu babe assim?", indagou. "Adoro a baba que sai dele", confessei. Ele me beijou. Beijou de verdade, com vontade selvagem. Foi quase um ataque. Apenas muito tempo depois ele me contaria que uma ex reclamava muito da baba e ele se sentia inseguro em relação àquilo. Logo, me ouvir falar que era o que eu mais gostava, fez ele ficar animado. Tão animado que ele tirou a sunga, que também estava na metade das coxas, me virou e começou a esfregar a baba no meu cuzinho, com a cabecinha do pau. Ali, naquele vestiário vazio, no meio daquela tarde quente, ele empurrou rola pra dentro de mim. Era bem grossa, mas a baba era tanta que conseguiu entrar sem muito estrago. Eu me abri pra ele. Abri bem meu cuzinho, por que eu queria ele dentro de mim, mais que tudo, naquele momento. Estávamos de pé, ele me abraçando por trás, enquanto curvava o corpo para conseguir entrar em mim. Quando ele começou a meter, levou a boca até minha orelha e começou a sussurrar. Falava meu nome e dizia que estava gostoso. Havia uma sensação de segurança em ter o corpo quente dele abraçado contra o meu. Os braços dele me envolviam e a rola dele me preenchia. Era como se tudo ao redor fosse calor, mas um calor confortável e aconchegante. Ele bombava devagar, mas profunda e intensamente. Estimulava algo dentro de mim que mexia com meus pensamentos. Eu sentia o interior do meu cu tão escorregadio que o pau dele deslizava com facilidade para dentro e para fora. Quando enfim o ritmo aumentou, as estocadas continuavam indo fundo, e o desejo acumulado fez o pau dele inchar mais ainda. "Por que você me faz querer isso, hein?", ele perguntava. "Por que não consigo me controlar contigo, garoto?". E metia, e gemia, e apertava meu corpo. Eu me sentia tão especial por estar nos braços daquele homem. Ele me masturbava e elogiava meu cuzinho, dizendo que era quentinho, apertadinho e que o deixava louco. Depois de uns bons 20 minutos a metida dele se intensificou tanto que o barulho do quadril dele batendo contra a minha bunda ecoava no vestiário vazio. "Bebe meu leite?", ele perguntou. Eu disse que sim. Ele tirou o pau da minha bunda e eu me ajoelhei à sua frente. Com a mão direita ele socava punheta e com a esquerda segurava meu queixo e me fazia olhar em seus olhos. Quando a porra veio, minha língua estava de fora, pronta para recebe-la. Não foram jatos, mas ele inundou minha boca com seu leite. Era quente e viscoso, mas estava doce. Seu rosto estava todo vermelho e a veia na testa saltada. O suor escorria em sua testa e nas laterais do rosto. Ele ofegava muito durante o gozo, e depois que terminou, se sentou no chão. Com a respiração entre cortada olhou para mim e pediu. "Goza em mim também?" "Onde?" Ele mostrou a língua. Me levantei, fui até onde ele estava e comecei a me masturbar. Ele se sentou direito, com a língua para fora e me encarou. Eu via aquele corpo lindo, branquinho e enorme e pensava na sorte que tinha de te-lo. Vê-lo submisso, ansioso por beber o meu leite me fez gozar rápido. Gozei na língua dele, tanto que pingou no queixo e no peito. Ele usou o polegar para pegar as gotas fujonas e leva-las à boca. Lambeu os dedos e engoliu todo o meu leite. Preocupados que os meninos estivessem nos procurando por causa da demora, tínhamos que apagar os rastros do nosso sexo. Fomos a um chuveiro do vestiário juntos, ainda pelados, e jogamos uma água rápida no corpo. Ele me beijou e sentimos o gosto da porra em nossas bocas. Rimos disso, com muita intimidade. Vestimos nossas sungas e corremos para pegar a bola na recepção. Quando finalmente voltamos para onde nosso grupo estava, descobrimos que eles mal tinham notado nossa ausência, pois a maioria tinha cochilado. Sem acordá-los, voltamos para a piscina, vazia àquela altura. Brincamos juntos, fazendo questão de deixar nossas mãos tocarem os órgãos um do outro, dentro da água, casualmente. Ele me dizia que eu era lindo, que perdia a noção das coisas que fazia comigo, e eu ficava bobo com aquelas coisas. Quando os meninos voltaram, fingimos que nada tinha acontecido, mas ficamos no mesmo time em todas as brincadeiras. Na hora de voltar para casa fomos sentados lado a lado e ele sussurrou no meu ouvido que estava ansioso pela próxima vez.
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