O relato a seguir aconteceu assim que completei meus 22 anos. Nessa época, eu e minha irmã dividíamos apartamento. Contudo, ela namorava, e passava mais tempo no apartamento dele que no nosso. Morávamos no quinto andar, em um prédio próximo ao centro. Dois apartamentos ao lado do nosso, morava uma senhora, conhecida por todos como Dona Lourdinha. Ela era uma senhorinha super amável, sempre levava um potinho de bolo para nós, quando fazia algum em casa. Então sempre ajudávamos como podíamos. Dona Lourdinha tinha um neto que morava com ela. Um rapaz sério, alto e magrinho. O nome dele é Pedro, e ele tinha seus 19 anos, na época. Pedro ainda estudava, pois havia repetido algumas séries na escola. Quando nos esbarrávamos nos corredores ele apenas acenava com a cabeça, mas eu sempre sorria para ele. Um dia encontrei com a Dona Lourdinha no elevador, carregando diversas sacolas pesadas. Me ofereci para ajudar, e ela aceitou. Fomos até o apartamento dela para que eu pudesse deixar as compras. Quando passamos pela sala de estar, Pedro estava lá, vestindo apenas uma samba canção azul escuro e um boné, enquanto jogava vídeo game. Ele se ajeitou no sofá quando me viu entrar, mas fiz questão de mal passar a vista por ele. A avó comentou que ele só jogava, o dia inteiro e eu disse a ela (em alto e bom som), que também tinha um vídeo game e jogava frequentemente. Pela primeira vez em meses Pedro se dirigiu diretamente a mim. Ficou interessado em saber sobre meu video game. Quando veio até a cozinha, dei uma boa olhada no volume na samba canção e fiz cara de quem tinha gostado. Ele me olhou meio espantado, talvez por conta da ousadia, mas um sorriso brincou nos cantos da boca dele. Fui para casa. Dois dias depois, voltando do trabalho, encontrei com ele no elevador. Uniforme da escola, bermuda e boné. Ele tomou a iniciativa e puxou assunto. Falei que ia tomar banho e jogar a noite toda. Ele me contou que o vídeo game dele estava emprestado com um amigo. Convidei pra passar no meu ap depois para jogar. "Se for, tem que ser agora. Se entrar em casa minha avó não me deixa sair mais" Aceitei. Fomos direto para o meu apartamento. Liguei a TV e o Console e deixei ele na sala jogando enquanto ia tomar banho. Passei pela sala apenas de toalha e os olhos dele me seguiram. Era um dia quente e ele secou o suor na testa. Tomei meu banho rapidamente e vim para a sala apenas de bermuda. Ele já havia tirado o tenis e o boné. Começamos a jogar. Escolhemos um jogo de luta e deixei ele ganhar as primeiras partidas. Pegou confiança e começou a me zoar. Propus que apostássemos. Ele aceitou de cara. "Se eu ganhar tu me ajuda a lavar a louça" falei "Se eu ganhar você me paga um sorvete", ele apostou. Perdi de propósito, deixei a confiança dele inflar. "Se eu ganhar quero uma pizza", ele propôs. "Se eu ganhar você fica só de cueca", sugeri. Ele gargalhou, mas topou. Ganhei. Ele achou que tinha sido sorte, mas tirou a camisa, desceu a bermuda e sentou de novo ao meu lado. O corpo dele era magro, mas tinha boas coxas e uma bundinha aceitável. O volume na cueca vermelha também era agradável aos olhos. "Quer aumentar o nível das apostas?" perguntou. "Bora", respondi. " Se eu ganhar tu me mama" sugeriu. "Tudo bem, mas se eu ganhar vou chupar seu cuzinho" respondi. Nunca vou esquecer da cara que ele fez. Era um misto de surpresa com incredulidade. Me perguntou por que tinha escolhido aquilo, e eu dei de ombros e estendi a mão para fechar o acordo. Ele aceitou. O garoto lutou como louco, mas perdeu. Chega tremia quando olhei pra ele. Me fez prometer que não contaria pra ninguém, que não ia enfiar o dedo nele, que não ia tentar nada "estranho". Prometi. Ele ficou de pé, virou de costas para mim, abaixou a cueca e mostrou a bundinha. Redondinha e com poucos pelos, como o resto do corpo dele. Peguei na bunda dele com as duas mãos, me aproximei e dei beijinhos naquele bumbum com marquinha de sunga. Deu pra ver ele se arrepiar. Quando minha língua deslizou para dentro da bundinha dele, ele travou. Puxei ele pela cintura e comecei a lamber. Passava a língua para cima e para baixo, e ele piscava o cu. Ouvia ele ofegar. Me afastei um pouco e pedi pra ele abrir a bunda pra mim com as mãos. Ele estava muito vermelho por conta da vergonha, mas obedeceu. Chupei aquele cuzinho com muito gosto. Em determinado momento ele desistiu de resistir. Deixou a sunga cair e levantou a perna direita, colocando-a sobre o sofá. Empinou o cu e gemeu pela primeira vez. Eu devorei aquele rabo, metia minha língua fundo e sentia as perninhas dele tremerem. Virei ele de frente, o pau dele era bem grande, com uma veia saltada por cima e circuncidado. A cabeça estava toda babada. Sem cerimonia abocanhei aquela rola, deixando ela deslizar garganta a dentro. Sugava igual chupeta aquela cabeça rosada, engolia ele todo, lambia as bolas, e ele gemia. As pernas tremiam e ele movia o quadril, pra frente e para trás. Colocou a mão na minha cabeça e começou a meter. Não demorou ele disse que ia gozar. Puxou o pau para trás, tirando-o da minha boca. Masturbou alguns segundos e depois despejou quatro jatos servidos de porra na minha cara. O pau dele ficou escorrendo leite alguns minutos. Me aproximei, peguei o pau dele com a mão e usei pra espalhar o leite na minha cara. Ele ofegava. "Apostar contigo é muito bom, só tive ganho", brincou. Fui lavar o rosto e ouvi o celular dele tocar. Era a avó, estranhando a demora. Ele marcou 5 minutos antes de ir pra casa. Antes de ir, veio até mim e encostou o rosto no meu ombro. Passei os braços ao redor da cintura dele. Ficamos assim alguns segundos antes de ele se afastar. "Posso voltar?" perguntou. "Sabe o que vai rolar se voltar?", perguntei. Ele fez que sim com a cabeça. "Então pode" afirmei. Ele sorriu e saiu, fechando a porta atrás de si. Aquele seria apenas o começo do nosso caso.
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