Eu estagiava em uma empresa calçadista que se localizava em outro município, há cerca de 2h de carro. A viagem era bem desgastante e por estar em um semestre com disciplinas bem complicadas, a rotina era bem puxada por se tratar de chão de fábrica, lidando com manutenção, funcionários e principalmente: Clara.
Na época ela também tinha 23 anos, morena clara, cabelos castanhos claros, seios grandes, coxas grossas, bunda mediana, baixinha e gordinha. Ela era estagiária de administração e estava na empresa já há seis meses. Ela era extremamente esforçada, competente, porém orgulhosa e muitas vezes queria mandar no setor que eu estava, o que muitas vezes me deixava com raiva.
Apesar disso, nos respeitávamos. Era uma relação de “coleguismo” que se restringia a bom dia, boa tarde e boa noite. Estudávamos na mesma faculdade, mas em blocos diferentes.
Dois meses depois, logo ao chegar ao trabalho ela me pede para conversar antes mesmo de começar o expediente.
- Guilherme, é o seguinte: tenho notado que a produção tem diminuído nos últimos dias. O que está acontecendo?
- Já solicitei duas vezes a manutenção da máquina e nada. Não posso montar e desmontar sem um manual ou a presença de um técnico, assim, trabalhando no manual, não posso exigir o máximo de um funcionário.
- Olha aqui, não vou admitir mais quedas na produção, viu bem? Você chegou e os índices caíram.
- Vai me culpar, é isso? Será que você não tem culpa aí também.
- Claro que não! A responsabilidade da parte de manutenção é sua! –disse ela, alterando o tom de voz.
- Olha aqui, Clara. Vou solicitar novamente a manutenção e nem que eu mesmo tenha que consertar essa máquina, vamos voltar ao nível de produção normal. Só preciso que confie no meu potencial.
- Uma chance. Se não corresponder, você dança.
- Ok.
Passaram-se duas semanas e a máquina havia sido consertada após a visita dos técnicos vindos da Alemanha. A produção voltou ao ritmo normal e logo minha relação com a Clara ficou bem mais leve, a ponto de tirar brincadeiras com ela.
- Parece que seu setor se organizou, novato!
- Pelo visto, eu estava certo.
- Mudei minha impressão sobre você. Te via como preguiçoso e muito acomodado, agora, já te vejo muito bem aqui encaixado na empresa.
- Obrigado. É uma honra receber um elogio assim.
Clara era a gordinha que fazia meu tipo. Mas no ambiente de trabalho, tinha que respeitá-la, mesmo querendo muito além que só papear com ela de modo tão formal.
Estávamos saindo do almoço e já indo para o horário de descanso, quando perguntei:
- Tem algum programa pra sexta feira? –perguntei
- Depois daqui? Bem, vou pra casa e maratonar algumas séries. Por que?
- Eu também sou bem caseiro. Mas, que tal um barzinho depois da aula? Sei que tem aula no bloco vizinho ao meu na sexta até às 20h30.
- Não gosto de beber e estou sem carro. Sem chances.
- Te levo em casa.
- Não, sem chances. Esse tipo de programa não é pra mim. Principalmente depois do que passei, sabe?
- Posso saber o que é? Claro, se desejar falar.
- Saí de um relacionamento traumático. Meu ex falava sempre do meu corpo e isso me frustrava bastante. Estou há um bom tempo sem me relacionar e pretendo ficar assim um bom tempo.
- Você é linda, competente, inteligente. Isso é que importa.
- Não é tão fácil assim.
- Olha, vamos ver um filme então. A sessão termina tarde, daí te levo em casa, por favor.
- Ok, você venceu. Só um cineminha e pronto.
Fomos ao cinema, cuja sessão começava às 21h30. O filme era os Vingadores: A Era de Ultron e foi ótimo. Pudemos nos conhecer melhor, conversar mais, algo bem mais leve do que no ambiente de trabalho.
Deixei-a em casa, já de madrugada. O apartamento onde ela morava não era tão distante da minha casa. Ela morava com a irmã, que cursava enfermagem, mas que havia ido para a cidade natal delas naquele final de semana, enquanto Clara passaria o final de semana estudando para provas.
No sábado, já de tardezinha, ela me mandou uma mensagem no celular:
- O cinema foi ótimo ontem, adorei! Vamos combinar de ir mais vezes ao cinema!
- Só ao cinema?
- Depende. O que sugere?
- Quando terminam suas provas?
- A última é na sexta feira que vem.
- Ok, que tal vir aqui em casa? Meus pais vão sair e eu não gosto de ficar sozinho.
Puta merda. Eu pensei que ela iria soltar os cachorros comigo, mas pra minha supresa ela respondeu:
- Pode ser. Eu adoraria.
Minhas intenções eram nítidas, mas precisava ser discreto. No estágio, continuávamos na correria em uma semana cheia de provas na faculdade e muitas metas a serem cumpridas.
Na sexta feira, marcamos de nos encontrar na biblioteca da faculdade:
- Prova fodida. –disse ela.
- Idem. Tô vendo estrelinhas até agora e integrais.
- Então, vamos relaxar. Eu tô mortinha.
Aquele “vamos relaxar” me deixou com mais tesão ainda.
Ao chegar por volta das 22h, preparei um jantar enquanto ela escolhia o filme que iríamos ver, já que ela havia desistido do vídeo game.
Começamos a ver séries ao invés de filme e logo toquei em um assunto que ela não havia comentado:
- Por que seu fim de relacionamento foi tão traumático? Sei que é algo pessoal mas acho que temos intimidade pra conversar sobre.
- Era frustrante e meio traumático ouvir do meu antigo namorado que eu era gorda, que não sabia foder direito, sabe? Depois que terminei com ele, passei muito tempo sem nem tocar no meu corpo, tipo, sem sentir tesão em nada.
- Devo imaginar. Mas você é tão bonita...minhas experiências com gordinhas foram muito boas, sabe...-disse, mexendo em seus cabelos
- Olha, sei que é frustrante, mas eu não me sinto segura pra me envolver já assim. Dou prazer a mim por conta dessa rotina cansativa e me sinto satisfeita com isso.
- Tá. Queria sei lá, fazer você mudar de ideia, mas seu gênio é muito forte.
Continuamos a ver séries até que finalmente o sono chegou. Tomei um banho e vesti um calção, enquanto ela vestiu um short e uma camiseta sem sutiã. Eu já estava durinho e não sabia se poderia resistir a essa marrenta.
- Bem, pode ficar aqui na minha cama.
- Fica mais um pouco. Tô com sono mas acho que podemos conversar mais um pouco.
- Ok.
- Podemos fazer isso...-disse ela, beijando meu pescoço.
Começamos a nos beijar. Nossas línguas roçavam e ela apertava meu cabelo, colocando sua perna por cima da minha. Aperto de leve os seios fartos enquanto a beijo e em seguida, minha boca passa a percorrer seu pescoço, sugando-o lentamente. Guio a mão de Clara para minhas pernas e tento disfarçar a minha ereção.
Gemendo baixinho no meu ouvido, ela mordiscou minha orelha e sussurrou: “Por que esconder algo tão bom.”, enquanto alisava meu pau por cima do calção.
Tirei a blusa dela e comecei a chupar aqueles seios maravilhosos, enquanto ela gemia ao mesmo tempo em que me punhetava gostoso. Ficamos um bom tempo assim, até que ela começou a me chupar muito. Uma safada! Depois era a minha vez e aproveitei ao máximo pra chupar aquela bucetinha rosada dela.
Ela já estava quase gozando quando me pediu pra meter. Foi aí que coloquei a camisinha e de frente, comecei a foder gostoso aquela gordinha, de todas as formas possíveis. De frente, de quatro, com ela cavalgando, enfim...até ela ficar molinha de tanto gozar e eu finalmente despejar meu gozo nos peitões dela, fetiche que ela tinha me confessado.
A aventura foi maravilhosa. Eu e Clara ficamos juntos por algum tempo, até que ela conseguiu transferência para uma faculdade de outra cidade, onde ficaria mais próxima da família. Foram momentos excelentes que vivemos e que talvez um dia, possam ser repetidos.
Show!! Gordinhas fodem muito!! E têm as bucetas mais apertadinhas e suculentas!!
Maravilhoso, votado! Eu sou gordona e todos me elogiam no sexo, viva as gordas!!!