Quando comprei meu apartamento, eu precisei fazer umas reformas, coisa pouca, mas não fiz assim que me mudei. Não fiz por falta de tempo e de grana. E quando resolvi fazer a reforma eu perguntei a alguns parentes e amigos, e um amigo meu que também é gay disse que a mãe dele tinha feito uma reforma com um pedreiro muito bom, e que até tinha chupado esse pedreiro e que era bem pauzudo, e esse foi o motivo maior de ter fechado com o sr. Tonim. Resolvi fazer a reforma em minhas férias, daí seria mais rápido e eu poderia acompanhar a obra de perto. Liguei para o pedreiro e marquei com ele um mês antes de entrar de férias, para que ele tivesse tempo de se organizar, fazer orçamentos e que também não tivesse outra obra em andamento. Quando Tonim foi a minha casa, já resolvi mostrar que também gostava de rola, e resolvi fazer um café da manhã e fui atender a porta usando apenas cueca jackstrap e uma regata, e claro que já deixei tudo limpinho. Para ele poder subir direito, já liguei na portaria e disse que poderiam liberar a subida dele, daí quando ele chegou, quando abri a porta, fiz que levei um susto, pedi desculpas por estar apenas de cueca, e ele me olhou, deu um sorrisinho safado e disse que estava tudo bem, e que quando estava só em casa ele também ficava mais a vontade e até mesmo pelado. O convidei a entrar, disse que iria vestir uma roupa e ele disse que eu poderia ficar a vontade, e então o chamei para conhecer o apartamento e ver o que seria necessário fazer, e fui a sua frente. Enquanto andava eu levantava a camiseta para ele poder ver minha bunda, e por vezes percebia ele dar uma ajeitada na rola sob suas calças jeans surradas. Terminamos o orçamento, ele me disse quando poderia e foi justamente no início de minhas férias. Eu então o convidei para sentar à mesa e tomarmos um café, e ele aceitou, e ficamos sentados um ao lado do outro, de modo que eu podia ver sua rola já meia bomba. Ele é um cara de uns 45 anos, negro, minha mesma altura 1.80, bonito, e com o corpo definido pelo trabalho. Soube que era divorciado e me disse que depois da separação resolveu ficar sozinho para poder sair e entrar onde tivesse vontade, e nessa hora meu cuzinho já piscou e ele deu uma boa amassada na rola. Para atacar logo, já que eu estava cheio de excitação e curioso para saber se ele realmente tinha aquele pau todo que meu amigo havia dito, disse que meu amigo tinha o recomendado muito bem, e disse que o serviço ele era ótimo, e ele só agradeceu e disse que se esforçava para agradar o cliente. Eu perguntei se ele aceitava café ou leite e ele disse que gostava de café puro, e que não era muito de beber leite, mas que sempre tinha leite quente para dar, e sem cerimônia ele colocou a mão por dentro da calça, pegou no pau e colocou apenas a ponta da rola amostra, como se não quisesse mostrar, esticou as pernas e subiu a camisa, olhou para mim e perguntou: e você, gosta de leite? Eu passei a língua nos lábios e olhando diretamente no pau dele que pulsava sob a calça e respondi: eu adoro leite, ele então levantou-se e ficou em pé bem em minha frente e disse: se você quiser tomar leite ordenhando um boi é só você colocar na boca, e deu uma risada bem safada, e eu coloquei minha mão sobre o seu pau e tive uma grata surpresa, pois o seu pau estava duro como uma rocha, era grosso e bem grande, devia ter uns 20 cm, e eu então abri o zíper e desabotoei a calça e saiu de lá um pau maravilho, pois era cabeçudo, eu então fiquei ali maravilhado com aquele pedação de carne grossa me minha mão, minha boca salivava, e ele então falou assim: chupa, pois eu quero muito matar sua fome de rola e de leite, e eu então fui olhando para ele e comecei a passar a língua naquele cabeção, e ele olhava para mim, acariciava minha cabeça e gemia, e eu via suas pernas estremecerem de tesão. Eu então apertei o seu saco, e fui engolindo a cabeça da rola, passava a língua por toda a extensão do pauzão dele. Ele então tirou a camiseta, os sapatos e as calças, tudo isso enquanto eu o mamava sem parar e depois me levantou e tirou minha camiseta e chupou meus peitos e mordeu os picos, me virou e deu umas passadas da cabeça no meu cuzinho e depois me debruçou sobre a mesa e abriu minha bunda para ver meu cuzinho e passou a língua do meu saco até a minha bunda e disse: eita, esse cuzinho quer rola hein, tá todo piscando, mas será que aguenta, e voltou a chupar meu rabo, ele deu uma cuspida no dedo e foi metendo no meu cuzinho, chupava meu cu e dedo e voltava a socar, subia colocava a cabeça da rola abaixava e voltava a chupar meu cuzinho, e depois se afastou e sentou-se no sofá de pernas abertas e me chamou: deita aqui no sofá e venha tomar seu leitinho vem. Eu então deitei e coloquei uma almofada embaixo e deixei minha bunda bem empinada e voltei a chupar aquele pau que não ficava mole em momento algum, e eu fiquei ali o chupando e ele alisando a minha bunda e vez ou outra me fodia com o dedo dele. Ele então me pede: senta um pouquinho na rola do papai senta, vem que eu quero te empatar todinho, quero ver você gritar e gemer de prazer, eu então o chamei para o meu quarto, e passo lubrificante na sua rola já encapada e ele pede para passar no meu cuzinho e eu peço para ele me comer primeiro de ladinho (posição que mais gosto e sinto menos dor) e quando ele começa a meter o interfone toca e eu disse que teria de atender, e quando a portaria avisa que minha mãe esta subindo, eu corro para nos vestimos e voltamos a fingir fazer orçamento, putz, que raiva, e minha mãe estava com minha e tia e disseram que iriam almoçar comigo: SEM AVISAR. Daí eu disse que o Tonim estava fazendo um orçamento para reforma e nos despedimos, fui com ele até o elevador e marquei o dia dele começar. Quando chegou o dia marcado para o início da obra eu já fiquei todo satisfeito, autorizei sua subida e quando fui abrir a porta todo animado, porém ele não estava só, pois estava acompanhado de seu sobrinho, um rapazinho de 18 anos recém-completados, por volta de 1.85, magro, negro e um sorriso lindo, porém muito tímido. Os convidei a entrar e Tonim então disse que o sobrinho morava próximo a ele, e como estava querendo juntar um dinheiro para pagar um cursinho para o ENEM, ele o chamou para ajudá-lo e ganhar uns trocados. Eu apenas dei um sorriso amarelo de desapontamento e tristeza por não poder mais mamar aquela rola por aqueles dias em que ele passaria em minha casa. Depois de tomarmos o café, o sobrinho, Augusto, foi até a ferragista próxima a minha casa para comprar um material que ele havia esquecido, e enquanto ele me chamou e me deu uma alisada e disse estava doido para terminar o que havia começado, e eu disse que seria arriscado, pois seu sobrinho poderia chegar a qualquer momento, ele então meteu a mão dentro do meu short e com dedo já molhado procurou meu cuzinho e começou a me dedar e disse que dava tempo de uma metida rápida, pois estava com muita sede no meu rabo e que havia guardado a porra desde aquele dia para poder encher meu rabo, e baixou o meu short e soltou sua calça, ele estava usando uma daquelas calças de serviço que também parecia de lutadores, e enquanto ele passava a barba por fazer no meu pescoço pediu para eu arrebitar bem a bunda, e enquanto ele roçava no meu pescoço cuspia no pau e dedava meu rabo e foi tentando meter sua rola no meu rabo, mas como estava seco e sua rola é grossa e de cabeção não entrava por mais dura que a rola tivesse, ele então pegou um pote de margarina que estava sobre a mesa e já passou no kcte e voltou a tentar meter e foi entrando bem devagar, e com isso eu só gemia e dava pequenos rebolados, apertava ao máximo sua rola com meu cuzinho e ele urrava com tudo aquilo enquanto me prensava contra a parede com a força do seu corpo e nessa posição ele chegou ao fundo do meu cuzinho com sua grande rola, e quando ele entrou com aquele colosso eu pedi para ele esperar um pouco e ele foi parou e aguardou eu me acostumar, e aquele macho sabe muito bem cuidar de um cu. Ele começou a socar gostoso segurando em minha cintura e apenas movimentado seu quadril, e a rola dura saia quase toda para voltar a entrar, depois sentou-se na cadeira ainda engatado no meu cuzinho e foi me fazendo subir e descer, cavalguei no negão uns 5 minutos, mas logo o sobrinho dele tocou a campainha e tive de sair mesmo contra a vontade. Eu corri para o quarto e o Tonim foi atender a porta, e quando eu voltei o sobrinho dele estava rindo sem graça, não sei se percebeu algo, ou se reparou que por baixo da calça a rola de Tonim ainda estava dura. O dia correu normal, e no final da tarde o Tonim disse para o Augusto que ele poderia ir andando e o aguardar lá em baixo que ele queria acertar umas coisas da obra comigo e que já descia, e logo o sobrinho saiu ele já tirou a roupa e pediu para tomar um banho e que seria rápido para dar uma metida no meu rabo, pois o seu leite estava com uma semana de atraso doido para me encher. Quando ele saiu do banho eu já estava de quatro na quina da cama e rebolava o chamando, ele veio e deu um tapa em minha bunda e disse: safada, quer rola do negão hein, e foi colocando a cabecinha e começou a entrar no meu rabo já lubrificado e foi metendo com calma e eu gemia e rebolava na rola dele e quando entrou tudo ele deu uma parada e eu sentia sua rola pulsar no fundo e ele apertava meu corpo contra o dele, enquanto isso ficava falando sacanagens ao meu ouvido do tipo: que guloso guloso pois aguentou tudo, cu quente da porra meu, ele começou a bombear e não parava de falar que iria meter todos os dias em meu cuzinho. Não mudamos de posição e ele ficou ali metendo uns 10 minutos até que disse que tinha de ir embora e gozou enchendo meu cuzinho de porra, e era tanta porra que até vazou, e seu pau ainda duro continuava a socar no meu cuzinho e ele ainda ficou ali uns dois minutos e eu gozei com o pau dele ainda me socando. Quando eu gozei ele tirou, deu um beijo no meu pescoço e disse: amanhã tem mais rolada. Saiu e foi ao banheiro e apenas lavou a rola na pia, vestiu a roupa, saiu com a rola ainda dura, eu dei um apalpada e perguntei se não iria dormir e ele disse que pelo caminho amolecia. No outro dia ele só o pedreiro veio pela manhã, e disse que o sobrinho viria só na parte da tarde, pois tinha umas coisas para tratar sobre os estudos e aproveitou e disse que me daria rolada para compensar o dia anterior, e foi dito e feito, pois àquela manhã eu o mamei e cavalguei com folga o seu pauzão. Antes de o sobrinho chegar ele me disse que no dia anterior o sobrinho havia ficado bem desconfiado, mas que achava que ele era virgem, mas que tinha vontade de comer um cuzinho e perguntou se eu topava dar para os dois, pois assim ficaríamos mais a vontade para transar sem esconder do sobrinho. Eu disse que iria pensar, pois imaginei que aquele moleque nem pau teria direito. Enquanto almoçávamos, ele me perguntou se eu havia pensado e eu respondi que daria sim para os dois, e ele então disse que faríamos o sobrinho nos pegar e fingir surpresa. Depois do almoço o sobrinho chegou e os dois foram trabalhar, e eu fui fazer algumas coisas, à tarde eu tomei banho e me preparei para alguma nova oportunidade de levar rola, e lhes disse que iria dar uma saída para comprar lanche, e quando voltei lanchamos, enquanto Augusto ainda comia, eu chamei o Tonim para vir comigo até o quarto para lhe mostrar algo para ele fazer e disse ao sobrinho que poderia ficar a vontade, e saímos, e logo já no quarto abaixei o meu short até os joelhos e pedi para mamar o pedreiro que logo já me ofereceu a rola dura, Tonim ali sentado na cama e eu ajoelhado o chupando, enquanto ele fazia carinhos em minha cabeça, gemia baixo com minhas mamadas, e de proposito deixamos aberta a porta do quarto que ficava ao fundo do corredor, e era um pouco distante da cozinha onde o rapaz tomava seu lanche. Depois de uns minutos assim tira minha boca de seu pau e fingimos susto quando ele viu o sobrinho abrir a porta do quarto, ele então disse ao sobrinho que já iria até a sala, e o sobrinho se retirou e pensamos: FUDEU! O pau do pedreiro amoleceu na hora, e ele foi à sala e eu tratei de vestir a roupa e logo os encontrei. O sobrinho parecia normal, e eu disse que iria ver se havia correspondência na portaria e desci. Depois o Tonim me disse que quando eu desci o sobrinho perguntou se eu havia dado para o tio no dia anterior, e o tio disse que sim, e que hoje eu queria apenas leite, e por isso os dois haviam ido para o quarto e o Augusto perguntou se eu já tinha tomado o leite e o tio disse que não, pois ele havia entrado daí o sobrinho disse: eu não me importo e se o patrão quiser eu também posso dar leite para ele, e o tio disse que no final do dia iria conversar comigo. Quando eu voltei o tio apenas riu e disse que estava tudo resolvido, e eu fiquei aliviado. No final do dia o pedreiro perguntou se os dois poderiam tomar banho e eu disse que sim, primeiro foi o tio e logo depois o sobrinho, e quando o sobrinho entrou para o banho o tio já entrou no meu quarto todo pelado e deitou na cama e me pediu para fazermos um 69, e enquanto eu o chupava o pau ele metia a língua no meu cuzinho e dizia: pode gemer que daqui a pouco vais ter duas rolas para chupar e sentir no rabo. O pedreiro metia a língua no meu cu e passava-a no meu rabo, chupava meu saco até o meu cu, cuspia e dizia para me preparar para levar rolada grossa e cabeçuda do sobrinho. Logo que o sobrinho desligou o chuveiro o tio o chamou, e ele já veio todo pelado e sua rola meia bomba e ele tem um cabeção de cogumelo que fascina qualquer passivo, ele tinha o pau um grosso também porém um pouco maior que a rola do tio, eu então o olhava enquanto chupava a rola de seu tio, e o Tonim disse a ele: vai lá rapaz que o patrão esta querendo tomar seu leite, e eu via que o moleque tremia e me perguntou: você quer me chupar? Eu rebolando na língua do dia apenas sorri e pedi para ele chegar mais perto e quanto ele chegou eu peguei naquele sacão dele, com bolas grandes e pesadas e fui passando a língua no seu pau que começou a endurecer de vez, e quando abocanhei a cabeça ele deu um gemido e tremia mais ainda, e seu tio já foi subindo e disse ao sobrinho que o iria ensinar a meter e pegou o pau e começou a pincelar no meu cuzinho e foi metendo a cabeça e tirava, metia e tirava e eu gemia baixo com a rola do garoto na minha boca e o tio foi e deu uma metida bem funda e me puxou pelos quadris e ficou dentro e disse ao sobrinho: agora você dá uma parada assim para sua fêmea acostumar com a rola e quando ela começar a rebolar ou gemer é hora de você começar a socar, pois agora esta toda entregue e nisso eu já comecei a rebolar ele deu um tapa em minha bunda e disse: tá vendo, hoje de socar, meter e tirar e voltar a socar e aprenda uma coisa: quem come bem come sempre, e tirava quase toda a rola e voltava a colocar, eu apenas rebolava e segurava firme a rola do Augusto e passava apenas a língua no seu cabeção e sem avisar o moleque encheu minha cara de porra grossa e farta e ficou esfregando sua rola dura na minha boca e eu fui mamando e depois de umas boas estocadas o seu tio gozou e encheu meu cuzinho de porra grossa e ficou um tempo ainda engatado e disse ao sobrinho que havia perdido a chance de gozar socando já que ele havia gozado. Depois de um tempo o tio tirou a rola de dentro que ainda estava dura e disse que iria tomar um banho e eu fiquei lá estirado sobre a cama e o Augusto sentado ao meu lado e dizendo que eu mamava muito gostoso e começou a passar a mão em minha bunda e logo eu senti seu dedo dentro do meu cuzinho e ele então me dá um beijo e sem falar nada e com o dedo ainda dentro do meu cuzinho ele vem e sobe sobre mim e começa a colocar o pau, que ainda estava bem durão, dentro do meu cuzinho e mesmo tendo sido comido a pouco pelo seu tio, a cabeça grande de sua rola custou a entrar, era uma cabeça bem cogumelo, macia, porém grande, um pau pretão e ele é bem sacudo, uma maravilha de kacete. Mas ele foi bem carinhoso, e mesmo aparentemente não tendo ainda comido ninguém o moleque sabia o que fazia, ou talvez devesse ser pelo fato do seu pau estar bem durão e meu cuzinho bem relaxado e sedento de desejo por recebê-lo dentro. Eu apenas pedi para ele meter com calma e seguir as orientações do tio e assim ele fez, meteu a cabeça e foi metendo o pau devagar até o fundo e quando meteu tudo, ele deitou-se sobre mim, me abraçou e começou a beijar e chupar meu pescoço e orelha e logo eu já estava todo entregue àquele jumento e ele então começou um vai e vem meio que desajeitado, mas logo entendeu como fazia para fuder, e parecia ser instintivo e logo já tirava o pau e o metia todo e logo eu o arrastei e fiquei de rabo empinado na quina da cama e olhei e pedi: vem, mete tudo ele já veio segurando o pau e começou a meter, e enquanto socava ele pegou meu pau e começou a me masturbar enquanto socava e nisso seu tio entra no quarto e dá uma risada e diz: eita aprendeu rápido hein seu comedor e o sobrinho já soltinho disse: tio, meter em cu é bom demais, nisso seu tio que já estava com o pau mais bomba chega mais perto e começa a vestir a camiseta e eu então pego no pau e pergunto se posso mamar e ele responde: se chupar vai ter de me fazer gozar, daí você é quem sabe, e eu logo já comecei a passar a língua na cabeça de sua rola e enquanto seu sobrinho me comia ele dizia o que o menino devia fazer e depois de uns 10 minutos mamando e levando rolada no cuzinho o Augusto socou fundo e eu sentia sua rola ficar mais grossa e pulsar no meu cuzinho e me encher de leite e logo tio disse que iria meter novamente e quando o sobrinho retirou o pau, começou a derramar o leite e ele então disse ao sobrinho: quando vc tirar o pau e começar e escorrer é bom vc pegar a porra com o pau e colocar para dentro e voltar a meter, pois a sensação é maravilhosa e suas putinhas irão adorar sentirem-se todas cheias da porra do macho, dai vc pode socar até o pau começar a amolecer, e foi falando e socando, e esse sim é mestre em socar e dizia ao sobrinho: agora que já sabe que comer é bom tens de praticar e aprender a fazer o cuzinho gozar no seu pau e foi ensinando ao sobrinho que o tio gozou novamente no meu cuzinho e eu aproveitei para gozar mais uma vez com aquela rola atolada no meu cuzinho e quando gozei e ele tirou o pau já quase mole ele abaixa e já uma chupada no meu cuzinho, beija minha bunda e vem subindo e no meu ouvido diz: por hoje chega de rola, mas descansa que amanhã tem mais, e pela manhã vou só te dar leite de pica, e foi dito e feito, pois pela manhã eu tomei apenas o leite dos dois. Durante esses 15 dias de obra os dois me comeram todos os dias, o sobrinho a todo o momento queria meu cu, e dormiu lá em casa por três finais de semana, e teve uma vez que até trouxe um vizinho da mesma idade, e para agradecer o sobrinho que estava sem grana para o curso preparatório do ENEM, eu consegui com meu primo uma bolsa de estudos em seu cursinho e por isso o Augusto até hoje me agradece me comendo e me trazendo outros pauzudos. Também já voltei a dar para ele e o tio outras vezes. Então é isso.... Muito bom essa vida de puta.... Texto longo mas real... Abraços
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Nossa, quanto tesão!
Estou quase virando virgem novamente!
Faz tempo que não gozo com um piru duro dentro de mim!
Delícia seu conto.
Betto o admirador do que é belo