Sim, já tive meus casos com homens brancos, morenos, mas o que me atrai mesmo são os mulatos e os negros. E de preferência aqueles broncos, rudes, sem modos. Geralmente esses quando bebem, se soltam, e machões que são, gostam de humilhar, sem dó, me trata feito puta.
Acredito que apreciei esses tipos, desde o meus tempos de caminhoneiro, quando ouvia comentários sobre a preferência de sexo com tracecos, viados ou afins, eu disfarçadamente me enturmava, até conseguir meus objetivos. Meu caminhão era sempre bem equipado, um dos poucos com tv, tinha argumentos de sobra para se achegar.
Numa viagem ao Goiás, fui carregar melancias numa cidade chamada Uruana, só que cheguei nessa cidade numa sexta-feira, e só carregaria na segunda feira.
Assim como eu, tinham mais uns 4 caminhoneiros aguardando para carregar, como falávamos lá, na roça.
Na noitinha, sem nada pra fazer, adaptamos uma tenda com a lona entre duas carrocerias e enquanto cozinhavamos coletivamente, brindavamos com uma pinguinha.
Como disse, éramos em 5, e entre nós havia um negro gordo, era alto, motorista de uma Scania trucada, placa de Salvador, esse negro era conhecido de um dos outros motoristas; num momento em que ele se afastou, esse conhecido dele, zoando, disse que se ele bebesse muito, ia acabar rodando pelo mato para comer algum bezerro, ou tocar punheta pois ficava descontrolado, houve uma ocasião em BH que bebeu e comeu um viadinho a noite toda.
Aquele papo, tocou como música aos meus ouvidos. Logo comecei a arquitetar uma situação. Quando o negro voltou, aproveitei uma oportunidade e troquei umas palavras com ele.
Papo vai, papo vem, ficamos beliscando uns petiscos, tomando umas pingas até umas 10 horas da noite, uns três já tinham ido dormir, quando comentei com o negro que iria prá boleia,pois ia passar um filme, que devia ser legal. Naquela época a Band passava uns filmes eróticos , Emanuelle ,seria exibido .
Já meio alto, ele se ofereceu a assistir comigo, já que estava sem sono. Um detalhe, ele vestia apenas um shorts, o que proporcionava vez ou outra observar suas "ajeitadas".
Tv ligada, meia luz no ambiente, propositalmente levei uma garrafinha com pinga, os tragos eram divididos entre eu e ele na mesma garrafinha.
Da mesma forma que um filme erótico numa tv aberta, induz a imaginação, a visão sombreada daquele negro se ajeitando com cenas mais picantes, me deixavam louco.
Perguntei se ele estava gostando do filme, ele sorriu e disse que era muito bom, e que teria era que dar um jeito de dar uma descarregada....ri também, mas mais nervoso e tesão, que propriamente do comentário, que fingi não entender.
Indaguei, como assim, descarregar ? Ele disse que teria que tocar uma, pra jogar leite fora....ofereci mais uma pinga, quando ele levou a garrafa a boca, pude ver que estava estufado o shorts.
Comentei: caralho, se quiser tocar aqui, pode, só não suja meu banco.
Acendi mais a lâmpada interna, aquele cheiro de negro, pinga e pica já tinham invadido o ambiente.
- Se você quiser uma mãozinha.... Ofereci.
- Quer pegar ? Retrucou ele, já com o pau pra fora do shorts.
Levei a mão, aquele nervo duro, latejante, clamava por uma boca, estava meio babada, prestes a explodir.
- Como isso está, hein !!
- quer brincar com ela, fique a vontade !
Cai de boca..... lambi,chupei,modisquei, tentava abocanhar o máximo, quando ele comentou que ia gozar, fiquei parado, com a cabeça toda na boca, ele jorrou, a ponto de sair muita porra pelos cantos da boca.
Me limpei com uma toalha, e vi que ele permanecia excitado.
- quer mais ? Perguntei.
- vem....chupa viadinho.
Iniciei uma chupeta, com punhetinha, ele levou a mão e abaixou meu shorts, expondo minha bunda. Suas mão espalmada acariciou, até seu dedo anular, procurar meu cuzinho.
- quer levar uma pirocada aqui né ?
Retirei o shorts, ele mandou que eu ficasse deitado, num posição que eu o chupava ele me bolinava o cuzinho.
Falei que tinha creme no porta-luvas, ele pegou e começou me untar.
A partir daí, fiquei sob os comandos dele, que me fez ficar de quatro e me enrabou até a madrugada.
Satisfiz aquele negro e fiquei satisfeito.
No outro dia, tudo correu como se nada tivesse acontecido, a não ser a bunda ainda meio dolorida.